quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Gravação para o Programa Especial da TV Brasil

A visita na Obra Social Dona Meca, contou com a participação da equipe do Programa Especial da TV Brasil, que acompanhou a visita do Projeto Pêlo Próximo. A repórter Fernanda Honorato, se encantou com nossos co-terapeutas e curtiu a visita  junto com as crianças da Dona Meca. Ainda não temos a data em que a matéria irá ao ar. Assim que formos avisados, comunicaremos a todos, para que possam assistir.
Abaixo, algumas fotos da gravação:
A repórter Fernanda Honorato com nosso co-terapeuta Gregório

Fernanda Honorato entrevistando uma paciente da Obra Social Dona Meca

Equipe do Programa Especial

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Projeto Pêlo Próximo promove visita na Obra Social Dona Meca

O Projeto Pêlo Próximo – Solidariedade em 4 patas, promoveu nesta quarta (28) a visita dos cães terapeutas do projeto com as crianças especiais da Obra Social Dona Meca, em Jacarepaguá, Rio de Janeiro.
As 20 crianças que participaram da visita algumas acompanhadas de seus pais, tiveram a oportunidade de interagir com os animais através de várias atividades realizadas pelo grupo de voluntários, entre elas o contato com o animal, escovação de pelos e exercícios de tração com o cão, onde foi explorado o equilíbrio da criança. Além disso, alguns cães ainda, puxaram a cadeira de rodas das crianças cadeirantes.
“Sem dúvida, foi um dia de grande alegria para todos nós. Ver essas crianças interagindo de forma efetiva com os animais é maravilhoso. Elas adoraram a visita dos nossos cães terapeutas, abraçaram, acarinharam e receberam em troca muito amor de nossos animais.Nosso trabalho visa exatamente isso, levar amor a quem mais precisa. – afirma Roberta Araújo, coordenadora do projeto.

A Obra Social Dona Meca, coordenada por Rosangela Chancon, é uma instituição filantrópica, dedicada ao atendimento de crianças com deficiência, atendendo gratuitamente mais de 200 crianças de famílias de baixa renda de comunidades de todo o Rio de Janeiro. Além da Obra, existe também, a Casa Lar Dona Meca, que acolhe crianças com deficiência, vitimas da orfandade ou em situação de vulnerabilidade.

sábado, 24 de setembro de 2011

Pêlo Próximo grava para o Programa Cidinha Livre na Pousada Residencial para Idosas

Hoje na visita a Pousada Residencial para Idosas, contamos com a participação da equipe do Programa Cidinha Livre, da TV Bandeirantes, que acompanhou a visita de nossos voluntários e co-terapeutas. A repórter entrevistou a coordenadora geral Roberta Araújo, a adestradora Elaine Natal, a proprietária da Pousada Residencial para Idosas,  Rita Ribeiro e as idosas da instituição. A equipe do programa teve a oportunidade de assistir a interação das idosas com os animais, os exercícios especialmente desenvolvidos pelos profissionais do Projeto e registrar os benefícios e as mudanças que acontecem em cada visita.
A matéria irá ao ar no dia 27 de setembro a partir das 14h00.
Abaixo, algumas fotos da gravação:



sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Simpósio dia Mundial de Alzheimer UERJ/ABRAz/RJ


Veja a programação:

08:00 - Confirmação de Inscrição e Entrega de Material.
Apresentação - André Monteiro dos Santos
09:00 - Solenidade da Abertura.
09:30 - Conferência de Abertura: Presidente da Abraz-RJEliana
da Silva Faria
Importância do Diagnóstico:
10:00 - Critérios para o Diagnóstico. Quadro Clinico.
Prevalência da Doença - Vilma Câmara
10:45: Intervalo
Tratamento das demências (1a parte)
11:00 - Diagnóstico Diferencial nas Demências Degenerativas
- Yolanda Boechat
11:45 - Reabilitação Cognitiva. Estimulação Cognitiva no
Cotidiano. Cláudia Capitão
12:30 às 14:00 : Almoço
Tratamento das demências (2a parte)
14:00 - Demência Avançada - Roberto Lourenço
14:45 - Cuidados em Enfermagem - Célia Caldas
Aspectos Éticos e Legais na Demência.
15:15 - Responsabilidades e Demandas da Família e da
Sociedade no Envelhecimento Sem Autonomia - Sandra
Rabelo
16:00 - O Papel da ILPI na Busca da Qualidade de Vida do
Idoso com Demência - Cristiane Branquinho
16:45 – Encerramento - Abraz-RJ
17:30: Coffee Break

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Vídeo do Dia - Terapia com cães ajuda na recuperação de pacientes com dano cerebral

O tratamento com a ajuda de animais pode colaborar para a recuperação de pessoas que sofreram danos cerebrais. Na localidade de Lleida, no norte da Espanha, um grupo de pessoas se reúne uma vez por semana com cães de um abrigo. Clique na imagem acima para assistir o vídeo.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Por que os bichos tornam as nossas vidas mais saudáveis?

De tanto estudar o comportamento dos bichos, o pesquisador americano-suíço Dennis Turner descobriu que a companhia deles nos traz muito mais benefícios do que as alegrias domésticas já conhecidas. "Eles podem ser o fator fundamental de cura para doenças físicas e emocionais além de melhorar a auto-estima, o bom humor e os relacionamentos", afirma. Turner dirige um centro de estudos na Suíça que oferece cursos de terapia para psiquiatras, psicoterapeutas, assistentes sociais, administradores de hospitais. Confira a entrevista com o estudioso:
Como um bicho de estimação pode tornar a vida das pessoas mais saudável?
Independentemente da cultura ou do status socioeconômico, ter um cão ou um gato em casa é altamente benéfico. Os donos de animais estão entre os que sobrevivem mais tempo após um ataque cardíaco, sofrem menos de depressão, de solidão, de medo e de ansiedade. A presença deles estimula a auto-estima, especialmente de crianças com problemas na escola, e ajuda na reintegração de jovens desajustados, idosos e deficientes à sociedade. O pré-requisito para isso, entretanto, é que sejam bem cuidados e respeitados.
Existem dados que comprovem essa relação com a melhora na saúde?
Pesquisas realizadas na Austrália e na Suíça mostraram que famílias que possuem animais têm uma redução significativa com despesas médicas. Essas pessoas também gastam menos com medicamentos. Muitos estudos demonstram ainda que a presença deles em casa diminui a pressão sanguínea, os níveis de colesterol e o estresse dos moradores. Quem tem um cão também ganha com as caminhadas diárias, que auxiliam na prevenção de problemas cardíacos e na recuperação de quem sofreu um infarto.
Há experiências de sucesso com pacientes em tratamento psiquiátrico?
Sim. Doentes que não pronunciavam uma única palavra havia anos e não respondiam aos métodos tradicionais de terapia têm se socializado por meio do contato com animais. A simples presença deles funciona como um quebra-gelo para o doente não comunicativo, por exemplo. Ele começa direcionando um olhar fixo para o bicho. Algum tempo depois, passa a tocá-lo. Nas consultas que se seguem, conversa somente com o animal. Mais tarde, o terapeuta entra nessa conversa fazendo comentários sobre o bicho e dirigindo o assunto para sentimentos humanos. A partir daí, o terapeuta poderá ajudar o paciente a estabelecer uma relação com outras pessoas.
A terapia com animais pode ser uma opção para os países em desenvolvimento reduzirem os gastos com saúde pública?
Os programas que tratam portadores de deficiência física e mental, crianças com dificuldades na escola, delinquentes juvenis, pessoas que sofrem com a violência doméstica e presidiários estão entre os que muito têm a ganhar, pois essa terapia não exige grandes investimentos. Além disso, os governos podem fazer uma economia indireta de recursos públicos ao investir em educação sobre a posse responsável de mascotes. Isso aumenta o respeito das pessoas para com eles e diminui o número de bichos abandonados. É melhor prevenir do que optar pelo sacrifício.
Além de nos manter mais saudáveis, que outros benefícios eles nos trazem?
Alguns psicoterapeutas já prescrevem a aquisição de um animal de companhia como parte de um programa de terapia familiar. Um cão ou um gato pode unificar os membros em conflito, propiciando a todos um foco comum, que freqüentemente tem início com diálogos sobre o animal e sobre os cuidados que ele requer.
Por que as pessoas abandonam os animais? Na França e na Itália, é comum ver famílias soltá-los nas ruas ao sair de férias. Nos Estados Unidos e no Brasil, levam-se cães e gatos saudáveis para ser sacrificados.
As pessoas não consideram os cuidados que um bicho requer - alimentação adequada, consultas ao veterinário e carinho -, o que significa tempo, dedicação e um certo investimento financeiro. Às vezes são cativadas pela graciosidade de um filhote e não se dão conta de que ele crescerá tornando-se, para alguns, menos atrativo. Também ocorre de ignorarem o tempo de vida do animal - cerca de 12 anos para cães e 20 anos para gatos - no momento em que decidem ter um. Outra razão é a mudança de casa ou o desemprego repentino. Nesses casos, a melhor atitude seria procurar uma pessoa que pudesse cuidar dele. É antiético abandonar o animal à própria sorte. Ele passa por uma fase miserável de vida e morre logo. É por isso que o aprendizado sobre o que os bichos podem significar para nós e sobre o que nós significamos para eles é extremamente importante.

Fonte: M de Mulher

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Cães terapeutas ajudam no tratamento de autistas e pessoas com HIV

Tratamento ajudou campineiro a ser o 1º autista a defender mestrado do Brasil

14/09/2011 - 16:00
Especial para EPTV.com - Felipe Souza
O primeiro autista a defender uma tese de mestrado do Brasil, Daniel Ribeiro Jansen Ferreira, de 33 anos, ganhou a labradora Luana há sete anos. O cão ajudou a melhorar a coordenação motora do campineiro e a relação dele com as pessoas. Aos poucos, Jansen, que tem Síndrome de Aspenger, uma forma que afeta menos o lado intelectual do paciente, passou a ganhar confiança e aprendeu a abraçar, o que não fazia antes de ter o animal. Depois de quatro anos, o estudante se formou em biologia na Unicamp em 2003 e dois anos depois defendeu uma tese de mestrado na mesma área.

Essa foi a inspiração para que a mãe dele, Sílvia Ribeiro Jansen Ferreira, fundasse a ONG Ateac (Instituto para Atividades, Terapias e Educação Assistida por Animais de Campinas), onde, uma vez por semana, 700 autistas recebem a visita de cães terapeutas, em três hospitais da cidade. Feliz com a evolução do filho levou Sílvia a sugerir o tratamento para outras pessoas. “Meu filho é autista de auto-atendimento e tinha os movimentos muito limitados, mas depois que ele ganhou o cão começou a sorrir, abraçar e brincar. Senti que isso deveria ser expandido para que outros pais pudessem ter a mesma alegria que eu”, disse a presidente da ONG.

Os trabalhos no local são feitos por 68 voluntários, com 63 cães. Exceto a psicóloga, todos os funcionários trabalham sem receber nada em troca, inclusive o adestrador e os três veterinários.
Durante o tratamento, os assistidos podem passar a mão, abraçar e fazer todo o tipo de carinho com os cães e até fazer atividades de agilidade, como pular através de bambolês. Mas o mais importante é a interação. A mãe de David de Jesus Dias, de 13 anos, Rosemeire de Jesus de Souza Oliveira disse que o filho teve um grande desenvolvimento social depois do início do tratamento. “Ele frequenta escola da Adacamp há cinco anos. Desde então ele passou a respeitar as pessoas, a ser mais calmo e dificilmente fica nervoso”, afirma Rosemeire.
A mãe de David disse que o filho tinha medo de alguns cachorros e maltratava outros. “Antes ele queria puxar as orelhas e pernas dos cachorros e de alguns ele tinha medo. Hoje ele só faz carinho e sente saudade quando fica alguns dias sem ir às aulas”, disse Rosemeire. Ela também lembrou uma situação triste do filho, que não se repetiu depois do início do tratamento. “Ele era muito impaciente e tinha muitas crises. Uma vez ele quebrou tudo dentro de casa, hoje isso não ocorre mais. Ele melhorou 90%”, afirmou a mãe de Deivid.
Resultado
O tratamento tem resultados imediatos. “Logo no primeiro contato com os cães, as pessoas geralmente já esboçam um sorriso. As mães falam que as crianças sentem saudade quando vamos embora”, diz a presidente da ONG. Mas as mudanças mais profundas podem ser vistas depois de um trabalho a longo prazo. “É um trabalho de formiguinha e a evolução vem com o tempo através dos gestos, do carinho e da alegria que eles demonstram”, completa Sílvia.

Cães
Os animais que fazem as visitas aos pacientes têm um tratamento especial. Antes de participarem das atividades da ONG, eles passam por uma análise para identificar se o cão não é bravo, nem está doente. Os selecionados também passam por adestramento e treinamentos de socialização. Além disso, todos devem estar com vacinação em dia e tomam banho antes de cada visita.
Doações
O projeto está em expansão, com propostas de hospitais de Valinhos, Vinhedo e Americana, mas não recebe verbas do Governo. A única fonte de dinheiro do projeto são as doações. Os interessados em contribuir financeiramente podem saber como no site da Afeac.

Fonte: EPTV

domingo, 11 de setembro de 2011

Cães terapeutas ajudam soldados com trauma de guerra

Estresse e trauma fazem parte da vida de soldados que arriscam suas vidas em zonas de guerra. Para amenizar as consequências e causar menos sofrimento, eles passam por diversas terapias. Uma, no entanto, é adorada pelos combatentes.


Cães treinados ajudam na recuperação dos soldados. A terapia com cachorros vem sendo praticada desde a guerra do Iraque em 2007 e até hoje, no Afeganistão, mostra benefícios psicológicos.


Zeke, o labrador de 5 anos de idade da foto acima, tem até patente militar e foi designado para servir na área médica de combate ao estresse em Kandahar, segundo informações da Agência AFP.
(Foto: Romeo Gacad/AFP)

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Podem os Cães Ler a Nossa Mente?

Os cães estão tão sintonizados connosco que podem ler as nossas mentes, de acordo com um estudo publicado na Learning & Behavior. O mesmo estudo indica que os cães, provavelmente, já nascem com essa habilidade.
À medida que os cães se encontram junto dos seres humanos, mais habilidosos se tornam em “telepatia canina”, que resulta da hipersensibilidade dos sentidos. Todos aqueles que têm ou já tiveram cães em casa durante algum tempo, com certeza repararam na forma como os cães nos entendem de uma forma particularmente bem, detectando sinais do nosso cansaço, stress, dores de cabeça ou outros problemas antes de nós, conscientemente, os exibirmos. Os cães são também conhecidos por conseguirem detectar se uma pessoa tem cancro. Parecem igualmente sentir quando estamos felizes e/ou de óptima saúde.
Monique Udell e a sua equipa, da Universidade da Flórida, reflectiram sobre o porquê de os cães serem tão perspicazes a ler a nossa mente, e como o conseguem fazer. A questão é, os cães nascem com essa habilidade, ou vão aprendendo com a experiência do contacto humano?
Para explorar estas e outras questões, Udell e a sua equipa planearam duas experiências, envolvendo tanto lobos como cães domésticos. Nas experiências, foi dada a oportunidade aos dois animais de pedirem comida, a uma pessoa atenciosa e a uma pessoa indiferente. Os investigadores observaram pela primeira vez que os lobos, tal como os cães domésticos, são capazes de ir pedir comida à pessoa atenciosa, aproximando-se dela. Isto demonstra que ambas as espécies, domesticadas ou não domesticadas, têm a capacidade de produzirem um comportamento mediante a atenção que uma pessoa demonstra, consciente ou inconscientemente, por eles.
Uma vez que os lobos não têm experiência no contacto com seres humanos, é assim muito provável que esta habilidade já nasça com eles. Os cães, além de nascerem com a habilidade, podem aperfeiçoar à medida que mantém o contacto com seres humanos, pelo que um cão que viva com pessoas desde bebé, terá em adulto uma capacidade superior de “ler a mente” dos seus donos, do que um cão que por algum motivo, como o abandono ou o nascimento na rua, não conviva de perto com pessoas durante bastante tempo.
Segundo a investigação, “os resultados sugerem que a capacidade dos cães para seguir as acções humanas deriva de uma vontade de aceitar as pessoas como companheiros sociais, combinada com o condicionamento de seguir os gestos e as acções dos seres humanos e adquirir reforço. Os tipos de sinais, o contexto em que são apresentados e a experiência prévia, são todos importantes”.

Fonte: Discovery News
Foto: Basykes

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Cães ajudam no tratamento de crianças com deficiências na Paraíba

O nome do tratamento é a cinoterapia, uma terapia que usa cães. As crianças brincam com os animais, têm suporte psicológico, trabalham a postura e desenvolvem a linguagem. A cinoterapia faz com que as crianças tenham uma maior concentração e comecem a interagir melhor com as outras pessoas.

sábado, 3 de setembro de 2011

Hoje tem campanha de adoção na Praça do Lido

Campanha contará com a presença das cantoras Marilia Bessy e Sabine Coll madrinhas dos animais das ongs
Marilia Bessy e Sabine Coll serão as madrinhas dessa campanha

Neste sabado (03), acontece na Praça do Lido, em Copacabana, de 10 às 16h, a Campanha Adote um Bichinho e Salve uma Vida, reunindo as Ongs Anida e Abrigo João Rosa com o apoio do Projeto Pêlo Próximo. A campanha tem por objetivo incentivar a adoção de animais que foram abandonados nas ruas e praças da cidade e conscientizar a população contra o abandono desses animais. Poderão ser adotados filhotes de cães e gatos, com toda a orientação e acompanhamento das voluntárias Ongs.

Para esta edição, os organizadores da campanha contam com as participações especiais das cantoras Marilia Bessy e Sabine Coll, que participaram recentemente do Show Solidariedade Animal, organizado pelo Projeto Pêlo Próximo e que abraçaram a causa em prol dos animais. Elas estarão juntos com os voluntários das Ongs na Praça do Lido incentivando a adoção dos animais.

Os animais adotados serão vermifugados e os adotantes receberão um kit com produtos pets e uma cartilha de procedimentos elaborado pela comportamentalista do Projeto Pêlo Próximo, Elaine Natal, para auxiliar na adaptação do novo membro da família.

Além de colocar os animais para adoção, as ongs estarão recebendo doações de medicamentos, jornais, produtos de limpeza, ração e qualquer tipo de agasalho para proteger os animais do frio. Para adotar um animalzinho, os interessados deverão levar um comprovante de residência e um documento de identificação, além de assinar um termo de responsabilidade.

Acampanha Adote um Bichinho e Salve uma Vida conta com o apoio do Projeto Pêlo Próximo, Bayer e Dog Excellence.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Quer ser um colaborador da Exposição Momentos? Veja como é fácil.

O Projeto Pêlo Próximo realiza um trabalho filantrópico, por essa razão abrimos essa conta no Vakinha para levantar fundos para podermos realizar mais essa ação, já que não conseguimos, até o momento, apoio de nenhuma empresa.

A exposição “Momentos - Um olhar em 4 patas”, consiste em registros fotográficos de nossos cães e aves realizando um trabalho de TAA (Terapia Assistida por Animais) e AAA (Atividade Assistida por Animais) em cinco instituições que trabalham com crianças, portadores de necessidades especiais e idosos.

Desde o inicio do ano, cinco fotógrafos profissionais vêm acompanhando e registrando nossas visitas que, agora serão expostas para o público com o objetivo de divulgar o trabalho do Projeto, bem como os benefícios proporcionados por esses animais aos visitados.

Parte da exposição será dedicada aos animais abandonados do Abrigo João Rosa, que receberá uma porcentagem da renda obtida com a venda do calendário 2012 do Projeto Pêlo Próximo.
A realização da exposição serviu como tema de inspiração para as fotos que farão parte do calendário 2012 e receberá o mesmo nome da exposição.
O calendário será ilustrado com fotos inéditas de nossas visitas.
A exposição terá entrada franca.

No dia 10 de Novembro, será dada a abertura da Exposição e o Lançamento Oficial do calendário 2012.

Sua colaboração é muito importante para nós. Você pode doar R$ 5,00, R$ 10,00 a quantia que você desejar. Quaisquer dúvidas visitem nosso site: www.peloproximo.com.br e conheçam um pouco do nosso trabalho.

Clique na imagem abaixo e faça a sua doação.