domingo, 28 de agosto de 2011

Ressoar Solidário 2011 - Visita do Pêlo Próximo na Comunidade de Vila Triagem

Cão terapeuta interagindo com as crianças da creche
As crianças da comunidade de Vila Triagem, Zona Norte do Rio, receberam uma visita muito especial. Nove cães terapeutas do Projeto Pêlo Próximo, participaram neste domingo (28) do evento Ressoar Solidário 2011, promovido pelo Instituto Ressoar em parceria com a Record Rio. A visita realizada na creche da comunidade reuniu cerca de 30 crianças em idades entre 2 à 7 anos acompanhados de seus responsáveis.

O grupo de voluntários do Pêlo Próximo, apresentou uma peça de teatro, mostrando para as crianças de forma lúdica a importância de se cuidar bem dos animais, a necessidade de se passear, recolher o coco do cachorro, de vacinar e aproveitou também para mostrar para os pais das crianças, os benefícios que os animais promovem na saúde das pessoas. As crianças tiveram ainda a oportunidade de brincar com os cães, assistir a uma apresentação de agility com o Boxer Napoleão, um show dog com a Fox Paulistinha Teka e cantar com o Chihuahua Skip, o cão cantor do projeto.

Como o Ressoar 2011, trazia como tema a preservação do Meio Ambiente, os voluntários do projeto distribuíram luvas descartáveis para as famílias que tinham animais em suas residências e reforçaram a necessidade de se recolher o coco do cachorro nas ruas.
-“Ficamos felizes com o resultado. No início as crianças estavam tímidas, mas bastou os cães entrarem na creche, e o sorriso e a euforia tomaram conta. Tentamos passar a mensagem da posse responsável de uma forma simples e que alcançasse o entendimento de todos. O resultado foi bastante positivo, pois para nossa surpresa, após o fim da visita, muitas crianças retornaram a creche para mostrar seus cachorrinhos para os voluntários do projeto. Isso mostra, que a mensagem passagem sobre os animais foi bem assimilada por todos” – finaliza Roberta Araújo, coordenadora geral do Pêlo Próximo.

sábado, 27 de agosto de 2011

Pêlo Próximo confirma presença no Ressoar Solidário 2011

Evento acontece nesse domingo com ações em todo o Brasil


No próximo domingo (28), o Projeto Pêlo Próximo se une à Record Rio para participar do Projeto Ressoar Solidário 2011, evento promovido pelo Instituto Ressoar que tem como objetivo estimular o voluntariado através de ações direcionadas para o benefício das pessoas carentes.
O Pêlo Próximo realizará duas ações durante o evento. A primeira ação será com as crianças da creche Vila Triagem, localizada no bairro Triagem, Zona Norte do Rio de Janeiro, onde serão levados os cães terapeutas para uma interação com as crianças. O grupo apresentará ainda uma montagem teatral sobre posse responsável e respeito aos animais.
Além da creche, o Projeto visitará os idosos da Casa Geriátrica São Mateus, em Guadalupe. Nessa instituição, os voluntários realizarão a Atividade Assistida por Animais (AAA), realizando os exercícios com bolinha, arco e boliche. Além disso, os idosos terão a oportunidades de interagir com os animais do Pêlo Próximo.
“- Estamos muito felizes com esse convite da Rede Record. Para nós, é uma grande satisfação participar desse grande evento em prol das pessoas carentes. Além disso, é uma também uma oportunidade de mostrar as pessoas carentes da comunidade, os benefícios que os animais promovem, levando também a mensagem sobre posse responsável e a necessidade de cuidar bem do animal. Nosso grupo também está se mobilizando para levar alimentos não perecíveis para essas instituições” – finaliza Roberta Araújo, coordenadora geral do Pêlo Próximo.
Para saber mais sobre o Ressoar Solidário 2011 acesse: http://www.recordrio.com.br/projeto/Ressoar_solidario.php

domingo, 21 de agosto de 2011

Mais um boletim do Prêmio Top Blog atualizado. Continuamos entre os Top 30

Acabamos de receber o boletim atualizado dos blogs mais votados na categoria Saúde. E para nossa alegria, continuamos entre os Top 30 da semana. Gostaríamos de agradecer a todos que estão votando e para quem ainda não votou, basta clicar no selo que está no nosso blog. Se você, acompanha o nosso trabalho e acredita nos benefícios que eles podem oferecer a saude humana, continue votando, divulgue!! Cada voto é muito importante. Esse ano estamos em busca do TOP 1.


Hoje é dia de seleção de novos pets terapeutas

Hoje é um dia de muito trabalho. Faremos a última avaliação deste ano para admissão de novos pets terapeutas. Recebemos diversas fichas de cadastro e foram selecionados 8 novos cães para realizarem os testes. Serão avaliados o comportamento, socialização com outros cães, teste do barulho, do toque, tudo  exatamente como acontece nas visitas. Estamos torcendo para que todos passem e se juntem aos nossos pets terapeutas.Boa sorte!!Estamos torcendo por todos!!

sábado, 20 de agosto de 2011

Comemoração dos 16 anos da Pousada Residencial para Idosas

Hoje, foi o aniversário de comemoração de 16 anos da Pousada Residencial para Idosas, instituição parceira do Projeto Pêlo Próximo que recebe a visita de nossos co-terapeutas mensalmente. E nós, não podíamos deixar de estar com as idosas nesse dia tão especial. A visita foi maravilhosa, alto astral, com as idosas super participativas, cantando e brincando com nossos pets. No final, nosso Skip, o cãovarotti colocou seu super latido em ação e cantou junto com as hospedes da Pousada.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Video do Dia - Terapia Assistida con Perros (Animais)

Um remédio de quatro patas

Que cachorro é tudo de bom a gente já sabe. Alguns vão muito além disso. Embora sejam mais conhecidos os cães guias e os cães terapeutas, existem muitas outras atividades em que esses peludos são imbatíveis. Atualmente, as ações terapêuticas dos cães são estudadas em muitos países: Estados Unidos, Austrália e Inglaterra têm papel importante na  divulgação dos resultados desses trabalhos.
Já é fato que diversos males, tais como: depressão, fobias, solidão, timidez, entre outros, tem seus efeitos diminuídos quando cães e gatos são incorporados aos tratamentos convencionais. Estudos revelam que pessoas na melhor idade que tem animais tendem a diminuir as idas a hospitais e, também, o contato com esses animais tornam suas vidas mais ativas. Crianças que tem animais tendem a serem mais sociáveis e preocupadas com o bem estar do próximo, seja ele homem ou animal, desta forma, melhorando a vida em sociedade.
Se pesquisarmos, mesmo que de forma superficial na internet, vamos nos deparar com uma quantidade impressionante de trabalhos realizados por ONGs, hospitais e universidades tendo como foco a saúde das pessoas que têm animais. Se não bastasse ser o melhor amigo do homem, muitos cães têm uma grande tarefa: ajudar pessoas. Os cães assistentes são exemplos de peludos que ajudam as pessoas. Esses cães são treinados para ajudar deficientes físicos a ter uma vida mais independente, ajudam a rebocar a cadeira de rodas, obviamente são cães fortes e de porte grande, buscar objetos que caem, abrir portas e até pagar as compras realizadas por seus tutores, levando o dinheiro até o balcão que, geralmente, fica fora do alcance dos cadeirantes.
Temos também os cães-guia que, como todos conhecemos, são literalmente os olhos dos deficientes visuais. Alguns desempenham um papel menos conhecido do público geral, mas não tem menor importância por isso, um exemplo típico de peludos que prestam serviço ao homem e não são conhecidos por todos são os cães que auxiliam pessoas que sofrem convulsões. Esses cães têm uma habilidade extraordinária em prever, através de mudanças químicas no corpo humano, quando  uma pessoa está na eminência de um ataque, com uma antecedência de, aproximadamente, 12 minutos. Essa ajuda prestada pelo amigo de quatro patas pode fazer a diferença, pois com essa antecedência é possível achar um lugar seguro para ter a crise, evitando que ela aconteça durante a travessia de uma grande e movimentada avenida. O que aconteceria se o cão não desse o alarde?
Outra habilidade fantástica desenvolvida por esses cães doutores é a capacidade de identificar uma célula cancerígena com uma precisão fantástica. Sabemos que para esse tipo de doença quanto mais cedo for diagnosticada, maiores são as chances de combatermos com sucesso o problema.
Não podemos deixar de falar dos ‘Cães Ouvintes’. Da mesma forma que os cães guias são os olhos dos seus tutores, os cães ouvintes são os ouvidos deles.  São cães treinados para identificar sons que passam despercebidos pelos tutores e que em algumas situações podem representar perigo. Alarmes de incêndio, apito de leiteiras, campanhia, choro de bebê, buzina de carro são alguns dos sons que podem ser ensinados para os cães e os  estes, por sua vez, alertam seus tutores  qual é a  fonte desses sons.
Além disso, os cães assistentes podem, ainda, ser ótimos companheiros, pois ajudam em outros problemas comuns entre deficientes: o isolamento e a depressão causada pelo afastamento do convívio social, pois, muitas vezes, eles sofrem preconceito ou são tratados como se não fossem integrantes da sociedade. Um cão assistente é uma boa ferramenta para conseguir novos amigos, e, quem sabe, até um grande amor, afinal os animais sempre geram bons assuntos para conversar e ainda mais quando ele é tão especial.
Os cães são realmente maravilhosos. Ainda não sabemos tudo sobre esses peludos de olhinhos redondos, mas a  cada dia que passa descobrimos mais coisas boas que podem proporcionar esses ‘danados’, mas já sabemos que eles, além de fazer maravilhas em nossas vidas, também fazem muito bem para nossa saúde, por isso eu digo que são remédios de quatro patas!
Jorge Pereira é Cinotécnico e Etólogo, especializado em comportamento canino.

Fonte: TV PET ONLINE

Pai cria jogos para deixar fisioterapia da filha mais divertida



O pai de uma menina de 4 anos que sofre de fibrose cística desenvolveu um jogo de computador que ajuda no tratamento da doença.
David Day, que é professor de computação e matemática na Universidade de Derby, na Grã-Bretanha, sofria com as sessões diárias de fisioterapia respiratória com a filha Alicia.

"Toda noite, ela chorava e gritava e fugia e a coisa estava ficando progressivamente mais difícil quanto mais velha ela ficava", diz Day.
Foi então que ele percebeu que poderia usar o talento de seus colegas de universidade para diminuir o sofrimento da menina.


Junto com especialistas da Escola de Computação e Matemática, ele desenvolveu uma linha de jogos de computador que tornam o tratamento divertido e ainda podem ajudar a monitorar a progressão da doença.
Ao respirar através de uma máscara conectada por tubos aos computador, as crianças controlam personagens e formas na tela ao expirar com determinada força.

Doença incurável
A fibrose cística é uma doença genética grave e incurável que causa uma alteração nas glândulas que faz com que o corpo produza um muco mais espesso, que bloqueia as vias respiratórias e outros órgãos.
"As crianças precisam de fisioterapia regular para que possam expelir o muco de seus pulmões, caso contrário ele vira local de proliferação de bactérias que podem agravar seu estado de saúde", explica Day.
"A fisioterapia inclui leves batidas nas costas ou peito do paciente. Também usamos uma máscara de pressão expiratória positiva (PEP), que é colocada no rosto e que dificulta a expiração, fazendo com que eles puxem o muco do pulmão e consigam expeli-lo tossindo. As crianças acham o tratamento de PEP difícil, desagradável e chato e pode ser bastante complicado conseguir que elas façam os exercícios."

Evolução
Após observar a evolução dos videogames nos últimos anos, Day achou que seria possível criar um jogo que tornasse a fisioterapia mais atraente para as crianças. Usando verbas da universidade e de bolsas de pesquisa europeias, a equipe de jogos de computador de Derby transformou a ideia em realidade. Os pesquisadores colocaram um dispositivo na máscara de PEP que converte a respiração das crianças em sinais eletrônicos.
Controlando sua respiração, elas controlam também os personagens na tela. A tecnologia é similar à maneira como paraplégicos usam tubos respiratórios para controlar cadeiras de rodas e outros aparelhos eletrônicos.


"Organizando um registro da performance do jogador ao longo do tempo, um médico pode aferir a eficiência de seus pulmões. A flexibilidade dos jogos significa que mesmo as crianças mais jovens conseguem jogar nos níveis iniciais", explica Andreas Oikonomou, especialista em jogos de computador da universidade.

Flores e dragões
Segundo David Day, o efeito em Alicia foi imediato. "Ela soprou no aparelho, viu flores na tela e olhou para mim com uma expressão maravilhada", diz o pai.
"Ela me perguntou como funcionava e eu disse que era mágica. Ela adorou e desde então, isso tirou toda a pressão e preocupação de garantir que ela fizesse a fisioterapia."


Além do jogo das flores, o favorito de Alicia, a equipe também desenvolveu jogos com navios piratas e dragões. Agora, Day espera conseguir verbas para testar os jogos com mais dez crianças, entre seis e nove anos de idade.
"Esperamos que nos próximos 12 meses tenhamos uma versão disso à venda para o público para que outras crianças e pais possam se beneficiar. Até onde sei, todos os pais sofrem para conseguir que os filhos façam a fisioterapia", diz o professor.
"É uma batalha que todos os pais de crianças com fibrose cística têm de lutar, então acho que o que estamos fazendo é absolutamente fundamental."
O Grupo Brasileiro de Estudos de Fibrose Cística (GBEFC) afirma que há mais de 2,5 mil pacientes com fibrose cística em tratamento no Brasil, mas segundo a associação, para cada paciente diagnosticado no país, há quatro sem diagnóstico.

Fonte: IG

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Cientistas treinam cães para farejar estágio incial de câncer de pulmão

Animais foram capazes de identificar 70% dos casos


Cães farejadores podem alertar sobre os primeiros sintomas de câncer de pulmão, de acordo com pesquisadores alemães. A doença é a causa de morte mais comum por tumor maligno no mundo.

Os animais foram treinados para detectar compostos orgânicos, que estão ligados à presença do câncer, no ar exalado pelos voluntários do estudo.

Durante a pesquisa, 200 pessoas tiveram sua respiração avaliada pelos cães. Parte do grupo era saudável e o restante diagnosticado com câncer de pulmão e doença pulmonar obstrutitva crônica.

Os animais foram capazes de identificar 70% dos casos de pessoas com câncer de pulmão, em um total de 100 voluntários. Eles também detectaram que 372 amostras — de um total de 400 — não apresentavam tumores.
Reportagem mostra que animais podem receber treinamento para alertar sobre a presença do câncer

Fonte: Jornal do Brasil

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

FMVZ usa células-tronco para tratar lesão de coluna em cães

Cachorro com lesão na coluna faz tratamento com células-tronco. Foto: Marcos Santos/usp imagens

SÃO PAULO (Agência USP) - Duas teses em andamento na Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) da USP utilizam injeções de células-tronco em cães com lesões crônicas de coluna lombar e com restrições de movimento. A iniciativa, aliada fisioterapia pós-operatório, já apresenta resultados promissores: alguns dos animais que receberam injeções de células-tronco voltaram a apresentar movimentos.

As pesquisas  são realizadas pelos médicos veterinários Carlos Alberto Palmeira Sarmento e Matheus Levi Tajra Feitosa junto ao Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Terapia Celular (INCTC) com colaboração do Hemocentro de Ribeirão Preto. Carlos Sarmento trabalha com células-tronco extraídas de medula óssea fetal canina proveniente de campanhas de castração. Já Matheus Feitosa utiliza células-tronco obtidas da polpa de dente de leite de crianças.

“Analiso os resultados do meu trabalho com bastante otimismo, apesar de saber que é necessário um trabalho de fisioterapia contínuo. Mas acredito que com esta e outras pesquisas, os estudos envolvendo células-tronco possam apresentar resultados cada vez melhores”, aponta Carlos Sarmento, que é bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (Capes). A pesquisa é orientada pela professora Maria Angélica Miglino, da FMVZ, e deve ser defendida em 2012.

Já Matheus Feitosa pondera que “Apesar de promissores, os resultados são fruto de pesquisas em animais e até se chegar a terapias válidas para seres humanos, ainda teremos um longo caminho pela frente. Por isso, não podem ser encarados como uma possível cura para humanos com lesões medulares”, ressalta, lembrando da importância da realização de outras pesquisas na área. Feitosa é bolsista da Fundação de Amparo à 
Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). O professor Carlos Eduardo Ambrósio, da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA) da USP, em Pirassununga, é o orientador da pesquisa, que tem defesa prevista para o final de 2011.

Os dois pesquisadores realizaram os testes em cães considerados “desenganados” pela medicina veterinária: com lesões crônicas de coluna há anos ou vários meses e que têm graves dificuldades motoras, como perda severa de sensibilidade nas patas traseiras, e que já realizaram cirurgia para corrigir a lesão, sem resultados satisfatórios, ou que estavam passando por tratamentos alternativos como acupuntura e fisioterapia sem apresentar melhora no quadro clínico.

Um dos diferenciais do projeto, de acordo com os pesquisadores, é que a solução de células-tronco é injetada tanto no local exato da lesão da coluna lombar como também um pouco antes e um pouco depois do lugar lesionado. Um exame de ressonância magnética  fornece um diagnóstico preciso do local exato da lesão. Após a cirurgia, os animais continuam fazendo fisioterapia cerca de três vezes por semana em sessões de aproximadamente 1h30, durante três meses, com a finalidade de estimular a musculatura, que estava atrofiada. Este trabalho de fisioterapia veterinária é realizada na clínica da doutora Helena Sakata.

Cão ajuda vítima de estupro a testemunhar em tribunal de Nova York

Apoio de cachorros a testemunhas cria debate no meio jurídico sobre permissão a esse tipo de ajuda em Estados americanos

The New York Times
Rosie foi batizada em homenagem à pioneira dos direitos civis Rosa Parks

Rosie, o primeiro cão de tribunal aprovado judicialmente em Nova York, estava no banco das testemunhas ao lado de uma menina de 15 anos que testemunhava que seu pai a havia estuprada e engravidado. Rosie estava aos pés da adolescente. Nos piores momentos, ele inclinava-se sobre a jovem.

Quando o julgamento terminou em junho, com a condenação do pai, a adolescente estava "muito grata a Rosie, principalmente", disse David A. Crenshaw, um psicólogo que trabalha com a adolescente. "Ela abraçava Rosie sem parar".

Agora um apelo planejado pelos advogados de defesa quer colocar a Rosie no centro de um debate jurídico que irá testar se haverá cachorros como ela em salas de audiência em Nova York e, possivelmente, outros Estados americanos.

Rosie é uma cachorra de terapia da raça golden retriever que se especializa em dar conforto a pessoas que passam por momentos de forte estresse. Ambos os procuradores e advogados de defesa a descrevem como um animal adorável, embora ela babe um pouco. O Ministério Público local também ressalta que ela está na vanguarda de uma tendência crescente durante os julgamentos: no Arizona, Havaí, Indiana, Idaho e alguns outros Estados nos últimos anos, os tribunais têm permitido tais cães treinados para oferecer às crianças e outras testemunhas vulneráveis consolo diante do júri.

O novo papel para os cães como facilitadores do testemunho pode gerar problemas jurídicos, no entanto, com os advogados de defesa argumentando que os cães podem influenciar de forma injusta nos jurados com sua graciosidade e empatia natural – não importando se a testemunha está dizendo a verdade ou não. Alguns promotores insistem ainda que os cães de tribunal podem ser um conforto fundamental para que as testemunhas consigam suportar a provação de falar sobre um trauma, especialmente crianças.

Origem

Esse tipo de apoio à testemunha dos cães teve início em 2003 em alguns Estados americanos quando um cachorro chamado Jeeter pode ajudar em um caso de agressão sexual, em Seattle. "Às vezes o cão significa a diferença entre uma condenação e uma absolvição", disse Ellen O'Neill-Stephens, promotora de Seattle que se tornou ativista pela causa dos cachorros de tribunal.

Cães guia e outros animais têm permisssão para atuar em tribunais. Mas em uma decisão em junho que permitiu que Rosie acompanhasse a vítima de estupro no julgamento, Stephen L. Greller, juiz do condado de Dutchess, disse que a adolescente estava traumatizada e o réu, Victor Tohom, parecia ameaçador. Embora não haja precedente no Estado, Greller decidiu que Rosie era semelhante ao urso de pelúcia que um estado de Nova York permitiu acompanhar uma criança testemunha em 1994.

Pelo menos uma vez quando a adolescente hesitou no tribunal de Greller, Rosie levantou e pareceu empurrar a menina delicadamente com o nariz. Tohom foi condenado e sentenciado de 25 anos à prisão perpétua.

Seus defensores públicos, David S. Martin e Steven W. Levine, têm levantado uma série de objeções que podem levar o caso a mais alta corte de Nova York. Eles argumentam que, como um cão de terapia, Rosie responde a pessoas sob estresse, confortando-as, seja o estresse por enfrentar um réu culpado ou por mentir sob juramento.

Mas eles dizem que os jurados tendem a concluir que o cão ajuda as vítimas a expor a verdade. "Toda vez que ela acariciava o cachorro, ela passava uma mensagem inconsciente para o júri de que estava sob estresse porque ela estava dizendo a verdade", disse Martin. "Eu não tenho como interrogar o cachorro".
Matthew A. Weishaupt, procurador do condado de Dutchess do caso, argumentou que Rosie e cães como ela não afetam a substância do testemunho sobre crimes horripilantes. "Esses cães aliviam o estresse e aliviam o trauma para uma criança que precisa testemunhar", disse Weishaupt.

Para Dale e Lu Picard, donos da Rosie, o trabalho no tribunal é uma mudança de carreira depois de anos trabalhando com crianças emocionalmente perturbadas em um centro de apoio. A sua organização, Educated Canines Assisting With Disabilities, treina os cães e os coloca em serviço para realizar tarefas como acender luzes e abrir portas.

Rosie, 11 anos, batizada em homenagem à pioneira dos direitos civis Rosa Parks, foi originalmente ensinada a realizar 80 comandos, incluindo tirar as meias de uma pessoa sem morder os dedos dos pés. Mas ela tem um talento especial com crianças traumatizadas, disse Crenshaw, o psicólogo que já trabalhou ao lado dela com três testemunhas e muitas outras crianças traumatizadas.

"Quando eles começam a falar sobre coisas difíceis, a Rosie percebe e chega mais perto fazendo carinho. Eu vi com meus próprios olhos", disse Crenshaw.
 
*Por William Glaberson

Simpósio dia Mundial de Alzheimer UERJ/ABRAz/RJ

ABRAz-RJ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ALZHEIMER REGIONAL RIO DE JANEIRO E A UERJ

CONVIDAM VOCÊ A PARTICIPAR:

“A Importância do Diagnóstico no Tratamento da Doença de Alzheimer”


DATA: 26 DE SETEMBRO DE 2011

HORÁRIO: 09h00min ÀS 17h:30min HORAS


LOCAL: UERJ- RIO DE JANEIRO

AUDITÓRIO 1ºandar

PROGRAMAÇÃO

08h: Confirmação de Inscrição e Entrega de Material.

09h: Solenidade da Abertura.

09:30h:Conferência de Abertura:

Presidente da Abraz-RJ-Eliana da Silva Faria

Importância do Diagnóstico:

Conferencista: Vilma Câmara

10:00 às 10:45 -Critérios para o diagnóstico.

QuadroClinico.

Prevalência da Doença.

10 h:45: Intervalo

Tratamento das demências.
Conferencistas

11: 00-Dia Yolanda Boechat- COORDENADORA DO PIGG/HUAP

Diagnóstico diferencial nas Demências Degenerativas.

11:45- Reabilitação Cognitiva

Estimulação Cognitiva no Cotidiano – Cláudia Capitão

12 h:30 às 14:00h – ALMOÇO.


CONFERENCISTAS

14h:00-Demência Avançada.-Paulo Caramelli ( a confirmar)

14:45-*Cuidados em enfermagem -Célia Caldas

Aspectos Éticos e Legais na Demência.

15:15-*Responsabilidades e demandas da Família e, da Sociedade no

Envelhecimento sem autonomia- Sandra Rabelo/Membro do Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa.

16:00-Conhecendo as Instituições de Longa Permanência- Cristiane

Branquinho /Promotora do Idoso

16:45- Encerramento

17:00-Abraz-RJ

17:30-Coffe Break

APOIO:UERJ, ABEN,NOVARTIS,POUSADA RESIDENCIAL RESIDENCIAL PARA IDOSOS,CASA SÃO LUIZ ,NESTLÉ,APSEN,IVB,ABBOT,NESTLÉ,GAN.LUNDBECK.

Valor da Inscrição para o simpósio: (1)  um kilo de alimentos para o Abrigo Getsemani

Continuamos no Top 30 dessa semana. Continuem votando!

O Top Blog divulgou ontem (14) mais um boletim com os  30 BLOGS MAIS VOTADOS em cada categoria. Continuamos no Top 30 na categoria SAÚDE CORPORATIVA. No ano passado ficamos em 2º lugar na VOTAÇÃO JURI POPULAR. Este ano, queremos ser TOP 1!! CONTINUEM VOTANDO! A votação segue até o dia 11/10/2011.
Clique na imagem acima para ampliar

sábado, 13 de agosto de 2011

Veja como foi a visita no Lar Mãe Ritinha

Hoje  tivemos o prazer de conhecer as idosas do Lar Mãe Ritinha em Iraja. Nossos voluntários passaram a tarde com cerca de 28 idosas carentes que adoraram a visita dos nossos pets terapeutas. Tivemos a estreia da nossa pet terapeuta de asas, Cindy, que encantou as vovós da instituição juntamente com o nosso Billy. Nessa visita, tivemos a participação de uma idosa deficiente visual que foi "apelidada" por nós carinhosamente, como a "Encantadora de Pássaros". Quando Cindy e Billy receberam o carinho dessa senhora acabaram dormindo em seus braços. Uma cena que emocionou a todos nós.A visita será exibida no programa O Rio do Bem, da CNT.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

"Cachorros auxiliam na melhora da autoestima"

Membro da empresa Cão Cidadão, do zootecnista e comportamentalista Alexandre Rossi, o Dr. Pet da TV Record, a psicóloga Tatiane Ichitani começou a levar seu próprio cachorro para o consultório para auxiliar em tratamentos. Ela falou com a reportagem sobre os benefícios da terapia com animais:


- Que animais podem ser usados em terapias?


TATIANE ICHITANI - Muitos animais podem ser usados. Há projetos que envolvem gatos, pássaros, répteis, peixes... Os animais podem ser considerados terapêuticos, no sentido de tirar o foco da doença e estimular o paciente a se relacionar com o mundo de uma forma diferente. Os animais se relacionam com as pessoas, não têm preconceito com um deficiente, por exemplo.


- Você trabalha apenas com cachorros?


TATIANE ICHITANI - No projeto, apenas com cães. Tenho formação em psicologia e queria desenvolver um trabalho diferente no consultório. Eu sabia que um animal poderia mudar completamente a relação do paciente, com o profissional e com o mundo. Fui estudar, adestrei meu cachorro (por sorte ele tinha o perfil de cão terapeuta) e ele passou a me auxiliar em psicoterapia.


- Em que os cães podem auxiliar?


TATIANE ICHITANI - Os cachorros auxiliam na melhora da autoestima, da memória e do senso de responsabilidade. Eles motivam a pessoa a participar de atividades, inclusive as terapias (fisioterapia, por exemplo). O Projeto Cão Terapeuta atende crianças com paralisia cerebral, dificuldade de atenção, déficit de atenção, e idosos em situação de vulnerabilidade. Fazem parte da equipe médico veterinário (que zela pelo bem-estar dos animais) e adestradores.


- Como funciona a terapia com animais? É apenas o convívio ou envolve também exercícios?


TATIANE ICHITANI - As duas coisas. A relação com o animal já traz benefícios para a pessoa - ela lembra dos nomes dos cães, do dia da visita e se prepara para receber os cães. Algumas pessoas até se arrumam, colocam roupas especiais para receber os cachorros. Além disso, os cães podem estimular atividades com os pacientes, como passeios, além de movimentos espontâneos. Tudo isso traz benefícios. Para o cão, é um divertimento. Ele ganha petiscos, atenção e carinho.


- Como devem ser os animais que trabalham com isso?


TATIANE ICHITANI - Os animais devem ser adultos (mais de dois anos), de preferência castrados, dóceis, confiantes e gostar de dar e receber carinho.


- Ter um animal de estimação conta como um tipo de terapia? Eles auxiliam em casos de depressão?


TATIANE ICHITANI - Depende. A presença de um cão só pode ser considerada terapia se for uma relação equilibrada. Um cão precisa de limites e regras porque vivem em matilha. Numa casa onde ele não encontra isso, pode haver problemas comportamentais como latidos excessivos, agressividade, ansiedade de separação. Uma relação saudável pode trazer muitas coisas boas, inclusive auxiliar em casos de depressão. Por isso, sempre recomendamos consultar um profissional da área para auxiliar na escolha do animal mais adequado para cada família.

- Qual deve ser o perfil do paciente para esse tipo de trabalho?


TATIANE ICHITANI - Ele precisa no mínimo aceitar a presença do animal no local. Não pode estar com a imunidade baixa (apesar dos cães sempre estarem limpos e passarem por vários exames de saúde) e nem ter alergia ao pelo - nesse caso, outras espécies são indicadas, como aves, répteis, peixes. Fora isso, a visita de um cão é sempre bem vinda.

Fonte: Veja Online

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

LUGAR DE CÃO É NO HOSPITAL?

As exigências são muitas, e a avaliação, profunda. "O cão precisa ser afetivo, gostar de outras pessoas que não só seus donos, além de conseguir conviver com outros animais. Eles devem suportar barulho, movimento, serem focados...", enumera a presidente executiva do Instituto Nacional de Ações e Terapias Assistidas por Animais (Inataa), Silvana Fedeli Prado. Tudo isso é necessário para que os animais trabalhem, principalmente, com crianças. "Sabemos que as crianças se beneficiam mais, mas não é algo exclusivo", afirma a diretora de enfermagem do Hospital São Paulo, Maria Isabel Carmagnani. O Inataa, por exemplo, leva seus cães também a asilos. "Foi como começamos, há oito anos. Os idosos também se beneficiam bastante com esse contato", diz Silvana.

Maria Isabel conta que, no hospital, onde também são recebidos cachorros no atendimento pediátrico, houve resistência para levar os animais a outros setores, como a UTI e internações com idosos. "Na pediatria, os médicos são mais abertos. Mas tivemos problemas com gente que acha que hospital não é lugar de cachorro", conta ela. Normas de higiene são seguidas à risca. Além das benesses clínicas, o estudo da Universidade de Miami mostra, também, que "um cachorro é uma fonte de contato social única e significativa, acima de qualquer contribuição humana".

Quem está acostumado a ficar rodeado de cães, como a modelo e atriz Giovanna Ewbank, 24 anos, casada com o ator Bruno Gagliasso, sabe bem disso. "O cachorro é amigo, companheiro e o amor deles é puro", conta Giovanna, dona de oito cães. A atriz Totia Meireles, 53 anos, considera especiais as visitas ao seu sítio, no interior do Rio de Janeiro, onde seus três cães sempre a recebem com alegria. "Quando eu chego, é como se não tivesse passado tanto tempo fora. Fico com o humor muito melhor. É uma troca de carinho. É amor". Giovanna se lembra de quando morou fora do Brasil, pela carreira de modelo, e passou muito tempo sozinha.

Esse período foi marcado por muita saudade - inclusive dos seus bichos. "Em Nova York, eu trabalhava muito e quase não ficava em casa. Por isso, achei melhor não ter um bicho de estimação. Senti muita falta", conta ela. O dia a dia com seus cães só a fazem ter certeza: "Lembro dos momentos em que me senti sozinha e triste. Um cachorro teria me ajudado muito!".

Fonte: Agencia Estado

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Pet Terapia: ganhos para portadores de necessidades especiais

Foto Ilustrativa - Pêlo Próximo
No 1º semestre, 75% dos pacientes alcançaram os objetivos propostos por meio das atividades realizadas com cães
Pesquisas apontam que a presença de animais na vida das pessoas traz diversos benefícios, garantindo mais saúde e qualidade de vida. Já imaginou os resultados que um animal de estimação pode trazer para portadores de necessidades especiais? No primeiro semestre, 75% dos pacientes que participam da Terapia Assistida por Cães – método terapêutico desenvolvido a partir do contato com animais, utilizando cães como instrumento mediador entre o terapeuta e o paciente – alcançaram os objetivos propostos por meio das atividades realizadas.
Patrocinado pela MSD Saúde Animal e realizado pela ABRAHIPE – Associação Brasileira de Hippoterapia e Pet Terapia –, a Terapia Assistida por Cães atende crianças e adolescentes com deficiência física e mental na sede do Pequeno Cotolengo Dom Orione, em Cotia/ SP. Segundo a coordenadora das ações socioambientais da MSD Saúde Animal, Sandra Alves, a simples presença de um animal em um ambiente promove bem-estar, influenciando na saúde física e mental dos pacientes. “A Terapia Assistida por Animais tem como objetivo proporcionar benefícios físicos, emocionais, cognitivos e sociais. Esse processo terapêutico deve ser planejado, medido e tabulado e os resultados avaliados com a finalidade de alcançar a finalidade proposta”, explica.
A responsável pela Terapia Assistida por Cães da Abrahipe, Paula Bicchile Suelotto, ressalta que no contato de crianças, jovens e adultos portadores de necessidades especiais – seja por comprometimento motor, mental ou em ambos os aspectos – a utilização dos cães facilita muito o trabalho do profissional, pois o indivíduo atendido não considera que está em processo terapêutico, mas sim, brincando com os cães. “Isso é importante porque as atividades fogem da rotina terapêutica à qual estão acostumados, gerando motivação em realizar as atividades, o que contribui muito para o desenvolvimento neuropsicomotor de nossos pacientes”, finaliza.

Sobre a MSD Saúde Animal

Hoje a Merck (conhecida como MSD fora dos Estados Unidos e do Canadá) é a líder mundial em assistência à saúde, trabalhando para ajudar o mundo a viver bem. A MSD Animal Health, conhecida no Brasil como MSD Saúde Animal e nos Estados Unidos e Canadá como Merck Animal Health, é a unidade de negócios global de saúde animal da Merck. A MSD Saúde Animal oferece a veterinários, fazendeiros, proprietários de animais de estimação e governos a mais ampla variedade de produtos farmacêuticos veterinários, vacinas e soluções e serviços de gerenciamento de saúde. A MSD Saúde Animal se dedica a preservar e melhorar a saúde, o bem estar e o desempenho dos animais, investindo extensivamente em recursos de pesquisa e desenvolvimento amplos e dinâmicos e em uma rede de suprimentos global e moderna. A MSD Saúde Animal está presente em mais de 50 países, enquanto seus produtos estão disponíveis em 150 mercados. Para mais informações, visite www.msd-saude-animal.com.br

Fonte: Portal Refrescante

Construção de novo centro de terapia com cavalos no Rio começa em 2012

Investimento atenderá cerca de 300 pacientes com necessidades especiais
Esse é o esboço do projeto do novo Centro de Equitação Terapêutica da PM em Sulacap, na zona oeste do Rio
As obras para a construção do novo Centro de Terapia com Cavalos da Polícia Militar em Sulacap, na zona oeste do Rio de Janeiro, vão começar no próximo ano. Essa é a estimativa da PM, que contará com investimento de R$ 1,3 milhão da Loterj (Loteria do Estado do Rio de Janeiro) para atender de graça crianças, jovens e adultos com necessidades especiais. A nova unidade vai ampliar os dias de atendimento e, consequentemente, o total de pacientes assistidos.


O novo centro de equoterapia será construído na área do Esquadrão Escola de Cavalaria, na avenida Marechal Fontenelle, número 1.906, onde a PM mantém a Cia. Destacada. O local terá 2.450 m². Ainda não há previsão de quando a unidade ficará pronta. 


O objetivo, segundo o comandante do RPMont (Regimento de Polícia Montada), coronel José Artur Samaha de Carvalho, é atender a um número maior de pacientes, ampliando dos atuais 50 para 300. De acordo com ele, os atendimentos que hoje acontecem no quartel de Campo Grande, na zona oeste, às terças e quintas-feiras, das 8h às 11h e das 12h às 16h, serão feitos em todos os dias da semana, no mesmo horário.

O tratamento

O Centro de Equoterapia da PM é filiado à Ande (Associação Nacional de Desporto para Deficientes). A atividade surgiu na corporação em 1986 e a proposta de formalização foi encaminhada ao Comando Geral da PM no ano passado. Segundo o comandante Samaha, a estrutura que existe atualmente no Regimento Cel PM Enyr Cony dos Santos, em Campo Grande, é uma conquista.


- Essa luta está se arrastando desde 1986. Estamos formalizando a equoterapia agora e captando recursos. Tudo o que temos atualmente no Centro de Equoterapia foi doado pela comunidade de Campo Grande, desde o prego até o cimento e o tijolo.
A equipe multidisciplinar é composta por dez profissionais - sete deles PMs com formação em fisioterapia, fonoaudiologia, psicologia, assistência social, neuropediatria, educação física, pedagogia, terapia ocupacional e instrução de equitação.

Os pacientes atendidos no centro apresentam variações de tetraplegia e problemas mentais. A maioria sofre de problemas neurológicos e motores. Eles passam por uma avaliação médica antes do tratamento e fazem exercícios de alongamento e equilíbrio.

Segundo a cabo Márcia Fonseca, que trabalha diretamente com os praticantes, o tratamento no Centro de Equitação Terapêutica da PM é complementar ao acompanhamento médico.

- O cavalo passa um estímulo para o paciente, mas é importante fazer fisioterapia ao mesmo tempo. A equoterapia melhora o funcionamento da criança.

Oito cavalos da PM são usados na equoterapia. Segundo o coronel Samaha, os animais mais velhos são destinados a esse trabalho por serem tranquilos e dóceis.

- Os cavalos usados para o tratamento são os mais velhos e mais tranquilos. Eles não vão mais para a rua. São selecionados exclusivamente para essa atividade. Eles têm que ser adestrados e treinados para esse tipo de trabalho.

Cristiano desenvolveu a fala e os movimentos do corpo após a equoterapia
  
 Fonte: R7

terça-feira, 9 de agosto de 2011

ESTAMOS ENTRE OS TOP 30 DA SEMANA! CONTINUEM VOTANDO!!

Foi com grande alegria que descobrimos hoje, através do site Top Blog, que estamos entre os 30 BLOGS MAIS VOTADOS na categoria SAÚDE CORPORATIVA. No ano passado ficamos em 2º lugar na VOTAÇÃO JURI POPULAR. Este ano, queremos ser TOP 1!! CONTINUEM VOTANDO!
Clique na imagem acima para aumentar

Gravação para o Programa o Rio do Bem na CNT

O apresentador Domingos Brazão realizando o exercicio das pernas
Ontem (08), fizemos a gravação em estúdio do Programa O Rio do Bem, que irá mostrar um especial sobre o trabalho desenvolvido pelo projeto. Estiveram em estúdio a coordenadora geral Roberta Araújo, a comportamentalista e adestradora Elaine Natal, a fisioterapeuta Magali Araújo, as voluntárias Carla Bello e Rammana Bello com os pets terapeutas Queen e Gregório. A segunda parte da gravação será feita na Casa Lar Mãe Ritinha, mostrando o atendimento dos animais com os idosos residentes na Instituição. O programa deve ir ao ar no dia 30 de agosto. Assim que tivermos a confirmação da data, comunicaremos a todos. O programa vai ao ar às 3ª e 5ª às 11h00 na CNT.
Abaixo, postamos algumas fotos da matéria feita em estúdio.



segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Cão aprende a detectar crises de epilepsia do dono

JULIANA COISSI
DE RIBEIRÃO PRETO
Silva Junior/Folhapress

Desde a chegada do cachorro Zulu à casa da família Rabelo, em Ribeirão Preto (SP), há três meses, o número de crises convulsivas de Davi, rapaz de 19 anos que sofre de epilepsia, caíram de 20 para 5 ao dia.
O semblante sereno do filho garante a Juanita, 46, uma noite de sono tranquila. Ela sabe que pode ser alertada pelo barulho feito por Zulu se uma nova crise acontecer.
Cão da raça labrador, Zulo pode ser o primeiro cão do Brasil adestrado para identificar crises de epilepsia, segundo a psiquiatra Maria Priscila Cescato, do Centro de Cirurgia de Epilepsia do HC (Hospital das Clínicas) de Ribeirão, da USP.
O treinamento para essa função é comum em países como Estados Unidos e Reino Unido, mas não há conhecimento de outro cão com essa habilidade no Brasil, diz o psiquiatra Renato Luiz Marchetti, do Instituto de Psiquiatria do HC de São Paulo.
Ambos os especialistas tomam o cuidado de dizer que não há estudos suficientes que comprovem a eficácia da ajuda animal na redução de crises em epilépticos.
Eles concordam, porém, com a possibilidade de consequências positivas na interação entre paciente e cão. "Ainda é incipiente o assunto, mas talvez possa ser algo indicado para os pacientes que não melhoram apesar de seguir o tratamento médico", disse Marchetti.
Era o caso de Davi. A mãe conta que, em 19 anos "de luta", o filho mais velho já havia tomado "todas as combinações possíveis de remédios que existem no mundo" e tentado diversas dietas.
 
IDEIA DE MÃE

A ideia do cão adestrado partiu da mãe, durante conversa com o policial militar Ricardo Cazarotti, em uma sessão de Davi de equoterapia (tratamento com uso de cavalos) no quartel da PM.
Cazarotti treina cães farejadores há 15 anos para a polícia. A cadela Isa, que ele adestrou, atuou no resgate de sobreviventes nas chuvas do Rio e no terremoto no Chile.
 
SUTIL

O policial estudou os movimentos de Davi, durante o dia e enquanto dormia, para reproduzi-los com o cão. O movimento parece sutil. Em uma crise, Davi tomba a cabeça para trás e estica braços e pernas na cadeira de rodas. Algumas vezes, grita.
Zulu foi condicionado a começar a latir ao detectar esses sinais. Ele só para de fazer barulho quando alguém da família chega e aperta um dispositivo que emite uma espécie de estalo.
Para chegar a esse condicionamento, Cazarotti treinou Zulu por nove meses.
Com o cão, diz Juanita, os medicamentos se reduziram. Dos cinco comprimidos diários, Davi deixou de tomar dois do seroquel, uma espécie de antipsicótico.
Mas a mudança mais imediata, conta a mãe, foi a de Davi praticamente não ter mais crises à noite. "Eu deito na cama relaxada, certa de que nada vai acontecer."

Fonte: Folha Online

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Campanha de Adoção de Cães e Gatos neste sabado na Tijuca



No próximo sabado (06), acontece na Praça Afonso Pena, na Tijuca, de 10 às 16h, a 1ª Campanha de Adoção ANIDA/Abrigo João Rosa em parceria com o Projeto Pêlo Próximo.
A campanha  tem por objetivo incentivar a adoção de animais que foram abandonados nas ruas e praças da cidade e conscientizar a população contra o abandono desses animais. Poderão ser adotados filhotes de cães e gatos, com toda a orientação e acompanhamento das voluntárias das Ongs.

Os animais adotados serão vermifugados e os adotantes receberão um kit com produtos pets e uma cartilha de procedimentos elaborado pela comportamentalista Elaine Natal, para auxiliar na adaptação do novo membro da família.   



Além de colocar os animais para adoção, as ongs estarão recebendo doações de medicamentos, jornais, produtos de limpeza, ração e qualquer tipo de agasalho para proteger os animais do frio. Para adotar um animalzinho, os interessados deverão levar um comprovante de residência e um documento de identificação, além de assinar um termo de responsabilidade.
Para maiores informações sobre a campanha, basta enviar um email para andrealambertvet@gmail.com ou abrigojoaorosa@yahoo.com.

A 1ª Campanha de Adoção ANIDA/Abrigo João Rosa conta com o apoio do Projeto Pêlo Próximo, Bayer Health e Dog Excellence.


terça-feira, 2 de agosto de 2011

Camisetas exclusivas para o Dia dos Pais

Acabamos de lançar duas camisetas especiais para o Dia dos Pais que podem ser adquiridas através do nosso site www.peloproximo.com.br
Além desses modelos, temos outros bem bacanas para você presentear a quem você ama.
Toda a renda obtida com a venda dos produtos da loja virtual serão destinadas as ações do Projeto Pêlo Próximo nas instituições visitadas. Uma forma legal de você presentear e ainda ajudar ao próximo. Veja os outros modelos exclusivos:


Socialização mensal dos pets terapeutas

No domingo (31), a comportamentalista e adestradora do Projeto Pêlo Próximo, Elaine Natal e a coordenadora Roberta Araújo, reuniram os pets terapeutas para a socialização mensal do grupo no Jardim Escola Elza Campos, na Tijuca. Foram avaliados, durante a socialização,  mais quatro cães que passaram na primeira fase e que participarão da segunda fase em uma visita agendada pelo projeto. A próxima socialização acontece no final do mês de Agosto. 

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Pêlo Próximo no RJ no Ar da Rede Record

Os “pet terapeutas” fazem parte do projeto Pelo Próximo. Cerca de 32 voluntários levam seus bichinhos de estimação para visitas muito especiais, que espalham alegria e esperança. Veja essa reportagem emocionante.