terça-feira, 9 de setembro de 2014
Colabore com a nossa campanha no Kickante
Galera, nossa campanha no Kickante já está no ar. Teremos 60 dias para alcançar a nossa meta para fazermos nosso calendário 2015. Peço a todos que compartilhem com seus amigos, familiares. Juntos, conseguiremos atingir o nosso objetivo!!! Contribuindo, vc ainda ganha recompensas super legais Contamos com a ajuda de todos!! É só clicar no link abaixo e colaborar. #Vamoskickar???
quarta-feira, 20 de agosto de 2014
Fonte de Juventude
Os cães são conhecidos como os melhores amigos do homem e, agora, também como rejuvenescedores. Estudo da University of St Andrews, na Escócia, aponta que ter um cachorro atrasa o relógio biológico, já que a companhia de um pet pode fazer o dono agir como se tivesse 10 anos a menos. A pesquisa revela também que os benefícios são ainda maiores e mais significativos para idosos.
terça-feira, 19 de agosto de 2014
Artista fotografa pit bulls usando coroas de flores para mostrar lado mais suave dos animais e encorajar sua adoção
Uma artista decidiu realizar um trabalho pensando no lado solidário. Ela fotografou cães da raça pit bull com coroas de flores na cabeça a fim de ajudar a encorajar sua adoção.
Sophie Gamand, uma fotógrafa francesa que vive nos EUA, criou sua série de fotos que foi batizada de “Flower Power, Pit Bulls of Revolution”. A intenção é mostrar o lado doce e meigo destes animais, da forma como quase não são notados.
Os modelos das fotos da artista são encontrados em três casas de resgate de Nova York. Todo o lucro ganho com o trabalho será repassado para esses abrigos de animais.
Sophie Gamand fotografa cães da raça pit bull com coroas de flores na cabeça para incentivar a adoção dos animais.
Confira as fotos abaixo e se encante com os animaizinhos!
Fonte: Portal Gadoo
segunda-feira, 18 de agosto de 2014
Quer manter a concentração? Tenha um bicho fofo por perto
GLÁUCIA LEAL
Segunda-Feira 18/08/14
Muita gente concorda: ter animais de estimação por perto faz bem. A interação e o cuidado costumam despertar a afetividade, a empatia e contribuem para o resgate da capacidade lúdica. Nos últimos anos, porém, vários estudos têm oferecido respaldo para a constatação de que os efeitos positivos dessa proximidade entre raças vão ainda mais longe — efeitos sobre o metabolismo das pessoas, a ponto de influir na saúde física e mental. Uma das mais recentes e inusitadas utilidades dos pets é a habilidade de favorecer a capacidade de concentração dos humanos. E os bichinhos só precisam cumprir um único requisito: ser fofos. Pesquisadores japoneses estudaram o efeito que imagens filhotes flagrados com alguma com expressão divertida, fantasiados com roupas de humanos ou em posições engraçadinhas exercem sobre a cognição. Eles descobriram que após observar fotos de um animal kawaii – “fofo”, em japonês – as pessoas costumam ficar mais atentas a suas tarefas.
Em um estudo publicado na “Plos One”, cientistas da Universidade de Hiroshima pediram que 50 estudantes participassem de tarefas que exigiam atenção, como um popular jogo infantil japonês que consiste em movimentar pequenos objetos com uma pinça sem deixá-los cair. Antes das atividades, metade dos voluntários viu fotos de bichinhos apresentadas pelos pesquisadores. Justamente esse grupo demonstrou muito mais foco e preocupação com detalhes ao cumprir a tarefa. Segundo os autores, mais que provocar emoções positivas, essas imagens despertam uma espécie de instinto protetor, o que deixa as pessoas mais atentas e cuidadosas. “O aumento da sensibilidade provavelmente estimula movimentos mais suaves e precisos”, diz o coordenador da pesquisa, Hiroshi Nittono.
Além disso, levar o amigo de quatro patas para o trabalho torna a rotina mais amena, tanto para o dono do animal como para os colegas. Segundo estudo publicado no “Journal of Workplace Health Management”, adultos que passam o dia em companhia de seu bicho de estimação apresentam menores níveis de hormônios associados ao estresse, como o cortisol, ao fim do dia.
Pesquisadores da Universidade Virginia Commonwealth colheram, durante uma semana, saliva de 450 funcionários de uma empresa de varejo que permite a presença dos bichos de estimação. Aproximadamente 30 deles levaram seu cachorro para o trabalho pelo menos um dia durante a pesquisa. Nesse grupo, o nível de estresse diminuiu da manhã para a noite, ao contrário das pessoas que deixaram seu bicho em casa e das que não tinham um. Estas, aliás, apresentaram maiores quantidades de cortisol.
A análise de questionários e entrevistas revelou que o aumento da sensação de bem-estar não fica restrito aos proprietários dos animais. Observações como “ter cães aqui alivia o estresse”, “os bichos aumentam a cooperação” foram recorrentes. “A presença dos cães motivou a interação com os colegas e o ambiente de trabalho foi percebido como mais amigável”, diz o autor da pesquisa, Randolph Barker, ressaltando que os animais que participaram do estudo eram “educados e limpos, de forma que não causassem incômodo”. O experimento sugere que a presença do cão ajuda o cérebro a relaxar e a interpretar o ambiente como menos hostil. Barker pretende, agora, repetir o experimento em outras empresas, com mais voluntários.
Um estudo desenvolvido pelos pesquisadores Johannes Odendaal e Susan Lehmann publicado pelo “Journal of the American Association of Human-Animal Bond Veterinarian” (AAHABV) também mostra que a interação entre cães e humanos deflagra, em ambos, a diminuição da ação do cortisol no organismo, provocando sensações de bem-estar. As alterações hormonais afetam o nível de endorfinas beta, febilatalamina, prolactina e oxitocina por períodos médios de 15 minutos.
Em outra investigação, os mesmos pesquisadores se empenham em descobrir os efeitos que a interação com animais associada à psicoterapia, tem sobre os aminoácidos presentes nos neurotransmissores de pessoas com depressão e se poderiam causar mudanças químicas no cérebro e no sistema imunológico.
Seis voluntários com diagnóstico de depressão participaram de um dos estudos mais recentes de Odendaal. Durante a fase de teste, todos recebiam diariamente a visita de um cão. Antes e depois eram realizadas medições sanguineas de aminoácidos que indicavam a presença de serotonina e dopamina. Resultado: a presença dessas substâncias aumentava após o encontro dos pacientes com os animais.
Seis voluntários com diagnóstico de depressão participaram de um dos estudos mais recentes de Odendaal. Durante a fase de teste, todos recebiam diariamente a visita de um cão. Antes e depois eram realizadas medições sanguineas de aminoácidos que indicavam a presença de serotonina e dopamina. Resultado: a presença dessas substâncias aumentava após o encontro dos pacientes com os animais.
Nessa mesma linha, um estudo com 6 mil pessoas realizado no Instituto Baker de Pesquisas Médicas, Austrália, pelo médico Warwik Anderson, mostrou que proprietários de cães e gatos tinham taxas menores de colesterol e triglicérides que aqueles que não tinham bichos. Indiretamente, os animais também trazem benefícios. Pesquisadores do Centro Médico Hospitalar de Northridge, Estados Unidos, constataram que apesar de predispostos a doenças cardiovasculares em decorrência de fatores de risco como fumo e excesso de peso, os pacientes obtinham melhoras significativas -– como diminuição de pressão arterial e colesterol – após adotar um bichinho de estimação que exigisse sua dedicação diária, já que os cuidados, principalmente com cães, motivam não só a troca afetiva, mas também o exercício físico – em especial as caminhadas.
Fonte: Portal Estadão
sexta-feira, 15 de agosto de 2014
Roberta Araújo, do Pêlo Próximo: "A ideia é recuperar a saúde dos humanos por meio da interação homem-animal"
O portal Nossa Matilha entrevistou Roberta Araújo, coordenadora e presidente doProjeto Pêlo Próximo. O Projeto, sediado no Rio de Janeiro, tem o objetivo de usar a Atividade Assistida por Animais (AAA), Terapia Assistida por Animais (TAA) e Educação Assistida por Animais (EAA) para ajudar na recuperação da saúde dos seres humanos por meio da interação homem-animal. Abaixo, leia a entrevista na íntegra:
Nossa Matilha - Os animais precisam ter algum pré-requisito?
Roberta – “Definitivamente não é qualquer animal que pode ser um animal de terapia.Em primeiro lugar ele tem que ter um temperamento dócil, não pode apresentar nenhum tipo de agressividade (nem mesmo defesa), tem que ser dessensibilizado, socializado, ter os comandos básicos, ter mais de 1 ano de idade e, principalmente, ser castrado. Em segundo lugar, não existe uma raça específica para exercer esse tipo de terapia. Para se ter um cão de terapia é necessário que se observe as especificações acima descritas. Em terceiro lugar, eles são animais e, por isso, seus comportamentos têm que ser constantemente observado. Qualquer variação comportamental tem que ser cuidadosamente analisada, para que o animal não entre em sofrimento. Ele tem que gostar do que está fazendo, caso contrário, será afastado do Projeto”.
Nossa Matilha - Qual é o comportamento das pessoas que têm acesso à Pet Terapia?
Roberta – “Em geral a Pet Terapia é muito bem aceita por todos os que encontram-se envolvidos nesse processo. Seguindo a trajetória dos componentes dos lugares atendidos, podemos dizer que desde o profissional da área de saúde até a faxineira do local, ficam encantados com a presença de nossos co-terapeutas, elogiando-os quanto a paciência, educação e, até mesmo, quanto a inteligência”.
Nossa Matilha - Como você enxerga essa atividade nos próximos anos?
Roberta – “Como uma terapia complementar de uma utilidade imprescindível, pois os profissionais se conscientizaram que o animal não é utilizado como substituto e, sim como um facilitador do trabalho a ser realizado. É por meio do animal de terapia que é criado o vínculo (empatia), facilitando a ação dos profissionais de saúde e educação. Enquanto os pacientes avaliam essa aproximação como uma brincadeira, “cai por terra” o abismo que os separa de seus cuidadores, médicos, psicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, educadores, entre tantos outros profissionais que possam fazer uso dos animais para recuperação da saúde física, mental e emocional do ser humano. Dessa forma, as pessoas se convencerão do grau de importância que os animais podem atingir e com isso, diminuirão os casos de maus tratos, abandonos, comercialização e acidentes fatais envolvendo os bichos”.
Fonte: Nossa Matilha
Nossa Matilha - Qual é o principal objetivo do Pêlo Próximo e como surgiu a ideia?
Roberta – “Recuperar a saúde dos seres humanos por meio da interação homem-animal. O primeiro passo é aumentar a autoestima das pessoas, para que possamos trabalhá-las em outros aspectos. O PPP (Projeto Pêlo Próximo) surgiu do imenso desejo de mostrar “ao mundo” o grau de importância que um animal, bem direcionado, pode trazer para a vida do homem. Os animais funcionam como estimuladores naturais de quaisquer atividades imputadas ao paciente. O animal não cobra, não impõe, não critica... ele está ali, naquele momento, com o tempo, atenção e afetividade dedicadas somente ao atendido, esperando pacientemente que a interação seja estabelecida. Quando isso ocorre, a equipe multidisciplinar está ali para trabalhar o paciente de uma forma efetiva, aproveitando a forma lúdica de abordagem para diminuir o tempo gasto para convencer o paciente a aceitar o tratamento”.
Nossa Matilha - Como é a demanda hoje no mercado pela Pet Terapia?
Roberta – “Hoje, com os hospitais, clínicas e instituições querendo humanizar o ambiente de trabalho, a demanda é grande, pois todos almejam, pelo menos, experimentar esse “novo” método que provoca o aumento dos hormônios responsáveis pelo bem-estar (endorfina, serotonina e ocitocina). Por causa da presença desses hormônios estimulados com a presença dos animais, a “brincadeira muda de figura”, tornando-se séria, mas prazerosa”.
Roberta – “Recuperar a saúde dos seres humanos por meio da interação homem-animal. O primeiro passo é aumentar a autoestima das pessoas, para que possamos trabalhá-las em outros aspectos. O PPP (Projeto Pêlo Próximo) surgiu do imenso desejo de mostrar “ao mundo” o grau de importância que um animal, bem direcionado, pode trazer para a vida do homem. Os animais funcionam como estimuladores naturais de quaisquer atividades imputadas ao paciente. O animal não cobra, não impõe, não critica... ele está ali, naquele momento, com o tempo, atenção e afetividade dedicadas somente ao atendido, esperando pacientemente que a interação seja estabelecida. Quando isso ocorre, a equipe multidisciplinar está ali para trabalhar o paciente de uma forma efetiva, aproveitando a forma lúdica de abordagem para diminuir o tempo gasto para convencer o paciente a aceitar o tratamento”.
Nossa Matilha - Como é a demanda hoje no mercado pela Pet Terapia?
Roberta – “Hoje, com os hospitais, clínicas e instituições querendo humanizar o ambiente de trabalho, a demanda é grande, pois todos almejam, pelo menos, experimentar esse “novo” método que provoca o aumento dos hormônios responsáveis pelo bem-estar (endorfina, serotonina e ocitocina). Por causa da presença desses hormônios estimulados com a presença dos animais, a “brincadeira muda de figura”, tornando-se séria, mas prazerosa”.
Nossa Matilha - Os animais precisam ter algum pré-requisito?
Roberta – “Definitivamente não é qualquer animal que pode ser um animal de terapia.Em primeiro lugar ele tem que ter um temperamento dócil, não pode apresentar nenhum tipo de agressividade (nem mesmo defesa), tem que ser dessensibilizado, socializado, ter os comandos básicos, ter mais de 1 ano de idade e, principalmente, ser castrado. Em segundo lugar, não existe uma raça específica para exercer esse tipo de terapia. Para se ter um cão de terapia é necessário que se observe as especificações acima descritas. Em terceiro lugar, eles são animais e, por isso, seus comportamentos têm que ser constantemente observado. Qualquer variação comportamental tem que ser cuidadosamente analisada, para que o animal não entre em sofrimento. Ele tem que gostar do que está fazendo, caso contrário, será afastado do Projeto”.
Nossa Matilha - Qual é o comportamento das pessoas que têm acesso à Pet Terapia?
Roberta – “Em geral a Pet Terapia é muito bem aceita por todos os que encontram-se envolvidos nesse processo. Seguindo a trajetória dos componentes dos lugares atendidos, podemos dizer que desde o profissional da área de saúde até a faxineira do local, ficam encantados com a presença de nossos co-terapeutas, elogiando-os quanto a paciência, educação e, até mesmo, quanto a inteligência”.
Nossa Matilha - Como você enxerga essa atividade nos próximos anos?
Roberta – “Como uma terapia complementar de uma utilidade imprescindível, pois os profissionais se conscientizaram que o animal não é utilizado como substituto e, sim como um facilitador do trabalho a ser realizado. É por meio do animal de terapia que é criado o vínculo (empatia), facilitando a ação dos profissionais de saúde e educação. Enquanto os pacientes avaliam essa aproximação como uma brincadeira, “cai por terra” o abismo que os separa de seus cuidadores, médicos, psicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, educadores, entre tantos outros profissionais que possam fazer uso dos animais para recuperação da saúde física, mental e emocional do ser humano. Dessa forma, as pessoas se convencerão do grau de importância que os animais podem atingir e com isso, diminuirão os casos de maus tratos, abandonos, comercialização e acidentes fatais envolvendo os bichos”.
Fonte: Nossa Matilha
sexta-feira, 8 de agosto de 2014
sexta-feira, 18 de julho de 2014
Atividades terapêuticas com cães serão oferecidas neste sábado (19/07) no Leblon
No sábado (dia 19/07), vai ser realizado o evento Estação Pêlo Próximo, que vai proporcionar aos participantes (moradores da região e quem estiver passando) terapias e atividades assistidas por animais em uma tenda montada na Rua Ataulfo de Paiva, próximo ao Shopping Leblon.
A terapia assistida por animais gera muitos benefícios como melhora da coordenação motora, redução dos riscos de problemas cardíacos, pois há redução da pressão arterial e também do estresse, assim como a ansiedade. Dessa forma, até mesmo o uso de medicamentos pode ser reduzido. Além disso, há casos de diminuição dos sinais de depressão, melhora do sistema imunológico, reduzindo casos de alergias e diversos problemas respiratórios.
O projeto é uma parceria entre o Consórcio Linha 4 Sul, responsável pelas obras da Linha 4 no trecho Ipanema-Gávea, American Pet, Invet Care e a ONG Pêlo Próximo.
A programação conta com sessões acompanhadas de um fisioterapeuta e um psicólogo que vão coordenar as atividades entre os cães e cada grupo de participantes. Em cada sessão, os animais vão exercer atividades direcionadas às características das pessoas envolvidas. O objetivo da parceria é levar bem-estar à comunidade no entorno das obras da Linha 4.
SERVIÇO:
Evento: ‘Estação Pêlo Próximo’
Data: 19/07/14 (sábado)
Horário: Das 9h às 14h
Local: Tenda na Avenida Ataulfo de Paiva, próximo ao Shopping Leblon, na área do Jardim de Alah
Donos de gatos e de cachorros têm personalidades distintas, diz estudo
Pessoas que gostam de gatos ou de cachorros têm personalidades diferentes. É o que sugere um novo estudo, feito por pesquisadores da Universidade Carroll, nos Estados Unidos. Os autores mostraram que os amantes de cães tendem a ser mais ativos e sociáveis, e também a seguir mais regras, enquanto os apaixonados por felinos seriam mais introvertidos, sensíveis e mente aberta.
Para Denise Guastello, professora de psicologia e principal autora do estudo, as diferenças de personalidade podem estar relacionadas ao tipo de ambiente que essas pessoas preferem. Um dono de cachorro tende a gostar de sair, ver outras pessoas e levar seu animal de estimação para passear, enquanto os indivíduos introvertidos e sensíveis podem preferir ficar em casa lendo um livro.
Fonte: Veja
Para Denise Guastello, professora de psicologia e principal autora do estudo, as diferenças de personalidade podem estar relacionadas ao tipo de ambiente que essas pessoas preferem. Um dono de cachorro tende a gostar de sair, ver outras pessoas e levar seu animal de estimação para passear, enquanto os indivíduos introvertidos e sensíveis podem preferir ficar em casa lendo um livro.
Fonte: Veja
Ter um cão deixa humano 10 anos mais jovem
Essa é boa. Se nada te convenceu a ter um exemplar como nós, abanando o rabo e babando em você, pense mais uma vez.
Ter um cão pode te deixar com aparência 10 anos mais novo. Sim, nós vamos te rejuvenescer. É o que afirma o renomado pesquisador Dr. Zhiqiang Feng, da Universidade de St. Andrews, no Reino Unido.
— Se você tem um cão em casa, seu nível de atividade física é equivalente a uma pessoa 10 anos mais jovem.
De acordo com ele, estão comprovados os benefícios ao humano de prevenção de uma série de doenças, principalmente musculares e ósseas, bem como a promoção de bem-estar mental.
O estudo comprova que donos de cães têm níveis mais baixos de depressão.
Publicada na revista Medicina Preventiva, a pesquisa avaliou 547 idosos, com idade média de 79. Todos viviam perto um do outro.
Dos que participaram, donos de cães apresentaram níveis significativamente mais baixos de ansiedade e depressão.
Ter um cão ajuda nas atividades pessoais, permite que as pessoas mais velhas superem barreiras para sair, como falta de apoio social e preocupações com segurança.
Isso sem contar a atividade física. Em média, os proprietários de cães mais velhos eram 12% mais ativo do que seus colegas que não possuem um cão.
Então, bora adotar um cão para deixar sua aparência mais jovem e a vida mais completa?
Fonte: Daily Mail
quinta-feira, 17 de julho de 2014
Cães podem aprender palavras
Além de entender nossos gestos e olhares, cães também podem ser treinados para aprender palavras e seus significados. Certa vez, uma pesquisadora da Alemanha descobriu que seu cachorro aprendeu os significados de dezenas de novas palavras por meio de um processo de dedução lógica igual ao que crianças usam para descobrir nomes de objetos desconhecidos. Em outro experimento, um professor de psicologia conseguiu fazer com que sua cadela aprendesse o nome de 1 000 objetos.
Fonte: Veja
Fonte: Veja
terça-feira, 15 de julho de 2014
Os animais são grandes companheiros terapêuticos
Os animais são grandes companheiros da vida! Eles alegram, acompanham, ensinam e são verdadeiros terapeutas!
Eles alegram, acompanham, ensinam e são verdadeiros terapeutas!
Quase todas as pessoas que tem ou já tiveram um animal de estimação concordam que eles realmente transformam o ambiente da casa.
Não se trata apenas da adaptação a uma nova rotina, ou dos cuidados especiais que se deve ter, mas o convívio com os chamados PETS causa mudanças no comportamento em todas as idades, já que a companhia e a amizade que eles oferecem é em tempo integral, e isso preenche o espaço que, muitas vezes, outra pessoa deixou.
Exemplos não faltam, como uma senhora viúva que vive sozinha ou uma criança que tem dificuldades em fazer amizades, além de pessoas que sofrem de depressão e solidão, entre outros.
O fato é que quando se estabelece uma relação com o animal, o novo hábito passa a estimular áreas específicas do cérebro, que são relacionadas às emoções. Esse é um dos motivos pelo qual os cães, principalmente, são considerados os melhores amigos do homem.
Para se ter uma ideia quando uma criança constitui um contato com um bicho de estimação e passa a consederá-lo um amigo, a autoestima e a autoconfiança são despertadas mais cedo, além do senso de responsabilidade e cuidado.
Terapia Assistida por Animais
Porém para se chegar se chagar a resultados expressivos, muitas vezes é realizado um trabalho extremamente sério, chamado de Pet Terapia, também conhecido como TAA ( Terapia Assistida por Animais ).
Esta é uma tarefa onde o cachorro ou outros animais, como gatos, coelhos, tartarugas e pássaros são considerados agentes fundamentais para promover a melhor qualidade de vida das pessoas.
Alguns necessitam de determinado contato para melhorar a autoestima e a TAA presta este auxílio, aumentando ainda a autoconfiança e melhorando a sociabilidade. Há também um aumento do interesse em participar das sessões de terapia, fazendo com que as pessoas se comuniquem mais em grupos, além de auxiliar a mémoria e diminuir os sintomas da ansiedade.
Alexandre Rossi o conhecido Dr. Pet que, além de oferecer consultas comportamentais e adestramento em domicílio, promove também cursos e palestras para profissionais do setor.
Além do comportamento…
Apesar da Pet terapia surtir mais efeitos nas crianças, por apresentarem resultadois surpreendentes, como mudança de comportamento, obediência e sociabilidade, este não é o principal objetivo.
A TAA é aplicada em áreas relacionadas ao desenvolvimento psicomotor e sensorial, no tratamento da distúrbios físicos, mentais e emocionais, e em programas destinadosà recuperação da autoestima em grupos de idosos, portadores de Síndrome de Down, paralisados cerebrais, crianças portadoras do vírus HIV, câncer e necessidades especiais.
A pet terapia é um tratamento complementar aos já ministrados pelos profissionais da área de saúde. No caso dos idosos, por exemplo, eles passam a interagir mais com o meio em que vivem, além de reagir ao estímulos dados,o que diminui a percepção de dor, da ansiedade e da solidão.
A terapia deve ser realizada pelo menos duas vezes na semana, mas para um resultado realmente efetivo devem ser realizadas três sessões de 45 minutos a 50 minutos.
Fonte: Clicaaki
Fotógrafa registra o último dia de vida de um cachorro
Sofrendo com um câncer, cachorro é levado para eutanásia - mas antes tem seus últimos momentos fotografados
Myrela Moura - Diario de Pernambuco
Lidar com a morte de um animal de estimação nunca é fácil. Eles se tornam membros da família e ocupam um espaço gigante no coração dos donos. Quando o labrador Dukey, da cidade de Houston, nos Estados Unidos, foi diagnosticado com um tipo raro de câncer os seus donos ficaram sem opção e foram aconselhados a realizar uma eutanásia. Antes, decidiram homenageá-lo e proporcionar momentos inesquecíveis no seu último dia de vida, que foram registrados em fotografias.
Logo pela manhã ele comeu hambúrgueres e é possível vê-lo devorando um prato cheio deles com a maior satisfação. Depois, foi ao parque aquático se refrescar e brincar com seus donos - é possível acompanhar a felicidade do cãozinho com o passar das fotos. O ensaio termina em piquenique, onde todos se despedem enquanto o veterinário aplica a injeção, então ele fecha os olhos e adormece para sempre. Todo o ensaio está disponível no site da fotógrafa Robyn Arouty.
Fonte: Pernambuco.com
quinta-feira, 10 de julho de 2014
quarta-feira, 9 de julho de 2014
Cão adota gatinho rejeitado pela mãe e o resultado são essas fotos que vão melhorar seu dia
Quando Ichimi, uma filhote de gato foi rejeitada pela sua mãe, Jessiepon decidiu levá-la para casa. O que ela jamais poderia imaginar, é que seu Golden Retriever, Ponzu, iria adotar o filhote e criar uma relação de afeto impressionante.
Os dois brincam juntos o tempo todo, e Ponzu dorme junto com Ichimi, ajuda-a a se limpar, e cuida dela. É claro que uma amizade assim não poderia passar sem registros – a dona dos animais começou a fotografar essa amizade e publicar as fotos no seu Instagram. O resultado? Todo mundo se apaixonou pela história, assim como a gente.
Veja algumas fotos que vão deixar seu dia melhor:
Fonte: http://www.hypeness.com.br/
terça-feira, 8 de julho de 2014
Visita de cães muda a rotina do Asilo de Mendigos
Atividade é promovida por alunos que realizaram estágio no local ao longo do semestre
Por: Elana Mazonelana@diariopopular.com.br



Lola, Pepe, Tobi, Bela e Shake foram os responsáveis por mudar a rotina do Asilo de Mendigos nesta quinta-feira (3), em Pelotas. Os cinco cães de diferentes raças pertencem a alunos do 7º semestre de Fisioterapia da Universidade Católica de Pelotas (UCPel) que realizaram estágio no lar de idosos. A visita - atividade de encerramento do semestre - foi recebida com alegria pelos moradores.
> Confira abaixo o vídeo da visita dos alunos
Max Hartwig, de 81 anos, mal conseguia conter a ansiedade. "Eu tive três cachorros. Gosto demais", contou, enquanto, a passos lentos, tentava alcançar o grupo que caminhava em direção à sala de televisão, onde os idosos puderam interagir com os animais. Na sala, só sorrisos e alegria. Enquanto isso, a Shih Tzu Bela já era carinhosamente chamada de Belinha, enquanto passeava de colo em colo, ganhando carinhos. Danielle Santana, aluna e dona de Belinha, contou que a mascote se assustou no começo, mas estava gostando das brincadeiras. "É bom trazer os animais para interagir. Os nossos pacientes ficam felizes", afirma.
A professora da UCPel e supervisora do estágio Estefania Moraes afirma que este tipo de atividade serve para humanizar o atendimento. "Os idosos fazem fisioterapia toda a semana, mas este dia é diferenciado. Os animais demonstram carinho, dão atenção aos pacientes. Isso não tem preço", conta. Maria Rodrigues, de 74 anos, concorda. "Essas visitas são ótimas, é sempre bom sair da rotina", conta, enquanto brinca com a Beagle Lola.
Outras atividades
Na quarta, alunos da Fisioterapia também promoveram atividade especial com portadores da Doença de Parkinson. A confraternização com temática junina marcou mais um encerramento de semestre de trabalho junto da Associação Pelotense de Parkinsonianos.
Na quarta, alunos da Fisioterapia também promoveram atividade especial com portadores da Doença de Parkinson. A confraternização com temática junina marcou mais um encerramento de semestre de trabalho junto da Associação Pelotense de Parkinsonianos.
Duas vezes por semana, alunos e professores do curso reúnem-se com os associados em encontros de uma hora. A finalidade, como explica a fisioterapeuta e orientadora do projeto, Estefânia Moraes, é fazer com que eles não percam sua funcionalidade. Sempre baseada em estudos científicos, ela diz que isso é possível através da fisioterapia.
segunda-feira, 7 de julho de 2014
Pet terapia tem garantido resultados positivos a pacientes
De A Tribuna On-line
Não é de hoje que animais são utilizados no tratamento de pacientes que precisam permanecer muito tempo internados em um hospital. Em São Vicente, a parceria entre a Ong Cão Amor e o Centro São Camilo tem apresentado resultados positivos.
Uma das ações foi concretizada na tarde de quarta-feira com a entrega de um cachorro da raça Golden Retriever a uma criança de 12 anos com paralisia cerebral. O animal vai ajudar no tratamento da menina em casa.
Uma das ações foi concretizada na tarde de quarta-feira com a entrega de um cachorro da raça Golden Retriever a uma criança de 12 anos com paralisia cerebral. O animal vai ajudar no tratamento da menina em casa.
De acordo com a Prefeitura de São Vicente, a ideia da doação nasceu de uma conversa com a dona do canil Golden Trip, Ana Carolina Navarro que, primeiramente, consultou a família para saber se seria possível manter o pet. Como a resposta foi positiva, a ONG e o canil levaram a proposta adiante. É a primeira vez que uma paciente do São Camilo recebe um animal para ajudar no tratamento.
No próprio hospital, o trabalho é frequente. As visitas aos pacientes são semanais e duram entre 45 minutos e 1 hora. Nesse período, os voluntários aplicam as técnicas, além de efetuar atividades terapêuticas e momentos de recreação, tanto para o paciente quanto para aqueles que estão à sua volta. A equipe também visita os internados na UTI, levando o pet no colo do acompanhante, após autorização do profissional de plantão.
Pet terapia
A pet terapia é uma interação entre pessoas e animais como ferramenta de estímulo. As propostas são “Atividade Assistida por Animais” (AAA) e “Terapia Assistida por Animais” (TAA). Na AAA, a proposta é a recreação dos pacientes por meio de atividades onde o cão apenas os distrai, servindo como terapia, uma vez que os tratamentos são cansativos e dolorosos. Na TAA, o animal ajuda no tratamento, servindo como instrumento e estímulo para a realização dos movimentos.
A pet terapia é uma interação entre pessoas e animais como ferramenta de estímulo. As propostas são “Atividade Assistida por Animais” (AAA) e “Terapia Assistida por Animais” (TAA). Na AAA, a proposta é a recreação dos pacientes por meio de atividades onde o cão apenas os distrai, servindo como terapia, uma vez que os tratamentos são cansativos e dolorosos. Na TAA, o animal ajuda no tratamento, servindo como instrumento e estímulo para a realização dos movimentos.
A pet terapia diminui a percepção de dor e a ansiedade do paciente, além de auxiliar na fonoaudiologia, fisioterapia e no controle do estresse. Entre os benefícios, também estão o aumento de células de defesa e do nível de endorfina. Com o aumento da endorfina, diminui a depressão.
Fonte: A Tribuna
sexta-feira, 4 de julho de 2014
Homens preferem ter gatos a cachorros, segundo pesquisa
Parece que o cão está perdendo o posto de melhor amigo do homem. Os gatos estão mais populares entre o público masculino e os cachorros só lideram a preferência entre as mulheres. Os dados são de um estudo feito com 1.685 donos de animais no Reino Unido, pelo Time4Sleep. As informações são do Daily Mail.
A pesquisa apurou que 34% dos homens possuíam um gato, contra 33% que tinham um cachorro. Já em relação às mulheres, 36% eram donas de cães, contra 33% que viviam com um gato de estimação. A pesquisa também descobriu que 25% dos donos de animais permitem que os pets durmam em suas camas à noite.
Os gatos, no entanto, são mais bem-vindos como parceiros do que os cães na hora do sono: 28% dos entrevistados dormem com o gato de estimação, contra 22% dos donos de cães. Um total de 48% afirmou que prefere fazer uma cama confortável para o bichinho. mA pesquisa também descobriu que os usuários do Facebook são mais propensos a possuir um cão (50%), enquanto que os usuários do Twitter costumam ser donos de gatos (51%).
Fonte: Terra Notícias
quinta-feira, 26 de junho de 2014
quarta-feira, 28 de maio de 2014
Conheça os diversos trabalhos exercidos pelos cães para ajudar pessoas com alguma deficiência ou doença.
Muitos cães trabalham para ajudar pessoas com alguma deficiência ou doença e você já deve ter visto ou ouvido falar sobre um cão de serviço. Mas você sabia que existem 10 tipos de cães de serviço?
Conheça as 10 categorias de cachorros que trabalham pelo bem-estar dos humanos:
Cão-guia
Cães-guia são treinados para ajudar a dar uma maior mobilidade e independência aos deficientes visuais. Eles avisam sobre obstáculos como galhos de árvore, desníveis no piso e escadas. Para ser um cão-guia, o cachorro deve ser esperto, forte e ter um temperamento equilibrado. As raças mais usadas como cães-guia são Labrador Retriever, Golden Retriever e Pastor Alemão. Mas o Labrador é o preferido no mundo inteiro.
Cão-ouvinte
Assim como o cão-guia ajuda os cegos, o cão-ouvinte é treinado para dar assistência aos surdos, ou deficientes auditivos. Eles alertam seus tutores sobre sons importantes como campainha, alarme de incêndio, toque de telefone, alarme de relógio e do forno. As raças mais comuns de cães-ouvintes são Labrador Retriever, Golden Retriever, Cocker Spaniel, Poodle Miniatura e Cavalier King Charles. Porém, cachorros SRD (sem raça definida) adotados também costumam ser utilizados.
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Cão-ouvinte (Foto: Reprodução / Pawnation) |
Cão de alerta para diabéticos
Cães de alerta para diabéticos são treinados para detectar a queda do nível de açúcar no sangue, através do faro. Eles são usados principalmente para pessoas que têm diabetes tipo 1, que não conseguem perceber que o nível de açúcar no sangue está caindo até que esteja baixo demais e se torne perigoso. Os cães treinados alertam seus tutores quando isso acontece e até trazem objetos, como uma garrafa de suco de laranja ou remédio. As raças mais utilizadas são Labrador Retriever, Golden Retriever, Pastor-de-Shetland, Poodle, Corgi e Pastor Australiano.
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Cão de alerta para diabéticos (Foto: Reprodução / Pawnation) |
Cão terapeuta
Os cães terapeutas trazem benefícios para a saúde física, mental e emocional de pacientes em hospitais e asilos. Eles ajudam pessoas com deficiências mentais, com problemas de aprendizagem, com dificuldades em se socializar e idosos em asilos.
Cão de serviço psiquiátrico
Apesar de exercer funções similares, o cão de serviço psiquiátrico é diferente do cão terapeuta. O cão de serviço psiquiátrico dá assistência para pessoas que sofrem com ataques de pânico, estresse pós-traumático, depressão ou autismo.
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Cão de serviço psiquiátrico. (Foto: Reprodução / Pawnation) |
Cão de alerta de convulsão
O cão treinado para alertar sobre uma convulsão consegue avisar seu tutor antes que isso aconteça. Como os cachorros conseguem perceber uma iminente convulsão ainda é um mistério, mas alguns cientistas acreditam que seja pelo olfato. Golden Retriever, Pastor Alemão e misturas de Border Collie são algumas das raças capazes de detectar e alertar seus tutores sobre convulsões.
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Cão de alerta de convulsão (Foto: Reprodução / Pawnation) |
Cão de resposta para convulsão
Diferente do cão de alerta de convulsão, o cão de resposta para convulsão não prevê que isso vai acontecer, mas é treinado para ajudar seu tutor durante ou logo após um convulsão. Eles podem encontrar alguém para ajudar ou fornecem um estímulo de pressão profunda deitando em cima do tutor durante a convulsão. Esse tipo de cão também é capaz de levar o remédio para seu tutor. As raças mais utilizadas são Labrador Retriever, Golden Retriever e Poodle.
Cão de serviço de mobilidade
Os cães de serviço de mobilidade são importantes para pessoas com mobilidade reduzida, como os cadeirantes. Eles são treinados para pegar objetos, acender ou apagar luzes, abrir gavetas e armários, e até mesmo, ajudar seu tutor a se vestir.
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Cão de serviço de mobilidade (Foto: Reprodução / Pawnation) |
Cão de serviço militar
Os cães de serviço militar oferecem aos soldados aposentados uma sensação de independência e bem-estar. Mas não confunda com cachorros de trabalho militar, que trabalham na guerra ou em missões. O cão de serviço militar ajuda os soldados, que retornam para casa, a superar o estresse pós-traumático ou deficiências motoras.
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Cachorra de serviço militar (Foto: Reprodução / Daily Mail uk) |
Cão de alerta de alergia
Como o olfato dos cachorros é muito poderoso, eles podem ser treinados para reconhecer cheiros específicos, como glúten ou amendoim. Isso ajuda pessoas alérgicas a evitar alimentos que não podem consumir.
Fonte: Pawnation/Portal do Dog
Faculdade de Medicina do ABC acaba de dar início ao trabalho de Pet Terapia
O Ambulatório de Oncologia Pediátrica da Faculdade de Medicina do ABC acaba de dar início ao trabalho de Pet Terapia junto às crianças em tratamento. A ONG Instituto MAPAA - Meio Ambiente e Proteção Animal, por meio do Projeto Cão Amigo, esteve neste mês no local para palestra aos pais sobre o programa e para apresentar a grande atração do trabalho, o golden retriever Vinny. Desde muito cedo a expectativa era grande e durou até a chegada do cão-terapeuta, momento em que a alegria tomou conta do ambiente de tratamento.
“A quimioterapia deixa a vida em tom de bege. A presença do cão no ambulatório nos dá apoio, desperta o amor das crianças pelo animal. Elas saem do tratamento empolgadas, falando do cachorro e não do tratamento ou que estão enjoadas”, relata Ricardo Rogério Cardoso, pai do pequeno Pedro, de 6 anos, que desde antes dos 3 anos está em tratamento contra o tipo de câncer TCG. Segundo Ricardo, assimilar o diagnóstico e adaptar-se à ideia do tratamento foi muito difícil para a família, principalmente no início. “A gente perde o chão. Todo o amor que sentimos pelo nosso filho mistura-se com o sentimento de preocupação, bagunçando completamente nossa cabeça. Ficamos tensos, apreensivos e ansiosos para que a doença vá embora logo. Por isso, num contexto como esse, quanto mais iniciativas como a Pet Terapia estiverem disponíveis, melhor. São ações que amenizam o tratamento e que continuam a fazer bem mesmo depois que deixamos o ambulatório e vamos para casa”.
O pequeno Pedro foi certamente quem mais se empolgou com a presença de Vinny no ambulatório e “sugeriu” a ampliação da Pet Terapia, ao perguntar ao pai se poderia levar sua gata, Valentina, na próxima visita à Oncopediatria.
Outra criança que não conteve a alegria foi Juliana, também de 6 anos, que interagiu com o golden retriever até mesmo durante a infusão de quimioterapia. Há cerca de 3 anos a pequena paciente trata um câncer de adrenal. “Ela tem uma gata em casa e adora animais. É bárbara essa ideia de trazer um cachorro para dentro do ambulatório, durante o tratamento”, considera Magnólia Alves da Costa, avó de Juliana.
De acordo com o médico coordenador do Ambulatório de Oncopediatria da FMABC, Dr. Jairo Cartum, a Pet Terapia é iniciativa de humanização que vai além do lúdico, com benefícios reais à saúde dos pacientes. “A humanização é tudo. Se o paciente está feliz, ele encara a doença de uma forma melhor, não falta às consultas e responde bem aos tratamentos. Para a equipe terapêutica, gera sensibilidade e motivação”, garante o oncologista pediátrico.
Humanização em dose dupla
“A quimioterapia deixa a vida em tom de bege. A presença do cão no ambulatório nos dá apoio, desperta o amor das crianças pelo animal. Elas saem do tratamento empolgadas, falando do cachorro e não do tratamento ou que estão enjoadas”, relata Ricardo Rogério Cardoso, pai do pequeno Pedro, de 6 anos, que desde antes dos 3 anos está em tratamento contra o tipo de câncer TCG. Segundo Ricardo, assimilar o diagnóstico e adaptar-se à ideia do tratamento foi muito difícil para a família, principalmente no início. “A gente perde o chão. Todo o amor que sentimos pelo nosso filho mistura-se com o sentimento de preocupação, bagunçando completamente nossa cabeça. Ficamos tensos, apreensivos e ansiosos para que a doença vá embora logo. Por isso, num contexto como esse, quanto mais iniciativas como a Pet Terapia estiverem disponíveis, melhor. São ações que amenizam o tratamento e que continuam a fazer bem mesmo depois que deixamos o ambulatório e vamos para casa”.
O pequeno Pedro foi certamente quem mais se empolgou com a presença de Vinny no ambulatório e “sugeriu” a ampliação da Pet Terapia, ao perguntar ao pai se poderia levar sua gata, Valentina, na próxima visita à Oncopediatria.
Outra criança que não conteve a alegria foi Juliana, também de 6 anos, que interagiu com o golden retriever até mesmo durante a infusão de quimioterapia. Há cerca de 3 anos a pequena paciente trata um câncer de adrenal. “Ela tem uma gata em casa e adora animais. É bárbara essa ideia de trazer um cachorro para dentro do ambulatório, durante o tratamento”, considera Magnólia Alves da Costa, avó de Juliana.
De acordo com o médico coordenador do Ambulatório de Oncopediatria da FMABC, Dr. Jairo Cartum, a Pet Terapia é iniciativa de humanização que vai além do lúdico, com benefícios reais à saúde dos pacientes. “A humanização é tudo. Se o paciente está feliz, ele encara a doença de uma forma melhor, não falta às consultas e responde bem aos tratamentos. Para a equipe terapêutica, gera sensibilidade e motivação”, garante o oncologista pediátrico.
Humanização em dose dupla
A parceria com a ONG Instituto MAPAA contempla visitas quinzenais ao Ambulatório de Oncologia Pediátrica da FMABC. A entidade já atuava em moradias provisórias de crianças com câncer em tratamento e asilos, mas é a primeira vez que desenvolve trabalho dentro do ambiente terapêutico. “Todos os cães são vacinados, passam periodicamente com veterinário e tomam banho semanalmente, sempre antes da visita”, descreve a coordenadora do Projeto Cão Amigo da MAPAA, Liliane Reis de Barcellos, que acrescenta: “A Oncopediatria da Faculdade de Medicina do ABC é a primeira unidade assistencial que atuamos e a expectativa é muito boa. É um desafio diferente e esperamos conseguir tirar o foco de pacientes e acompanhantes do tratamento, diminuindo a ansiedade e o sofrimento através de momentos de descontração”.
Além da MAPPA, a ONG CãoAmor também integrará a Pet Terapia da FMABC com visita mensal. A entidade desenvolve a terapia assistida por animais no Hospital Municipal Irmã Dulce de Praia Grande – unidade administrada pela Fundação do ABC, que há mais de 5 anos conta com a Pet Terapia. “Além da raça compatível para a atuação na área de saúde, os cães-terapeutas precisam ter perfil adequado, receber adestramento específico e estar com a saúde em perfeitas condições”, explica Eliane Selma do Valle Blanco, fonoaudióloga do Hospital Irmã Dulce.
Entre os benefícios da Pet Terapia estão efeito calmante e antidepressivo, estímulo à integração social e elevação da autoestima do paciente, já que desvia o foco da tensão emocional, dor e estresse de internação ou tratamento. Estudos também apontam redução da pressão sanguínea e cardíaca, melhoria do sistema imunológico e do bem-estar geral.
Recentemente a ONG CãoAmor ampliou a participação no “Irmã Dulce” graças à doação de oito cães da raça golden retriever pelo canil Golden Trip. “São machos, fêmeas e filhotes, com idades entre 10 meses e quatro anos”, cita a presidente da CãoAmor, Danielle Gravina Calasans, que considera “a raça especial, que se destaca para o trabalho de pet terapia”. Hoje participam da humanização em Praia Grande os cães Limit, da raça collie, Benjamin e Satine, golden retrievers, e Maya, uma poodle. As visitas são monitoradas e ocorrem sempre as quartas-feiras.
Na Faculdade de Medicina do ABC, a Pet Terapia é coordenada pela terapeuta ocupacional voluntária, Paula Montanari Mergel, que é formada pela própria FMABC. “Esperamos que esse trabalho aumente o ‘gás’ de crianças e familiares para enfrentar o tratamento e melhore a socialização entre usuários e funcionários do serviço. É importante que o local de tratamento não seja visto como um ambiente de sofrimento e por isso buscamos esse tipo de humanização”, justifica Mergel.
Referência nacional
Além da MAPPA, a ONG CãoAmor também integrará a Pet Terapia da FMABC com visita mensal. A entidade desenvolve a terapia assistida por animais no Hospital Municipal Irmã Dulce de Praia Grande – unidade administrada pela Fundação do ABC, que há mais de 5 anos conta com a Pet Terapia. “Além da raça compatível para a atuação na área de saúde, os cães-terapeutas precisam ter perfil adequado, receber adestramento específico e estar com a saúde em perfeitas condições”, explica Eliane Selma do Valle Blanco, fonoaudióloga do Hospital Irmã Dulce.
Entre os benefícios da Pet Terapia estão efeito calmante e antidepressivo, estímulo à integração social e elevação da autoestima do paciente, já que desvia o foco da tensão emocional, dor e estresse de internação ou tratamento. Estudos também apontam redução da pressão sanguínea e cardíaca, melhoria do sistema imunológico e do bem-estar geral.
Recentemente a ONG CãoAmor ampliou a participação no “Irmã Dulce” graças à doação de oito cães da raça golden retriever pelo canil Golden Trip. “São machos, fêmeas e filhotes, com idades entre 10 meses e quatro anos”, cita a presidente da CãoAmor, Danielle Gravina Calasans, que considera “a raça especial, que se destaca para o trabalho de pet terapia”. Hoje participam da humanização em Praia Grande os cães Limit, da raça collie, Benjamin e Satine, golden retrievers, e Maya, uma poodle. As visitas são monitoradas e ocorrem sempre as quartas-feiras.
Na Faculdade de Medicina do ABC, a Pet Terapia é coordenada pela terapeuta ocupacional voluntária, Paula Montanari Mergel, que é formada pela própria FMABC. “Esperamos que esse trabalho aumente o ‘gás’ de crianças e familiares para enfrentar o tratamento e melhore a socialização entre usuários e funcionários do serviço. É importante que o local de tratamento não seja visto como um ambiente de sofrimento e por isso buscamos esse tipo de humanização”, justifica Mergel.
Referência nacional
Considerado referência nacional para tratamento de câncer infanto-juvenil, o Ambulatório de Oncologia Pediátrica da Faculdade de Medicina da Fundação do ABC tem atualmente cerca de 20 crianças em quimioterapia e realiza média de 200 consultas mensais. Com serviços 100% gratuitos, o local recebe pacientes de todo o país e tem como retaguarda para hospedagem a Casa Ronald ABC, instalada no campus da faculdade e que oferece alojamento, higiene e alimentação para a criança em tratamento e respectivo acompanhante.
Acolhendo casos diagnosticados desde a fase intrauterina até adolescentes com até 18 anos, o Ambulatório de Oncologia Pediátrica oferece atendimento integral e multidisciplinar, com equipe composta por médicos, enfermeiros e psicólogos, além de dentista, assistente social, nutricionista, fonoaudiólogo e farmacêutico responsável. O serviço conta com apoio da Associação de Voluntárias para o Combate ao Câncer do ABC (AVCC), cujas integrantes auxiliam na humanização do ambiente terapêutico, apoio às famílias e suporte social com entrega de cestas básicas, medicações, próteses e perucas, entre outros itens.
Casos que necessitam internação são encaminhados ao Hospital Estadual Mário Covas de Santo André, unidade de retaguarda e hospital-escola da FMABC.
Elevado índice de cura
Acolhendo casos diagnosticados desde a fase intrauterina até adolescentes com até 18 anos, o Ambulatório de Oncologia Pediátrica oferece atendimento integral e multidisciplinar, com equipe composta por médicos, enfermeiros e psicólogos, além de dentista, assistente social, nutricionista, fonoaudiólogo e farmacêutico responsável. O serviço conta com apoio da Associação de Voluntárias para o Combate ao Câncer do ABC (AVCC), cujas integrantes auxiliam na humanização do ambiente terapêutico, apoio às famílias e suporte social com entrega de cestas básicas, medicações, próteses e perucas, entre outros itens.
Casos que necessitam internação são encaminhados ao Hospital Estadual Mário Covas de Santo André, unidade de retaguarda e hospital-escola da FMABC.
Elevado índice de cura
Pesquisas apontam que o câncer infantil atinge uma em cada 600 crianças. As leucemias são as mais frequentes, representando aproximadamente 1/3 dos casos. Tumores cerebrais correspondem a cerca de 20% dos casos, enquanto linfomas detêm 15%. A boa notícia é que, diferente do público adulto, a taxa de cura em crianças chega a 70%. Os tratamentos têm duração média de 1 ano e o acompanhamento é por toda a vida.
As terapias são individualizadas e variam de criança para criança. De forma geral, tumores sólidos são tratados com cirurgia, seguida de quimioterapia ou radioterapia. Já a abordagem em linfomas e leucemias é com quimioterapia e, em último caso, com transplante. “Independentemente do caso, o diagnóstico precoce é fundamental. Quanto mais cedo identificado o problema, mais leve será a terapia. As medidas adotadas em casos avançados geralmente são mais agressivas, com medicações mais fortes e em doses maiores, aumentando os efeitos colaterais”, alerta o coordenador do Ambulatório de Oncologia Pediátrica da FMABC, Dr. Jairo Cartum, que aconselha: “O mais importante é que os pais levem seus filhos periodicamente ao pediatra para consultas de rotina. Esse profissional está apto a identificar possíveis sinais de câncer e a encaminhar para um serviço especializado em oncologia infantil”.
As terapias são individualizadas e variam de criança para criança. De forma geral, tumores sólidos são tratados com cirurgia, seguida de quimioterapia ou radioterapia. Já a abordagem em linfomas e leucemias é com quimioterapia e, em último caso, com transplante. “Independentemente do caso, o diagnóstico precoce é fundamental. Quanto mais cedo identificado o problema, mais leve será a terapia. As medidas adotadas em casos avançados geralmente são mais agressivas, com medicações mais fortes e em doses maiores, aumentando os efeitos colaterais”, alerta o coordenador do Ambulatório de Oncologia Pediátrica da FMABC, Dr. Jairo Cartum, que aconselha: “O mais importante é que os pais levem seus filhos periodicamente ao pediatra para consultas de rotina. Esse profissional está apto a identificar possíveis sinais de câncer e a encaminhar para um serviço especializado em oncologia infantil”.
Fonte: Repórter Diário
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