O golden Retriever, Rikki, resgatado durante o furacão Katrina, agora ajuda doentes vítimas de AVC através da pet terapia do Grupo Delta Society. Belo exemplo!
terça-feira, 13 de outubro de 2009
sábado, 10 de outubro de 2009
Hospital adota visita de cães ‘terapeutas’
O Hospital e Maternidade Celso Pierro, da PUC-Campinas (SP), em parceria com a Art & Nic (centro de treinamento e formação de cães terapeutas) implantou o projeto Medicão na Enfermaria Pediátrica. A cada quinze dias, às quarta-feiras, das 15h às 16h30, as crianças internadas vão receber a visita de Mel e suas filhas Brenda e Hanna e do primo Oliver, todos da raça golden retriever. A atividade faz parte do Projeto de Humanização do Hospital.
O objetivo do encontro do animal com a criança ou adulto internado é o de promover o bem-estar, melhorar a capacidade motora e auto-estima, diminuir a ansiedade e a quantidade de medicamentos, além de diminuir as tensões da equipe de trabalho, como explica a infectologista da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, Maria Fernanda Scudeler. Segundo ela, para garantir o sucesso do Medicão, os animais são cadastrados, possuem certificados de vacinas e vermifugação, renovados mensalmente. Há procedimentos realizados antes da visita e no dia e pós-visita dos cães, de forma a garantir a saúde das crianças, acompanhantes e profissionais.
Em Jundiaí, também no interior de São Paulo, a entidade assistencial Amarati se uniu ao Centro de Zoonoses da cidade para adotar, desde maio último, a ‘cão-terapia’ para crianças com problemas neurológicos. Elas realizam diversas atividades na companhia de cães. Por enquanto, seis crianças participam do projeto experimental, que deve durar seis meses, com animais que foram encontrados abandonados. “Percebemos uma motivação maior para o movimento, na fisioterapia, motivação para o aprendizado pedagógico, e na parte emocional, o vínculo e a possibilidade de manter contato com o animal”, conta Margarete Murari, diretora técnica da Amarati.
O objetivo do encontro do animal com a criança ou adulto internado é o de promover o bem-estar, melhorar a capacidade motora e auto-estima, diminuir a ansiedade e a quantidade de medicamentos, além de diminuir as tensões da equipe de trabalho, como explica a infectologista da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, Maria Fernanda Scudeler. Segundo ela, para garantir o sucesso do Medicão, os animais são cadastrados, possuem certificados de vacinas e vermifugação, renovados mensalmente. Há procedimentos realizados antes da visita e no dia e pós-visita dos cães, de forma a garantir a saúde das crianças, acompanhantes e profissionais.
Em Jundiaí, também no interior de São Paulo, a entidade assistencial Amarati se uniu ao Centro de Zoonoses da cidade para adotar, desde maio último, a ‘cão-terapia’ para crianças com problemas neurológicos. Elas realizam diversas atividades na companhia de cães. Por enquanto, seis crianças participam do projeto experimental, que deve durar seis meses, com animais que foram encontrados abandonados. “Percebemos uma motivação maior para o movimento, na fisioterapia, motivação para o aprendizado pedagógico, e na parte emocional, o vínculo e a possibilidade de manter contato com o animal”, conta Margarete Murari, diretora técnica da Amarati.
Fontes: PUC-Campinas e portal G1
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