sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Feliz Ano Novo!!!

Feliz Ano Novo para todos os nossos amigos, voluntários e parceiros.
Que 2011, seja um ano de muitas realizações para todos nós!

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Agentes penitenciários e cães fazem alegria de crianças e idosos no Natal

No olhar do pequeno Lucas, de apenas sete anos, um brilho especial. No rosto de Isabela, de oito, uma expressão de felicidade com a chegada, na tarde dessa quarta-feira (22), dos integrantes do projeto Agentes do Sorriso ao abrigo Casa de Nazaré, localizado na região Norte de Belo Horizonte.
Acompanhados por dois cães, um da raça labrador, de nome Braddock, e um da raça beagle, chamado Billy, os agentes distribuíram presentes a cerca de 30 crianças atendidas pela instituição. Papai Noel também esteve presente. A ação é uma iniciativa da Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi), da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds).
O projeto Agentes do Sorriso foi criado há seis meses pelos agentes penitenciários do presídio de Santa Luzia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), responsáveis pelo canil. A iniciativa é coordenada pelos agentes Rogério Zolini e Ronilson Casemiro, sob os cuidados do diretor José Antônio Fernandes dos Santos. O objetivo é atender clínicas que acolhem crianças portadoras de necessidades especiais, creches e instituições que recebem idosos.
Por meio da Cinoterapia, que é a terapia assistida por cães, os agentes conseguem trabalhar a revalorização da vida, a troca de carinhos, a afetividade e, principalmente, a coordenação motora.
Estímulo
No abrigo Casa de Nazaré, as crianças se divertiram e até arriscaram uma partida de futebol com o cão Bradock. Outras preferiram acompanhar as performances do simpático cachorrinho Billy. “Eu conheço o dia a dia dessas crianças e posso dizer que toda essa euforia é mesmo de felicidade, porque há dias em que a autoestima delas está lá embaixo e muitas choram. O ato desses agentes é muito importante e engrandecedor”, revelou a coordenadora da Casa de Nazaré, Neusa Aparecida Sales.
A cada 15 dias, os Agentes do Sorriso visitam uma das instituições. O projeto já atende a creche da Santa Casa e a Associação de Pais e Amigos (APIP), em Belo Horizonte, e o Lar dos Idosos, em Santa Luzia.
A ideia de levar alegria às pessoas partiu de uma experiência vivida por Zolini dentro de casa. “Na minha família tem uma criança com síndrome de Down e minha mãe realiza trabalhos sociais com pessoas portadoras de necessidades especiais. Também descobri que a Cinoterapia estimula e motiva os pacientes, melhorando seu convívio social”, explicou.

Fonte: Agência Minas

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Terapia com cães ajuda tratamento de autistas

A cinoterapia, terapia assistida por cães, tem proporcionado resultados significativos no tratamento de portadores de autismo. Mais de 50 freqüentadores da Associação de Amigos dos Autistas (Ama) estão obtendo resultados prá lá de positivos.
A informação é da fisioterapeuta Marcia Felisbino, que em parceria com o Grupo de Patrulhamento com Cães (GPC) do 9º Batalhão de Polícia Militar, comanda as sessões de terapia. Segundo ela, os vínculos que os autistas estabelecem com o animal originam progressos. “Eles ficam mais tolerantes, comunicativos e tranqüilos”, afirma.
O autista Anderson Venson, de 33 anos, participou da quarta sessão nesta terça-feira. Diante de Athos - cão da raça Labrador, que é o protagonista das sessões – ele e os colegas guiam, dão comando de voz e acariciam o animal, sob a supervisão de um policial e da fisioterapeuta.
Marcia não imaginava que a cinoterapia iria surtir efeito tão rapidamente. “Esperávamos obter mudanças em longo prazo. Mas, no segundo dia de sessão já fomos surpreendidos com efeitos bem expressivos”, diz.
Para o tenente Mário, a atividade, que é pioneira na região, foge completamente a rotina do policial. “É uma experiência distinto, que permite ver o mundo e o ser humano com outros olhos. Aprendemos muito com eles. É uma lição de vida”.

domingo, 26 de dezembro de 2010

Melhor amigo é um santo remédio

Camila TurtelliAgência BOM DIA

A fisioterapeuta Rosecler Aparecida Carvalho Ribeiro, 33 anos, e a psicóloga Kellen Cristina Florentino, 32, não escondem a empolgação quando começam a falar sobre o 'Reabilitacão'. As profissionais da Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais), de Bauru, retomaram e reformularam, no começo desse ano, um antigo projeto da associação que é conhecido como pet terapia.

O trabalho consiste em usar animais para ajudar a desenvolver em crianças e adolescentes com deficiência intelectual múltipla e transtornos globais do desenvolvimento desde a coordenação motora até a sociabilidade.

“Na hora que o animal chega na sala, o ambiente já muda”, diz Rosecler. As duas contam que é impressionante ver o resultado rápido que o bicho de estimação é capaz de provocar nos alunos. “Tem um aluno com autismo que passou a ficar mais comunicativo”, conta Kellen.

O autismo é um distúrbio bem conhecido pelos transtornos que causa na comunicação e sociabilidade de seus portadores. As profissionais contam que esse aluno começou a interagir mais, não só com a presença do cachorro, mas também com as pessoas, mesmo depois que o animal já havia ido embora.

Rosecler lembra outro caso de um adolescente com paralisia cerebral. Mesmo com toda sua dificuldade motora, o aluno se anima para tentar manter a cabeça rígida e interagir com o cachorro.

É claro que as reações variam de aluno para aluno, mas mesmo assim, o balanço final é bem gratificante, como fica estampado no sorriso das coordenadoras do projeto.

As sessões do Reabilitacão na Apae são feitas em grupo e duram 50 minutos. Para o próximo ano, dependendo da demanda de voluntários e cães aptos para o trabalho, as meninas pretendem implantar tratamentos individuais de meia hora cada.

Golden e labradoresOs cachorros do projeto são voluntários. Por enquanto, há sete cães das raças golden retriever e labrador, levados por cinco voluntários.

Para fazer parte do Reabilitacão, antes de mais nada eles precisam ser dóceis e gostar de contato com humanos. Na sequência, são levados para uma bateria de provas com os adestradores (também voluntários), para ver se eles são tolerantes a barulho, excesso de carinho e até ocasionais puxadinhas de rabo aqui e apertadinhas ali.

Se forem aprovados, os animais passam para os exames médicos, porque precisam ter a saúde em dia para estarem em contato com os alunos.

Feito tudo isso, eles são adestrados e passam a fazer parte das sessões.

Apesar de todo o trabalho, Rosecler diz que os cachorros que participam aparentam se entregar de corpo e alma à terapia. “Tem alguns que se o dono largar na porta, ele vem sozinho direto para a sala de terapia e fica aqui, entregue aos alunos”.

ResponsabilidadeOs donos também precisam estar dispostos a manter a saúde e a integridade dos cachorros, além de levá-los nos horários marcados, sem falta.

Rosecler e Kellen andam em busca de uma cachorro de porte pequeno que seja capaz de encarar essa tarefa. “Seria bom, principalmente para os cadeirantes, que poderiam pegá-los no colo”, diz Kellen.

Se você tem um cachorro bastante dócil, que adora ser paparicado e  ainda lhe sobra  tempo suficiente para assumir a responsabilidade de ser um voluntário, então, entre em contato com a Apae, para marcar os testes. O telefone de lá é o (14) 3106-1252 e o endereço: avenida José Henrique Ferraz, 20-20, no Jardim Ouro Verde.

As sessões agora estão paradas por causa das férias, mas devem voltar logo em fevereiro ou março.

Fonte: Rede Bom Dia

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Projeto Pêlo Próximo conquista o segundo lugar no Prêmio Top Blog 2010

O Blog do Projeto Pêlo Próximo, escolhido entre mais de 127 mil blogs participantes, conquistou no sábado último (18), o segundo lugar na votação do júri popular do Prêmio Top Blog 2010, na categoria Saúde Corporativa. O projeto realiza no Rio de Janeiro um trabalho filantrópico de Pet Terapia em várias Instituições carentes que cuidam de crianças especiais e idosos.

"Ficamos muito felizes com essa conquista, pois nosso blog, que tem menos de um ano foi criado para divulgar o trabalho realizado pelo nosso grupo. Alcançar uma premiação desse vulto nos deixa com uma sensação de que estamos no caminho certo, pois é uma comprovação do sucesso do projeto", declara Alessandra Fabro, responsável pelo blog.

A Cerimônia de Premiação, realizada no auditório da UNIP, em São Paulo, reuniu mais de 400 blogueiros de vários Estados do Brasil. O Prêmio Top Blog é uma iniciativa da MIXMD, Divisão de Comunicação Digital da MIX Comunicação: Rádio, Televisão, Internet que pertence ao Grupo OBJETIVO / UNIP, o maior grupo de educação do país.

Confira o evento em números:
15 categorias
15.148 inscritos
127.897 blogs indexados
842.270 emails cadastrados
1.375.000 votos computados
3.185.000 emails enviados
1,5 bilhão de selos impressos

O Projeto Pêlo Próximo conta com o patrocinio da Ceva Brasil. Para conhecer o blog acesse: www.peloproximo.blogspot.com

domingo, 19 de dezembro de 2010

Pêlo Próximo no Match de Agility na Lagoa

Hoje estivemos no Parcão da Lagoa no Match de Agility, vendendo os kits de Natal. Na foto, Roberta, coordenadora do Projeto.

Cerimônia de Premiação do Prêmio Top Blog 2010

Hoje, acontece em São Paulo a Cerimônia de Premiação do Premio Top Blog 2010. Nosso blog é um dos 3 finalistas na categoria saúde corporativa. EStamos na expectativa do resultado, mas já estando entre os tres melhores blogs do Brasil já é uma vitória. Aguardamos anciosos o resultado final.

sábado, 18 de dezembro de 2010

O efeito bicho

Cachorro, coelho e até chinchila viram terapia para pacientes de todas as idades

Fernanda Aranda, iG São Paulo
Foto: Eduardo Cesar / Fotoarena

Quando não estão no hospital, Bonifácia, Nina e Fifi são médicas estabanadas. A primeira está ligeiramente acima do peso, tem um andar rebolado e costuma esbarrar em quem está próximo. A segunda adora correr e jogar futebol e não para nem quando sua companhia demonstra exaustão. A terceira não pode escutar o barulho de ônibus que perde o controle: chora e corre de um lado para outro. São comportamentos que desaparecem quando elas chegam ao ambiente de trabalho e transformam-se em profissionais de sucesso, capazes de melhorar a vida dos pacientes e até mesmo de seus colegas médicos.


Os seres descritos acima não são humanos. São cadelas que fazem parte de um programa de terapia com animais. Com elas trabalham Roy (um porquinho da Índia), Lili (uma coelha que pensa que é um cachorro), Viúvo (um peixe que acaba de perder a esposa, mas não está depressivo), Fidel (uma chinchila que aceita cafuné sem fugir) e Frida (uma gata que pede carinho sem ser carente).
O iG Saúde conta, a seguir, como esses animais especiais trazem para a prática médica o efeito bicho. A terapia com animais já é estudada pela ciência e não só promove felicidade em locais marcados pela falta de esperança, como é um poderoso antídoto contra depressão, pressão alta e medo de injeção (para as crianças e adultos). Até tornarem-se “médicos”, os animais precisaram passar por um processo seletivo criterioso, elaborado por Hannelore Fuchs, uma psicóloga e veterinária que há 13 anos teve a ideia de levar os bichos para dentro dos hospitais.

O “vestibular”
Mesmo que um jovem adore pessoas e goste de Biologia, ele certamente não poderá ser médico caso não consiga conviver com sangue. Hannelore Fuchs tinha essa filosofia em mente ao pensar em um projeto para transformar animais em terapeutas. Não bastaria um cachorro ser brincalhão e um dono deste mesmo cão gostar de bichos para ambos ingressarem no programa que ela queria fazer virar realidade. “Era preciso mais”, lembra. Foram anos pesquisando para chegar ao check-list seletivo e alguns detalhes eram elucidados aos poucos.
“Um cão que pula muito podia machucar involuntariamente alguém já fragilizado por uma doença, por exemplo. Tínhamos de testar as sensibilidades deles ao toque, ao barulho, ao susto, aos cheiros, aos medos e a tantas outras coisas”, lembra a idealizadora.
Em 1997 – com ajuda da assistente social Elvira Rebolo (a Bia, braço direito e esquerdo de Hannelore) – aconteceu a primeira experiência empírica do programa batizado de Pet Smile.
“Por nossa conta e risco, fomos a uma escola frequentada por crianças com paralisia cerebral e outros transtornos”, conta. Em três horas, a experiência foi feita em uma sala cheia de crianças especiais, que tiveram contato e brincaram com uma cadela poodle. Hannelore e Bia não conseguiram soltar a respiração com medo de que alguma coisa desse errado. Mas o sucesso foi absoluto, sentido pelos estudantes, professores e pais que falaram ter ficado mais fácil, depois, estimular as crianças para programas educacionais, fisioterapia e psicologia.
As duas decidiram que, para continuar o trabalho, além de um processo seletivo, era preciso criar um modelo com apoio de humanos voluntários. Cada um deles poderia levar o seu pet, e a dupla passaria por um período de adaptação in loco para que bicho e dono tivessem o comportamento avaliado. Começou então a “faculdade” dos animais.
Estágio
Ficou definido que antes de ingressar de forma definitiva no PetSmile, os homens e mulheres interessados têm de ir aos hospitais e casas de saúde sozinhos, sem a companhia de seus pets. Depois são os bichos que passam pelo “estágio”. Se aprovados, entram para o projeto, e toda quarta e sábado passam a fazer as visitas médicas.
“As visitas são sempre monitoradas por veterinários e psicólogos. Não há um segundo de descuido. O ingresso é uma seleção, mas a avaliação é diária.”
Aos poucos, a “equipe” atual de medicina animal começou a ser formada. Mas, para mudar a vida dos pacientes como faz hoje, o Pet Smile primeiro precisou mudar a trajetória das doutoras cachorras Fifi, Bonifácia e Nina.
Só as cachorras
Fifi, uma vira-lata de vida sofrida até mais ou menos seis meses de idade, foi encontrada escondida em um arbusto do Morumbi, bairro abastado da zona sul paulistana, com cicatrizes que indicavam muitos maus-tratos. A suspeita é de que ela apanhava ao som de ônibus e caminhões, pois até hoje essa sinfonia urbana faz a cadelinha tremer.
O histórico complicado fez com que a mulher que a acolheu, Stella Kochen Susskind, duvidasse da carreira na área da saúde quando essa possibilidade apareceu na vida de Fifi. Stella já conhecia o PetSmile, “os olhos cheios de caridade” da cachorra indicavam que ela podia ser um dos membros, mas ela não tinha noção de como o animal reagiria caso o toque ou comportamento de algum paciente despertasse uma destas memórias de maus-tratos . A “mãe adotiva”, no entanto, resolveu investir no projeto.
As surras foram substituídas por carinhos e um tratamento veterinário curou as doenças venéreas e também o problema renal da cachorra. Foi o primeiro passo para a cadela tornar-se a “geriatra” eficiente que é hoje, aos 5 anos, uma das especialistas no que a veterinária Hannelore chama de efeito bicho.
Clínica geral
O início da carreira de Bonifácia foi muito parecido com o de Fifi. Boni (como é conhecida) apareceu bem pequena na porta de um consultório veterinário em Pinheiros, zona oeste da capital paulista. Estava desnutrida, sem forças nem para abrir os olhos. De magricela, tornou-se gulosa. Ainda assim, Boni é capaz de passar horas sem comer nada, só para ajudar em hospitais e unidades de saúde, missão que cumpre há 9 anos. Por esse trabalho no posto de uma espécie de “clínica geral”, ela demonstra tanto prazer – medido pelas abanadas de rabo – quanto tem pela comida.
Especialista em UTI
Nina também é boa de garfo e entre seus sabores prediletos está o queijo cottage. Seu paladar mais refinado e o fato de ter nascido em melhores condições – desde sempre mora em uma ampla casa na Vila Madalena, zona oeste de São Paulo – não fazem desta Golden Retriever uma cachorra menos bondosa do que suas colegas sem pedigree.
O porte mais avantajado e o instinto brincalhão exigem da cadela um controle minucioso de cada movimento quando cuida de pessoas que não saem de leitos hospitalares. Para descobrir este talento de “profissional especializada em medicina intensiva”, Nina precisou de um único dia de treinamento.
Pequeninos
Para fazer a terapia dar certo, as cachorras precisam atuar em conjunto com bichinhos pequeninos. É fato que os cães são os animais que mais chamam atenção quando chegam aos hospitais, mas não necessariamente os que mais funcionam na conexão entre paciente e bicho.
“Por vezes, uma criança deitada em um leito não consegue ver o animal. Os pequeninos são manuseados de maneira mais fácil e promovem uma conexão melhor com o paciente”, explica a assistente do Pet Smile Bia.
É aí que entra em cena o Viúvo. O peixe – ele anda dentro do aquário mesmo – é mostrado aos pacientes, e as voluntárias perguntam se eles gostariam de receber a visita de outros animais. Chegam depois o porquinho da Índia Roy, a chinchila Fidel e a coelha Lili, todos aprovados pelo mesmo teste de sensibilidade ao toque aplicados por Hannelore e sua equipe. Eles são manuseados, mordidos e beijados, sem esboçar uma reação.
A gata Frida também funciona bastante para esses fins e, mesmo sendo travessa em casa, é capaz de ficar duas horas imóvel só recebendo carinho e, por vezes, puxões de orelhas e apertões de mãos curiosas. Algumas, de tanto tempo que passaram internadas, nunca sentiram como é tocar os pêlos de qualquer animal. Toda vez que vão “trabalhar”, os pets são higienizados, desverminados e alimentados. Depois da jornada, dormem três horas seguidas, exaustos, mas felizes.
O efeito
A equipe formada por bichos de espécies tão diferentes reúne passagens valiosas sobre a importância de seu trabalho. Cada um deles tem uma história para contar. Um dia a coelha Lili teve o corpo todo “enfeitado” por esparadrapo e gazes. Foi a maneira que um garotinho de 8 anos – internado há quase um ano por causa de queimaduras graves – encontrou para tentar explicar para si que aqueles curativos eram uma tentativa de cura.
Nina virou a cadela de um outro menino que nunca saiu do hospital desde o dia em que nasceu. Quando ele bateu os olhos na cachorra caramelada disse que ela era ainda mais bonita do que as que via nos desenhos e gibis. Até morrer, o momento mais feliz de sua curta vida – ele não cansava de repetir – eram as horas passadas com a sua melhor amiga.
A gata Frida já despertou a atenção de uma menina que não andava, nem falava ou enxergava. Com paralisia cerebral e facial, seus suspiros foram traduzidos como sorrisos. Toda vez que encontrava Frida, ela rolava no chão só para chegar mais perto da gatinha.
A vira-lata Fifi, toda vez que faz sua visita a uma casa de idosos, faz com que a pressão de uma senhora de 80 anos volte aos níveis normais, feito que nem os poderosos medicamentos hipertensivos conseguem.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

DICA DE NATAL - Projeto Pêlo Próximo cria kit de natal para ajudar animais abandonados

Se você gosta de animais e ainda não comprou seus presentes de Natal, então você não pode perder essa oportunidade. O Projeto Pêlo Próximo – Solidariedade em 4 patas, acaba de lançar o Kit  Natal Pêlo Próximo, com camiseta e calendário dos pets terapeutas nos pontos turísticos do Rio de Janeiro. Parte da renda será revertida em prol de 200 animais abandonados do Abrigo João Rosa.
O kit pode ser adquirido pelo site do projeto (www.peloproximo.com.br) ou pelo email peloproximo@gmail.com. O Kit custa R$ 35,00 e pode ser enviado para todo o Brasil.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Contato com os animais gera ótimos benefícios para saúde

A relação homem-animal gera excelentes benefícios para a saúde. Pesquisas realizadas pela medicina já comprovaram que essa interação ajuda no controle dos nives de estresses e pressão arterial, além de diminuir a propensão a problemas cardíacos nos humanos.
Idosos que sofreram alguma perda, por exemplo a saída de casa de um filho, muitas vezes optam pela adoção de um animal de estimação como forma de preencher aquele espaço e distração.
Ouça o audio abaixo:

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Pesquisas comprovam os benefícios da Pet Terapia

Uma companhia de seguros australiana encomendou uma pesquisa para buscar a prova de que o convívio com os animais é benéfico à saúde das pessoas e conseguiu ter esta resposta. Os empresários queriam saber se era verdade que os donos de cachorros tinham uma saúde melhor. A Revista Isto É de 25 de janeiro de 2000 trouxe esta matéria onde estava informado que os pacientes que cuidavam de um cão gastavam 16% a menos de medicamentos e saíam dois dias antes dos hospitais do que doentes que não mantinham contato com bichos. Em outro estudo, publicado no American Journal of Cardiology, foi constatado que o convívio com animais ajuda a controlar o stress, diminui a pressão arterial e reduz o risco de problemas cardiovasculares.
Para as crianças, brincar com bichos também é positivo. Uma pesquisa realizada no final de 1999 na Áustria mostrou que os pequenos que brincam com animais da zona rural como vacas, galinhas, porcos e ovelhas têm menos chance de desenvolver alergias e problemas respiratórios, como a asma, porque o contato aumenta as células de defesa e deixa o corpo mais tolerante a bactérias e ácaros.
A escolha de um animal para cuidar e conviver em casa pode ser feita com a ajuda de um especialista, pois os animais diferem quanto às necessidades de espaço e cuidados. É importante conhecer as características do animal, para conciliar com os hábitos da família.
Na Pet Terapia, o convívio com os animais diminui crises respiratórias alérgicas, melhora a afetividade, contribui para resolver problemas causados por síndromes de relacionamento e outras questões emocionais e/ou psicológicas.O contato com cachorros e gatos pode deixar a vida da família ainda melhor.

domingo, 5 de dezembro de 2010

Lançamento do Pets do Calendário acontece hoje no Aquário Pet

O coquetel de lançamento do calendário Pet carioca “O Rio Pêlo Próximo”, que traz cães e aves terapeutas em pontos turísticos do Rio de Janeiro, será realizado neste sábado (04), a partir das 16:00hrs, no Aquário Pet na Barra da Tijuca.
Para o lançamento, estão programadas várias atividades, entre elas, apresentação do making off do calendário, desfile fashion dos cães do Abrigo João Rosa, distribuição de brindes, concurso temático, venda do calendário e apresentação de show dog. Parte da renda será revertida para o abrigo, que cuida atualmente de 200 animais abandonados.
O “Pets do Calendário 2011 - O Rio Pêlo Próximo”, que conta com o apoio da Riotur, traz fotos dos pets terapeutas no Aterro do Flamengo, Sambódromo, Arpoador, Urca, Pedra Bonita, Enseada de Botafogo, Lagoa, Quinta da Boa Vista, Arcos da Lapa, Trem do Corcovado, Parque Guinle e Praia de Copacabana.

Serviço
Lançamento Pets do Calendário 2011
Data: 04/12/2010
Horário: 16:00hrs
Aquário Pet
Av. Ayrton Senna, 3383 lj. 149 - Barra da Tijuca

sábado, 4 de dezembro de 2010

Compra do Calendário do Pêlo Próximo já está disponível no Blog

Já está disponibilizado no blog ( no canto superior do lado esquerdo ) o sitema PagSeguro, onde você poderá realizar a compra de seus calendários de uma forma rápida e segura. Para realizar a compra, basta clicar no botão COMPRAR COM PAGSEGURO e você será direcionado a loja virtual do Pêlo Próximo e poderá realizar sua compra com toda segurança e várias opções de pagamento.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

CACHORROS AJUDAM NO TRATAMENTO DOS PACIENTES COM MAL DE ALZHEIMER

Cães para estimular a memória
No Centro de Medicina do Idoso do Hospital Universitário de Brasília,
cachorros ajudam no tratamento dos pacientes com Mal de Alzheimer

Ventus tem sete anos de idade e é um lindo cão preto boiadeiro bernês. Barney, mais moleque, é um golden retriever claro de um ano e meio. Os dois não são animais comuns: são cães-terapeutas. Desde março de 2004, freqüentam semanalmente o Centro de Referência para os Portadores da Doença de Alzheimer, que funciona no Centro de Medicina do Idoso (CMI) do Hospital Universitário de Brasília .

BENEFÍCIOS – A primeira turma encerrou o ciclo no início de maio. A segunda conheceu os dois cachorros no dia 19 de maio. As veterinárias ainda não computaram dados sobre o trabalho, mas já perceberam efeitos da pet-terapia, tais como: alguns idosos conseguiram lembrar os nomes dos cachorros ao final de cada sessão; os pacientes chegaram a comentar em casa que havia no hospital dois cachorros, um preto e um branco; o humor e a atenção de todos melhoraram; pacientes antes monossilábicos, em contato com os cães, passaram a conversar mais. “Os animais quebram a barreira da comunicação e isso é importantíssimo não só para o idoso como para seus familiares”, diz Damaris.  O geriatra Renato Maia atesta a melhora: “Observamos diferenças positivas principalmente no aspecto afetivo dos pacientes, que ficaram muito mais contentes”.