quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Copa 2014: calendário traz fotos de animais terapeutas

A Copa 2014 ainda não começou, mas alguns atletas de patas já entraram no clima do maior evento esportivo do Mundo. Os animais terapeutas do Projeto Pêlo Próximo – Solidariedade em 4 Patas, foram clicados para o Calendário 2014 em um cenário que faz lembrar um campo de futebol, com direito a bolas, traves, torcida, vuvuzela e até a taça do torneio. Além dos cães, o calendário traz também, na trave do gol, o pet terapeuta de asas, Jaquinha, destaque do mês de Março, fotografado pelas lentes da fotógrafa Denise Carraro.
A ideia do calendário surgiu para fazer uma analogia com a Copa do Mundo e seus jogadores. Com o tema “Os Craques da Solidariedade”, o projeto apresenta 16 pets terapeutas solidários que levam, durante todo o ano, carinho e alegria para centenas de pessoas internadas em abrigos, hospitais e casas de idosos, com o objetivo principal de promover benefícios terapêuticos para a saúde física, emocional e mental dessas pessoas atendidas.
“Todo ano buscamos fazer um calendário diferente, procurando sempre temas atuais. Em 2014, o Brasil será sede do maior evento esportivo do mundo, e porque não usar isso de uma forma positiva, mostrando às pessoas a nossa seleção de patas e de penas, que está sempre disposta a entrar em campo para fazer o bem? Tenho certeza que nossos craques irão conquistar muitos fãs, pois o calendário está lindo! Essa foi a forma – através do trabalho desenvolvido no PPP – que achamos de mostrar para as pessoas, o quão valoroso um animal pode ser ao contribuir, juntamente com um profissional da área de saúde, para a recuperação e, muitas vezes, cura do ser humano.” – finaliza Roberta Araújo, coordenadora geral do Projeto Pêlo Próximo.
O Projeto Pêlo Próximo, que existe há 4 anos, realiza cerca de 300 atendimentos filantrópicos


de pet terapia por ano, levando seus animais para mais de 1500 assistidos. Atualmente é o único projeto de Pet Terapia no Rio de Janeiro que realiza um trabalho com animais em um hospital público do Estado (Hospital Universitário Pedro Ernesto – HUPE).
O calendário desenvolvido pela Luxdev está disponível para venda em todo o Brasil,possui formato 21×28 (mesa), pode ser adquirido através da loja virtual www.lojapeloproximo.com . O calendário custa R$ 15 e toda renda será destinada as ações de terapia em instituições carentes visitadas pelo projeto. Pontos de venda em Vila Isabel, Barra da Tijuca, Copacabana e Méier.

Bichos sem preconceito: cuidadores se dedicam a bichos especiais

Os pets com necessidades especiais muitas vezes são esquecidos na fila da adoção, mas graças ao amor e carinho de cuidadores especiais eles acabam sendo adotados. Veja!


sábado, 5 de outubro de 2013

Cachorro no Hospital - Terapia assistida por animais

Em algumas cidades do Brasil, agora é possível levar seu cachorro no hospital para visitar um paciente ou um parente querido

Por Raquel Madi

Nos Estados Unidos já é muito comum ver cachorro no hospital, e não estamos falando sobre cachorrinhos doentes e acamados, mas sim de cachorros saudáveis que fazem visitas aos seus donos ou parentes queridos em hospitais e clínicas humanas. Esse método, chamado de “zooterapia” ou “terapia assistida por animais”, chegou ao Brasil por volta de 1997, e está fazendo um grande sucesso nos hospitais metropolitanos hoje em dia.
Levar seu cachorro no hospital pode ajudar muito um parente, ou um amigo internado a ter sucesso no seu tratamento, seja ele qual for. Essa prática é muito utilizada em pacientes idosos, crianças, doentes mentais e pacientes com dificuldade motora. A terapia com cães e outros animais de estimação não promete a cura de doenças, mas resulta em benefícios físicos e mentais para os pacientes que recebem visitas dos animais.

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Aqui listamos alguns sintomas de melhoras que pacientes apresentaram depois das visitas dos pets:

  • Melhora da capacidade motora;
  • Sistema imunológico mais resistente;
  • Sintomas de depressão diminuídos;
  • Diminuição de ansiedade;
  • Diminuição da pressão sanguínea;
  • Aumento de sociabilidade;
  • Aumento de autoestima;
  • Sensação de melhora e bem-estar.

Os animais mais utilizados em hospitais, clínicas e casa de repouso são cães e gatos. Esses estabelecimentos também permitem a entrada de outros bichinhos de estimação, como: pássaros, coelhinhos, peixes e tartarugas. Nas terapias com cães, as raças mais utilizadas (e preferidas) são o Labrador e o Golden Retriever, mas precisamos deixar bem claro que qualquer raça de cão pode ser terapeuta, desde que o cão seja dócil, treinado e saudável.
É fundamental que seu cão tenha um bom temperamento, não seja agressivo e que seja sociável na hora de fazer visitas no hospital, afinal, esse é um ambiente por onde várias pessoas transitam, tanto pacientes, quanto médicos, enfermeiros e outros visitantes. É possível até que ele encontre outro “cão visitante”, por isso ele tem que ser muito educado e sociável.
A presença de um pet no hospital ameniza as tensões de todos, tanto de pacientes, quanto de visitantes, afinal, ninguém gosta de ficar no hospital, não é mesmo?  A presença dele favorece as relações de comunicação entre as pessoas, principalmente entre os profissionais de saúde e os pacientes. Quem não se derrete ao ver um cachorro, todo carinhoso e solidário, fazendo uma visita num ambiente como esses?

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Os objetivos de levar os cachorros pra fazerem visitas em hospitais ou usar a terapia com animais é de proporcionar aos pacientes, tanto crianças, quanto jovens, adultos e idosos, uma experiência que seja diferente e mais agradável do que as terapias tradicionais de ambientes hospitalares. Sentimentos como alegria e a surpresa de encontrar um cachorro no hospital provocam diferentes tipos de reações e emoções em crianças e adultos, tanto nas que estão internadas, quanto nas que estão somente de passagem.      
Algumas crianças com doenças crônicas, que ficam internadas em hospitais ou clinicas por longos períodos, nunca tiveram contato com cachorros ou animais de estimação. Muitas crianças tiveram seu primeiro contato com cachorros através de projetos que incluem a visitação de pets em ambientes hospitalares.                                                       
Para poder visitar um parente ou um amigo querido no hospital, o médico precisa autorizar a entrada do cão, e ele tem que estar com a carteira de vacinação em dia e tomar um banho antes da visita. Os pacientes que já receberam visitas de seus animais de estimação ficaram muito felizes e afirmaram que a presença dos animais realmente ajuda na recuperação.  O tempo da visita sempre depende do comportamento do cachorro no ambiente. Para evitar a contaminação do ambiente, alguns hospitais pedem para os donos colocarem fraldas descartáveis nos pets.
Alguns hospitais não permitem a entrada do cãozinho se seu responsável não trouxer a documentação do animal, ou se ele estiver doente. A visita conta com a presença de vários profissionais da área de saúde, como enfermeiros, fisioterapeutas e nutricionistas, e, é claro, do médico responsável pelo paciente.

Depois de tomadas todas as providências, como verificar se a carteira de vacinação do seu cachorro está em dia, dar um belo banho nele e ter certeza de que se comporta muito bem em ambientes com outras pessoas e animais, ele está liberado para fazer uma agradável visita a alguém que lhe seja muito especial no hospital.

Fonte: Cachorro Gato

Inscrições abertas para voluntários

Inscrições abertas para as áreas de Psicologia, Pedagogia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional. 
TRABALHO VOLUNTÁRIO. Envie seu currículo para peloproximo@gmail.com


Cães e calopsitas auxiliam no tratamento de pacientes de hospital no Rio



A ciência já provou que o contato com animais faz muito bem à saúde humana. Agora, pacientes psiquiátricos do Hospital Universitário Pedro Ernesto (Hupe), da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, estão comprovando isso na prática. Uma vez por semana, cães do projeto Pêlo Próximo - que oferece pet terapia com cães e calopsitas - visitam o serviço de psiquiatria da unidade e passam a tarde em atividades lúdicas com os pacientes, a fim de facilitar a comunicação entre eles e os terapeutas e como alternativa de inserção social.

- Nosso trabalho visa auxiliar o profissional da área de saúde, e para isso, levamos o animal devidamente preparado para esse tipo de atendimento. As grandes vantagens dos animais são seu amor incondicional, sua capacidade de adaptação e, principalmente, o fato de jamais julgarem. Para eles não existe preconceito - explica Roberta Araújo, coordenadora do projeto Pêlo Próximo.

Na pet terapia, os pacientes têm a oportunidade de trabalhar a motricidade, estimular o raciocínio e encontrar motivação por meio do contato com os animais, visando aos benefícios terapêuticos, à melhoria na saúde física, emocional e mental e à mudança na rotina de vida diária.

O projeto Pêlo Próximo conta hoje com uma equipe multidisciplinar de profissionais da área de saúde, voluntários, 20 cães co-terapeutas e duas calopsitas que realizam atividades com pacientes.

Fonte: Jornal Extra

Bichos terapêuticos

Foto Denise Carraro

O contato com os animais alegra e revigora as pessoas, como comprova o projeto Pelo Próximo. Idealizado há quatro anos, ele leva bichos a mais de 200 instituições cariocas, entre hospitais, asilos e colégios, com o propósito de levantar a autoestima de quem precisa. "Nas escolas, trabalhamos problemas como bullying e déficit de atenção", diz a coordenadora Roberta Araújo, dona das cadelas-terapeutas Nega Maria, Babi e Cleo. A equipe é composta de 23 cães, duas calopsitas (uma delas, Jaquinha, aparece na foto com a idosa Berenice Dias) e 35 voluntários. Se quiser inscrever sua mascote, basta acessar o site do projeto. Atenção para os pré-requisitos: o pet precisa ter mais de 1 ano, ser dócil, castrado e estar com as vacinas em dia.

Fonte: Veja Rio

Série de fotos mostra pessoas e seus melhores amigos caninos

É sabido que os cachorros são os melhores amigos dos seus donos. Mas Dan Balilty foi um pouco mais longe e tentou captá-los como complemento um do outro. Com a belíssima série Dog’s Best Friend ele retrata pessoas em seus apartamentos, acompanhados pelos pets, muitos deles resgatados de abrigos.
O projeto o deixou definitivamente convencido de que um retrato de um dono de cachorro não fica completo sem o pet do lado: “os cães são parte da história”. E vai mais longe: em pequenos apartamentos como os retratados, muitas vezes apenas o sofá tem lugar para todos. E até o maior dos donos parece um puppie do lado dos cachorros – “é como se os cães fossem os donos da vida das pessoas”.
Balilty fotografou amigos, mas muita gente com quem se cruzou nas ruas de Tel Aviv, Israel, de onde é natural. E descobriu que nunca tinha fotografado pessoas de forma tão natural e bonita como quando estão com os pets: é como se as pessoas virassem “uma melhor versão delas próprias”.
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Fonte: Hypeness

14 coisas sobre o amor que podemos aprender com os cães

Se você tem ou já teve um cachorro, provavelmente não se espantou com o título do texto. Sempre amei os peludos principalmente por observar como eles são capazes de dar amor na forma que ele deveria ser dado – puro, intenso, e sem esperar nada em troca.
Os cachorros nos ensinam lições valiosas todos os dias – mas, como eles não falam, muitas vezes esses ensinamentos passam despercebidos: é preciso sensibilidade para captar; é preciso enxergar além das orelhinhas caídas ou do fucinho molhado. E esse é um dos motivos pelos quais nunca dei muito crédito para pessoas que dizem não gostar de cães. Pensando nisso, montamos uma lista de coisas sobre amor que deveríamos aprender com eles:
1 – Deixe que as pessoas o toquem – mas somente aquelas em quem você confia.
2- Ame intensamente, mas não espere coisas em troca.
3- Cuide e proteja aqueles que ama.
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4- Perceba o valor das coisas simples – um beijo, um passeio, um dia de sol.
5- Use seus sentidos para conhecer alguém verdadeiramente e tire conclusões baseadas em suas ações, invés de palavras: palavras são facilmente manipuladas.
6- Viva o presente. Ontem já foi e amanhã pode ser tarde demais.
7- Seja fiel. Reconheça e retribua o amor que as pessoas te dão.
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8- Quando alguém que ama está triste, às vezes a melhor coisa que pode fazer é sentar-se ao lado, ficar em silêncio e dar carinho.
9- Nunca permaneça bravo ou de cara fechada depois de uma discussão. Invés de guardar rancor, aproveite o presente da reconciliação.
10 – Numa discussão, evite morder quando só um rosnado funciona.
11- Não importa o quanto o seu dia foi ruim – nunca desperdice a chance de abraçar alguém que ama.
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2- Sempre que alguém que ama chegar em casa, corra para cumprimentá-la.
13- Passe tempo perto daqueles que ama – mesmo que não estejam fazendo nada de muito importante.
14- Nunca finja ser alguém que você não é.
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” Se um cão não vem até você depois de olhar-lhe na cara, é melhor ir para casa e examinar sua consciência” (Woodrow Wilson)

Alunos de escola nos EUA trabalham como veterinários em abrigos de animais

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Apesar de muito estudiosos, os alunos da Educação Infantil de uma escola de Virginia Beach, nos Estados Unidos, costumam comemorar o cancelamento de uma aula ou a falta de um professor. Isso porque, nestas situações, eles são levados para um abrigo daSPCA (Society for the Prevention of Cruelty to Animals) e lá, como voluntários, trabalham como veterinários.
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Eles aprendem a cuidar de bichinhos como cães e gatos, além de pesar, alimentar e entender resultados de exames. Crianças que já participaram do programa mais de uma vez são convidadas até a acompanhar pequenas cirurgias.
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A iniciativa ganhou o nome de “Vet For a Day”, ou “Veterinário Por um Dia”, na tradução para o português.
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Kathy Shambo, responsável pelo programa, disse em comunicado de divulgação do “Vet For a day” que seu grande objetivo é fazer com que as crianças entendam a importância dos bichos e os tratem com grande respeito.
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Fonte: Globo Rural

Confira os vegetais que seu cachorro pode (e deve) comer

Oferecer diferentes vegetais para os cachorros pode ser a saída para alguns problemas como por exemplo, a prisão de ventre. Fique por dentro das propriedades de alguns vegetais e sua função no organismo. Alem de serem nutritivos, os vegetais são saborosos e fazem bem a saúde dos cães. A quantidade de vegetais que seu cachorro pode comer vai depender do tamanho dele, o ideal é levá-lo ao veterinário para se definir a quantidade certa diária para a alimentação.
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Alface
Dar alface para os cães ajuda a combater a prisão de ventre. Os cachorros que têm problemas digestivos vão adorar comer algumas folhas. A alface quase não tem calorias e faz uma verdadeira limpeza no intestino, pois é rico em fibras. Você pode dar alface para seu cão misturado à ração, picada crua ou como petisco entre as refeições. O alface tem vitaminas A, C, E e K, alem de possuir minerais com zinco e ferro. Esse é o motivo de os cachorros comerem grama, ele precisam de fibras para combater algum desconforto gástrico, mas evite que seu cão coma grama em local público, pois pode estar contaminada com vermes e agrotóxicos.
Couve
Dentre tantos benefícios, a couve ajuda a proteger o cachorro de anemia. A couve também pode ajudar os cachorros que estão acima do peso, pois ela contém fibras que em contato com a água vira uma espécie de gel, aumentando a sensação de saciedade e dificultando a absorção de gorduras. Mas não exagere na quantidade, pois em excesso ela pode causar flatulência. Outra boa notícia sobre a couve é que ela protege os ossos e a formação dos dentes, pois é rica em cálcio.
Brócolis
Se você ainda não deu brócolis ao seu cachorro, experimente! Este vegetal costuma ser o preferido dos caninos. Ele é rico em fibras e, por isso, contribui ao sistema digestivo. Alem disso, o brócolis ajuda no controle da pressão arterial, sendo um aliado aos cães idosos ou com sobre peso. Também indicado para raças de cachorro com tendência a engordar, como o Bulldog Inglês. Dar brócolis em excesso pode soltar o intestino do cachorro, portanto, dê em poucas quantidades.
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É fonte de ferro, um mineral que combate a anemia. Nos cachorros com alguma intolerância a ração, a beterraba entra no complemento da dieta dos animais. Também possui muitas fibras, logo contribui para o bom funcionamento do intestino. É normal se você observar uma alteração na coloração das fezes do cachorro por conta da ingestão de beterraba.
Cenoura
Fonte de vitamina A, C e K, a cenoura é capaz de oferecer conforto aos filhotes que estão na fase de formação dos dentes, pois mastigar a cenoura crua alivia o incomodo. Alem de deliciosa, a cenoura possui nutrientes que vão estimular o sistema imunológico. Seu cachorro vai adorar comer pedaços de cenoura crua como petisco.
Vagem
Com baixo teor calórico e fonte de vitamina C, a vagem pode contribuir no controle do colesterol e ser capaz de reduzir as taxas de açúcar no sangue, indicados para os cachorros diabéticos. É indicado servir o alimento cozido e não muito quente para não queimar a boca do cão, podendo substituir os snacks durante as refeições.
Abóbora
Muito saborosa e rica em vitamina A, a abóbora vai proteger os olhos e a pele do seu cachorro. Tem o poder de prevenir algumas doenças e ajudar na absorção do ferro e proteínas no organismo. Pode ser oferecida ao seu cão cozida na água ou vapor, cortada em cubos. Mas em qualquer caso, pergunte ao seu veterinário qual verdura é recomendada ao seu cachorro.
Fonte: Anda

Cientista investiga uso de cães para farejar câncer de mama

Até agora, pesquisas vêm se concentrando em desvendar, com o uso de cachorros, casos de câncer de próstata ou bexiga. Mas, agora, os cientistas estão tentando ampliar o uso deles nesses casos.
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Claire Guest, que trabalha há anos na área, teve um câncer de mama diagnosticado em estágio inicial por um de seus cães.
Agora, Claire se uniu a outros cientistas e médicos para procurar a prova clínica de que cães conseguem farejar o câncer de mama.
Eles trabalham com Jobi – o primeiro cão a receber treinamento específico para identificar esse tipo de tumor.
A pesquisadora afirma que se, no futuro, eles descobrirem como o cachorro consegue detectar o câncer, também poderá ser possível fabricar máquinas que podem analisar o hálito ou a urina para detectar sinais da doença.
Fonte: BBC Brasil

Série fotográfica mostra de perto as interações dos humanos com os animais

Antes de sonhar em ser fotógrafo, Corey Arnold já era um caçador furtivo, perseguindo pássaros no seu quintal, e pescador iniciado, por conta da influência de seu pai. E se o instinto para a caça se revelava apurado, a verdade é que Arnold sentia depois uma profunda tristeza pelo que tinha feito. Uma ambiguidade que ilustra bem a relação dos humanos com os animais.

Hoje, além de fotógrafo, Arnold é pescador de caranguejos no Alaska, o que prova que a paixão pela caça não desapareceu. E é essa experiência que permite que o fotógrafo veja a relação da perspectiva dos animais. A série Human Animals veio, por isso, de forma natural.


“É uma série de situações curiosas com animais que eu fui encontrando ao longo da minha vida recente”, explica Arnold. Uma série inacabada, abrangendo acontecimentos reais e projetados. O objetivo final é criar imagens “que são por vezes brutais e muitas vezes ridículas, que é como eu experiencio o mundo que compartilhamos com os animais”.
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Fonte: Hypeness


4 Razões científicas para adotar um cachorro

Precisa mesmo da ciência? Essa foto não basta? Pensar na recepção calorosa toda vez que você chegar em casa também não é suficiente? Bem, então, vamos lá.

DIMINUI ESTRESSE NO TRABALHO
Pesquisadores da Universidade da Comunidade da Virginia pediram a 30 funcionários de uma empresa para levarem seus cachorros ao trabalho, durante uma semana. Outro grupo de 35 funcionários seguiria a rotina normal, sem a companhia dos bichinhos. Todos os voluntários tiveram de responder a questionários e ceder amostras da própria saliva aos pesquisadores (foi usada para medir o nível de estresse). Ao final do dia, os funcionários “solitários” acabavam o dia mais estressado do que os felizardos acompanhados pelo cão.
DEIXA SEU CORAÇÃO MAIS SAUDÁVEL
Se a companha de um cachorro deixa você menos estressado, não é difícil concluir que seu coração também fica mais saudável. Dessa vez a pesquisa é lá do Japão. Um grupo de pesquisadores monitorou a vida de 191 pessoas, de 60 a 80 anos, com colesterol alto, diabetes e pressão sanguínea alta. 40% dos participantes tinham cachorros. E era esse grupo que corria o menor risco de morrer (medido pela variação dos batimentos cardíacos). Já entre os que já tinham problemas nas artérias do coração, os donos de cachorros viviam, em média, até um ano a mais do que os outros. Os pesquisadores acreditam que, além de diminuir o estresse, a companhia do bichinho supre parte da nossa necessidade de interação social. E isso, claro, nos deixa mais saudável.
AJUDA A CONQUISTAR MULHERES
Quem fez o teste foi um psicólogo francês chamado Nicolas Guégen, da Universidade da Bretanha do Sul, na França. Ele pediu a um ator para pedir o número de telefone de mulheres aleatórias na rua. Na primeira vez, o cara foi sozinho. E só 11 mulheres, dentre 120 abordadas, passaram o número. Quando ele levou um cachorro o número subiu para 34 – sim, três vezes mais!
FAZ BEM AOS BEBÊS
Parece arriscado manter um bebê e um cachorro, cheio de bactérias, no mesmo lugar? Fique tranquilo. Eles só fazem bem: fortalecem o sistema imunológico dos pequenos. Médicos finlandeses acompanharam 397 recém-nascidos ao longo de um ano. E aqueles que ficavam menos doentes (29 dias a menos) eram os bebês que tinham um cão em casa.
E aí, convencido?

Bichos: os melhores terapeutas do homem

Além de nos divertir e dar carinho, os animais começam a ser reconhecidos por seu papel imporante na reabilitação de problemas físicos e psicológicos, como o autismo, Alzheimer e depressão

Foi-se o tempo em que cães, gatos, cavalos e companhia eram vistos só como os melhores amigos do homem. De uns anos pra cá, eles têm recebido crédito como legítimos auxiliares no tratamento de uma série de doenças e já protagonizam, inclusive, uma nova abordagem terapêutica: azooterapia, também chamada de terapia assistida por animais. Não estamos falando, portanto, de bichos de estimação, mas de animais recrutados para ajudar alguém a lidar melhor com um problema – entram na lista portadores de paralisia cerebral, síndrome de Down, autismo, Alzheimer… Na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no interior paulista, pesquisadores testaram com êxito a equoterapia, modalidade que se vale de cavalos, para acelerar a recuperação de vítimas de derrame. ”Os cavalos têm o movimento do quadril igual ao do ser humano. Por isso, quando o paciente está em cima dele, exercita habilidades como locomoção e equilíbrio”, explica a fisioterapeuta Fernanda Beinotti, da Unicamp. “As sessões também animam aquelas pessoas mais desmotivadas, melhorando sua qualidade de vida”, completa. A linha de estudo revelou, assim, que há ganhos tanto na questão motora como na emocional.
Outro animal famoso por sua atuação terapêutica é o cachorro. “O contato com o cão desfoca a pessoa da doença e propicia a liberação de endorfina, substância que traz sensação de bem-estar e bom humor”, observa a veterinária e psicóloga Hannelore Fuchs, de São Paulo. Foi de olho nesse potencial que Paulina Basch, diretora clínica do Hospital Infantil Sabará, na capital paulista, criou neste ano o projeto Cão Terapia. Toda sexta-feira, cachorros acompanhados por adestradores são levados à instituição para interagir com crianças de até 3 anos. “O objetivo é atrair a atenção delas e ajudar na sua sociabilização”, diz Paulina. Por isso, a terapia não se resume a acariciar os bichos, mas inclui jogos e brincadeiras. As atividades variam de acordo com o paciente e seu problema. “Uma criança hiperativa pode desenvolver a habilidade de prestar mais atenção nas coisas quando se relaciona com um animal calmo e obediente”, exemplifica a veterinária Ceres Faraco, da Comissão de Animais de Companhia do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal.
Embora pareça simples de ser realizada, a zooterapia não é feita com qualquer animal. Para virar um “terapeuta”, o bicho não precisa ser necessariamente adestrado, mas tem de passar por testes de agressividade para verificar se é dócil, paciente e tolerante. No caso do cachorro, por exemplo, ele não pode se assustar com barulhos, pular sem um comando ou latir a toda hora. Além disso, deve tomar banho com frequência, ter os dentes escovados e ser vacinado. Em outras palavras, não adianta buscar ajuda com um cãozinho de rua ou com o do vizinho.
Apesar de essa abordagem terapêutica estar bastante associada a crianças, cada vez mais experiências evidenciam seus benefícios aos mais velhos. É por isso que cães, coelhos e até tartarugas são tão bem-vindos a clínicas e casas de repouso. “A visita do bicho é um raio de luz. Os idosos se abrem, conversam e alguns sorriem pela primeira vez depois de muitos dias”, relata Hannelore. “A presença de um animal serve como uma quebra de rotina, e isso ajuda principalmente os deprimidos ou quem está passando por uma fase de muitas mudanças”, analisa Maria de Fátima Martins, coordenadora técnica do Laboratório de Pesquisa, Ensino e Extensão em Helicicultura e Zooterapia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (USP), em Pirassununga, no interior paulista.
As vantagens, aliás, não se restringem ao aspecto psicológico. “Indivíduos mais velhos que têm problemas de equilíbrio e não fazem exercícios são privilegiados com a companhia do animal, porque se sentem motivados a caminhar mais”, exemplifica Maria de Fátima. Os bichos dariam uma força, por consequência, para espantar o tão prejudicial sedentarismo. “O interessante é que notamos as respostas à terapia logo nas primeiras visitas”, atesta a veterinária da USP. Está aí uma prova de que não são apenas os seres humanos que cuidam de seus amigos animais – o inverso pode ser até mais verdadeiro.
Condições que hoje mais tiram proveito da terapia animal
· Autismo
· Doença de Alzheimer
· Sequelas de acidente vascular cerebral
· Déficits de linguagem e aprendizado
· Síndrome de Down
· Transtorno de hiperatividade e déficit de atenção
· Ansiedade e depressão
· Paralisia cerebral
· Esquizofrenia

Amigo do peito

Um artigo recente divulgado pela Associação Americana do Coração defende, com base em evidências científicas, que ter um bicho de estimação, sobretudo um cachorro, ajuda a afastar problemas cardiovasculares. O documento também assinala que o risco de morte entre pessoas com doença cardíaca é até quatro vezes menor quando se convive com um pet. Os motivos seriam estes:
· Aumento na carga de atividade física
· Melhora na reação do organismo ao estresse
· Redução da pressão arterial
· Diminuição nos níveis de colesterol e triglicérides
· Maior chance de sobreviver a um ataque cardíaco
Fonte: mdemulher

domingo, 14 de julho de 2013

Equoterapia é eficaz no combate a problemas psicológicos

Interação com cavalos ajuda na superação de doenças como depressão, ansiedade e estresse pós-traumático

Ao falar em psicoterapia ou aconselhamento emocional, a maioria das pessoas imagina um paciente deitado em um divã conversando com um psicólogo. Apesar da imagem convencional, a terapia pode seguir outros caminhos. Formas tradicionais baseadas em conversas de aconselhamento são eficazes, mas há outro método alternativo se tornando mais amplamente aceito, é a equoterapia, que utiliza a abordagem com cavalos.
A presença dos animais no processo pode proporcionar auto-descoberta e cura emocional através de uma abordagem utilizando a psico-intervenção.
Uma das utilizações mais comuns do cavalo em ambiente hospitalar é proporcionar animais domesticados para alegrar o cotidiano de pacientes em asilos. Já é comprovado que acariciar um animal pode reduzir os níveis de pressão arterial. A presença de animais de pequeno porte, como cães e gatos, pode fazer com que os pacientes se sintam mais à vontade durante tratamentos ou consultas médicas.
A terapia envolvendo cavalos foi aplicada pela primeira vez na Europa, em 1800. Desde o período, os cavalos têm desempenhado o papel de ajudar pessoas a superar uma grande variedade de doenças como depressão, ansiedade, transtornos alimentares, distúrbios do sono e estresse pós-traumático. A equoterapia também está sendo utilizada para tratar crianças com autismo, problemas comportamentais ou traumas relacionados ao abuso sexual.
Michelle Rookley, terapeuta equestre e participante de um programa em Huon Valley, na Tasmânia, diz que as sessões de terapia têm clima relaxado e informal.
“Sinto que as pessoas são atraídas por essa terapia por ela não ser clínica. As sessões ocorrem em um ambiente natural e não em um ambiente de pressão. O foco não está na pessoa como um paciente”, esclarece a especialista.
Rookley também trabalha com nutrição e incorpora esse conhecimento durante suas sessões de terapia a cavalo para auxiliar pessoas que sofrem com transtornos alimentares. A terapeuta afirma que muitos pacientes relatam sentir mais entusiasmo, poder e confiança após as sessões.
“Acreditamos que os cavalos têm um poder que é exclusivamente transformador. Eles podem nos ensinar a compaixão, respeito, humildade, paciência e gratidão”, explica a terapeuta.
Lugar dos cavalos no campo da cura
Praticar a equoterapia não é o mesmo do que andar a cavalo. É uma sessão de terapia personalizada realizada por um especialista, um conselheiro de saúde licenciado e um pequeno grupo de cavalos treinados para agirem de maneira dócil.
Diferentes países criaram diferentes modelos para a realização da equoterapia, o que pode garantir pequenas diferenças nos métodos de condução do tratamento. Na Austrália, uma sessão típica encaminha o paciente para tarefas fundamentais com os cavalos, como conduzi-los ao longo de um percurso de obstáculos ou escová-los. Quando a sessão com os cavalos termina o participante é convidado a verbalizar sobre os pensamentos e sentimentos que surgiram durante as atividades. O trabalho do terapeuta está em destacar os temas a serem abordados. Através da discussão e da autorreflexão, o paciente pode tornar-se consciente das noções negativas ou dos padrões de pensamento, o que pode resultar em uma mudança holística.
E por que os cavalos? Os cavalos são animais muito sensíveis, que andam em agrupamentos, o que os tornam mais atentos aos sentimentos e linguagem corporal de seus semelhantes. Essa sensibilidade também garante a eles uma boa leitura corporal dos seres humanos sem pré-julgamentos. Através de interações observadas entre os participantes e os cavalos, o terapeuta pode obter insights sobre os padrões de comportamento e os obstáculos mentais que o participante pode ter em seu subconsciente.
“Muitas vezes, os cavalos estão refletindo questões internas de uma pessoa e de saúde mental e emocional, embora, às vezes, não de maneira óbvia. Em um grupo, muitas pessoas podem se conectar aos cavalos, que refletem a sua visão e personalidade”, garante Rookley.
Benefícios da equoterapia
A equoterapia não se restringe a pessoas que necessitam de psicoterapia. Essa abordagem também está sendo usada por profissionais de empresas que pretendem desenvolver habilidades para a vida, como liderança, auto-confiança, motivação e compreensão.
Outra abordagem da terapia com cavalos está no campo da filosofia. Essa forma de trabalho propõe que crianças e adolescentes aprendam sobre si próprios e sobre a importância de um comportamento socialmente aceitável. O método tem apresentado bons resultados em crianças com Transtorno de Déficit de Atenção (ADD), agressivas ou com comportamentos antissociais.
Rookley ajudou uma grande variedade de pessoas em sua comunidade através da equoterapia. Ela tem auxiliado crianças que não sabem lidar com traumas, pessoas que passam por momentos dolorosos e pacientes que sofrem de distúrbios alimentares.
Durante uma sessão coordenada pela especialista, um participante é colocado no papel de líder e comunicador que guiará o cavalo sem ser dominador ou assustá-lo. Através dessa aprendizagem, Rookley acredita que esse tipo de terapia pode desempenhar um papel positivo na redefinição de limites pessoais saudáveis ​​e na reconstrução de relações familiares.
“A equoterapia pode ser benéfica para as famílias que procuram reestruturar seus padrões de interação. Ela ajuda na redescoberta de si mesmo, dos outros e do mundo em que vivemos de uma maneira saudável”, afirma Rookley.
Não há pré-requisitos para fazer a equoterapia. Tudo o que o paciente precisa para participar é ter vontade de se conectar aos cavalos e uma mente aberta.
Epoch Times publica em 35 países em 21 idiomas

Hospital usa terapia animal na recuperação de crianças

O Hospital Infantil Sabará lançou projeto inédito em hospital pediátrico em São Paulo: a visita de bichos de estimação às crianças internadas. É o Cãoterapia – Terapia Assistida por Animais –, um programa que permite que cães devidamente treinados passem um tempo junto aos pacientes no hospital. Durante as visitas, além dos tradicionais afagos e brincadeiras, os cães estimulam a socialização das crianças, que dessa maneira se tornam mais receptivas ao ambiente hospitalar.
O programa é uma parceria entre o Hospital Sabará e a ONG Cão Cidadão. Nove cães participam das visitas semanais, na forma de revezamento. Todos têm a documentação necessária e preenchem os requisitos de higiene e de saúde exigidos pelo protocolo aprovado mundialmente, ou seja, estão vacinados, vermifugados, realizam exames de fezes regularmente e têm atestado de saúde da veterinária do projeto. Além disso, fazem parte a escovação dos dentes regular e banho no dia da visita. “Para garantir o bem-estar dos pacientes e do próprio cão, ele recebe um treinamento especial, realizado pela equipe de profissionais da Cão Cidadão, durante o qual o animal aprende a se comportar de maneira sutil e terna, e a fazer alguns truques para divertir as pessoas que recebem a visita. Para fazer parte do projeto ele passa por uma triagem onde são realizados testes de comportamento e agressividade, e, detectadas as habilidades comportamentais para serem “cães terapeutas”, são selecionados para tal”, afirma Paulina.A Terapia Assistida por Animais já é realidade em vários países, e vem comprovando que os bichos colaboram muito no tratamento de doenças auxiliando na recuperação de pacientes. Esse trabalho vem sendo implantado também no Brasil. “O animal é um amigo do homem, seja adulto ou criança, visto como um parceiro valioso, pois ele trabalha como co-terapeuta e, junto de profissionais ligados à saúde, são utilizados para incrementar o tratamento de seus pacientes”, explica Paulina Basch, coordenadora do projeto e Diretora Técnica do Hospital Infantil Sabará.
Todas as crianças internadas nos quartos, desde que não apresentem nenhuma restrição médica, recebem a visita dos cães. Ainda em fase inicial, a parceria entre o Hospital Sabará e a Cão Cidadão é vista como um programa importante. “Acreditamos que um trabalho conjunto faz a diferença e que a dedicação tem suas recompensas. Esse trabalho dá a sensação de missão cumprida, pois sabemos que pequenas ações influenciam a vida das pessoas”, conclui Paulina

 
O Hospital Infantil Sabará utiliza terapia assistida com animais, um projeto em parceria com a ONG Cão Cidadão, que permite visitas semanais de animais aos pacientes (Foto: Divulgação)

AMIGO FIEL
Ter contato com animal proporciona um ambiente agradável e pode melhorar a qualidade de vida de ambos. Os benefícios nas terapias para crianças são de total importância para o estado, físico, mental, social e emocional:.
Benefícios Físicos
• Os exercícios e estímulos são variados, aumentando a mobilidade;
• A terapia ajuda a regular a pressão arterial, com reações químicas positivas (segundo estudos divulgados por programas americanos, ingleses e canadenses);
• Bem-estar geral;
• Redução do estado de dor;
• Dá um novo ânimo para as funções da fala e físicas.
Benefícios Mentais
• Estimula a memória do paciente levando em conta as diversas observações relativas à vida da criança e dos animais com os quais mantém contato. Exercícios de cognição através de material usual do animal, da alimentação e de higiene.
Benefícios Sociais
• Oportunidade de comunicação e sentido de convivência;
• Recreação, diversão e alívio do tédio do cotidiano. Redução da sensação de isolamento;
• Possibilidade de troca de informações e de ser ouvido;
• Sentimento de segurança, socialização e motivação.
Benefícios Emocionais
• Amor incondicional e atenção, espontaneidade das emoções, redução da solidão, diminuição da ansiedade, relaxamento, alegria, reconhecimento de valor, troca de afeto;
• Vínculo e aumento de confiança com o ser humano, com o foco nos participantes da terapia;
• Reações positivas a estímulos (alimentação, necessidades básicas e higiene);
• Os benefícios continuam mesmo depois das visitas, através das lembranças e experiências positivas.

Fonte: Época