quinta-feira, 22 de maio de 2014

FAZER O BEM FAZ BEM!

Gentileza, educação, palavras de conforto, trabalho voluntário, doações... pequenas atitudes que, além de ajudar o próximo, trazem benefícios para quem pratica e também para a saúde!

O ser humano é um ser social, gosta de viver em grupos e sente prazer quando, de alguma forma, ajuda ou colabora para o bem estar do outro. É sempre bom fazer o bem para as pessoas, é prazeroso poder ajudar, ser solidário e participativo com as pessoas a sua volta e com a sua comunidade: faz parte da natureza humana colaborar para o bem estar do outro dentro de suas possibilidades e limites.

Percebemos melhor este comportamento humano quando há situações de calamidade pública: as pessoas mobilizam-se rapidamente para arrecadar alimentos, fundos e prestar assistência aos necessitados.

Fazer o bem faz bem porque proporciona uma satisfação pessoal e bem estar saber que se fez o bem, que se proporcionou ao outro algo positivo e que, de alguma forma, você foi o responsável por isso. Trabalhos voluntários são um exemplo: o simples fato de saber que você colaborou de alguma forma para que a vida do outro melhorasse em pelo menos algum aspecto, traz uma agradável sensação de bem estar.

Os benefícios de fazer o bem são sentidos no organismo: sensação de alegria, de bem estar, de prazer. Do ponto de vista psicológico, a consciência de que se foi responsável pelo bem estar da pessoa, de alguma forma, traz uma sensação de dever cumprido, de realização pessoal. É como se a pessoa pensasse: eu ajudo, colaboro, faço o bem e espero que as outras pessoas façam o mesmo comigo se em algum momento eu necessitar. Isso não quer dizer que as pessoas façam o bem para o outro somente porque esperam uma recompensa ou retribuição: embora algumas pessoas ajam desta forma, pensando em se promover diante dos demais, a maioria absoluta faz o bem apenas pelo prazer de fazê-lo, não pensando em si, mas focado apenas em proporcionar o bem estar ao outro.

Pessoas hostis e antissociais costumam ser pessoas amargas que, por alguma razão, passaram por algum sofrimento no passado, que continuam sofrendo e que temem sofrer novamente: por isso, mantêm distância das outras pessoas e evitam ser solidários. Essas pessoas pensam que, agindo desta forma, evitam o sofrimento novamente, mas, agindo assim, elas colaboram para que seu sofrimento permaneça e até se eleve, porque não sentem o prazer de conviver em grupos, de ajudar ao próximo e de ter a sensação de bem estar que a ajuda ao outro proporciona. Ou seja: permanecem sofrendo cada vez mais e, com suas atitudes hostis, promovem cada vez mais o afastamento das outras pessoas a sua volta, o que gera ainda mais sofrimento. É um círculo vicioso sem fim!
Pequenas atitudes no dia a dia colaboram e muito para que você sinta o prazer de fazer o bem: dar o seu lugar para uma pessoa mais velha se sentar; ajudar alguém a atravessar a rua; carregar os pacotes de alguém; dizer bom dia, boa tarde; sorrir para o outro no elevador; fazer um trabalho voluntário. Pessoas que fazem o bem costumam ter atitudes de cidadania e de respeito para com os outros a sua volta.

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