quarta-feira, 19 de junho de 2013

Senado aprova projeto de lei do Ato Médico

JOHANNA NUBLAT
GABRIELA GUERREIRO
DE BRASÍLIA

O plenário do Senado aprovou, na noite desta terça-feira (18), o polêmico projeto de lei apelidado de Ato Médico. Após pouco mais de dez anos de discussão, a proposta segue para sanção da presidente Dilma Rousseff.
Ao regulamentar a profissão do médico, o texto colocou em lados opostos o CFM (Conselho Federal de Medicina), que apoia a proposta, e os conselhos de outras profissões da saúde, que veem no projeto uma restrição à sua prática diária.
Editoria de Arte/Folhapress
Ficam definidos como atos privativos do médico, por exemplo, o diagnóstico da doença e a respectiva prescrição terapêutica e a indicação e realização de cirurgias e procedimentos invasivos.
Esses procedimentos, segundo o texto, são a invasão da derme e epiderme com uso de produtos químicos ou abrasivos; invasão da pele que atinja o tecido subcutâneo para injeção, sucção, punção, drenagem ou instilação; ou ainda invasão dos orifícios naturais do corpo, atingindo órgãos internos.
Profissionais de outras áreas da saúde temem que, com essas definições, possam ficar restritas ao médico ações como a acupuntura, a realização do parto normal e a identificação de sintomas de doenças corriqueiras.
Por outro lado, o projeto especifica que não são privativos do médico os diagnósticos funcional, psicológico, nutricional e avaliações comportamentais.
O único ponto ainda em aberto é a decisão sobre realização e a emissão de laudo dos exames citopatológicos (como papanicolaou). Segundo a senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO), uma das líderes do debate, o texto aprovado diz que essas ações não são privativas dos médicos. No entanto, a mesa do Senado entendeu que, de acordo com a votação, ficou decidida a exclusividade do médico na realização desses testes.
As medidas valem 60 dias após a lei entrar em vigor.
Para a senadora Lúcia Vânia, o projeto não relega outras profissões da saúde a uma categoria de inferioridade em relação ao médico.
"É evidente que esse projeto não se superpõe à legislação de quaisquer profissões da saúde regulamentadas."
O CFM sustenta que a intenção não é limitar as demais profissões, mas afirmar a necessidade da presença do médico em todos os locais.
O conselho argumentou, durante a tramitação, que não pode haver uma divisão econômica e social, em que parte da população tem seus procedimentos feitos por um médico, e outra parte, não.
Uma consequência desse projeto, segundo a entidade, é que todas as equipes de saúde da família deverão ter médicos --o que ocorre hoje em cerca de 50% dos casos, de acordo com o CFM.
Para o Conselho Federal de Enfermagem, o texto "mantém a formulação de uma organização hierárquica entre os que pensam e os que executam, a clara intenção de reserva de mercado e de garantia de espaço de poder sobre a atuação dos outros profissionais de saúde (...) reservando para a enfermagem a condição de subsidiária em atividades manuais sob prescrição e supervisão médica".

Animal pode ser aliado até mesmo contra o estresse

Animais também pode ter um efeito positivo sobre as reações do organismo



Seu amigo de quatro patas pode ser mais do que um companheiro - ele também é um aliado da saúde do seu coração. É o que afirmam especialistas da American Heart Association, no artigo publicado online, em 9 de maio, na revista Circulation.
Os membros do órgão basearam sua declaração em dados retirados de uma série de estudos relevantes. Segundo os cientistas, os bichos de estimação estão fortemente associados com a redução de fatores de risco para doenças cardíacas, como hipertensão, níveis elevados de colesterol no sangue e obesidade. Além disso, os animais melhoram a qualidade de vida de pessoas que já possuem doenças do coração.
O destaque fica para os cães, afirmam os especialistas. Isso porque pessoas que tem cachorros precisam levar os pets para passear. Um dos estudos analisados tinha mais de 5.200 adultos, e comprovou que os donos de cães fizeram mais exercícios do que aqueles que não possuem o animal. Além disso, pessoas que tinham cachorros estavam 54% mais propensos a atingir o nível recomendado de atividade física - pelo menos 90 minutos de caminhada por semana.
Animais também podem ter um efeito positivo sobre as reações do organismo ao estresse, de acordo com a American Heart Association. No entanto, eles salientam que os animais não deixam necessariamente as pessoas mais saudáveis e sim uma relação contrária, concluindo que pessoas naturalmente saudáveis são mais propensas a ter um animal de estimação - mas isso não muda o fato de que há uma forte relação entre os pets e maior qualidade de vida.
A Terapia Assistida por Animais (TAA) consiste em tratamentos na área da saúde, onde um animal é co-terapeuta e auxilia o paciente a atingir os objetivos propostos para o tratamento. Segundo o adestrador José Luis Doroci, fundador do Projeto Novo Guia, nem todo animal nasceu para ser um terapeuta. “Ele precisa ser tranquilo, ter uma personalidade que as pessoas possam abraçar, beijar e apertar, sem que ele reaja”, explica.
Os animais mais comuns são os cães e os cavalos, que no geral tem um temperamento mais dócil. Mas gatos, jabutis, peixes, coelhos, aves, botos, cobras e aranhas também podem e são usados nesse tipo de projeto. Quando o pet pertence ao dono, um profissional especializado em TAA pode ajudá-lo a fazer a terapia em casa com o bicho de estimação.
Fonte: O Progresso

Projetos de humanização ganharão impulso em Praia Grande

Em breve, a cadela Satine não será a única a visitar os pacientes do Hospital Municipal Irmã Dulce. A organização não governamental (ONG) Cão Amor apresentou projeto à Comissão de Humanização em que se dispo­nibiliza, de forma voluntária, a desenvolver a Terapia Assistida com Animais (TAA).

A Pet Terapia, como a TAA é chamada, foi uma das primeiras ações de humaniza­ção implantadas no hospital após a gestão da Fundação do ABC – que completará cinco anos em 2013 –, por iniciativa da fonoau­dióloga Eliane Selma do Valle Blanco, dona da golden retriever. Diante dos ótimos resul­tados, a terapia deverá ser expandida com a parceria da CãoAmor, que tem por objetivo proporcionar momentos de recreação e con­forto a crianças e adultos por meio do serviço voluntário de visitas de cães treinados a hos­pitais, orfanatos, abrigos e asilos.

Outra ação que beneficiará os pacientes é a atuação do grupo Arco-íris, que se apresentou duas vezes no hospital e planeja iniciar trabalho regular na Brin­quedoteca da Pediatria. Trata-se de grupo feminino de adolescentes, mantido pelo Cen­tro Cultural Dalton Pedroso, que desenvolve ações filantrópicas.

Em outubro passado, as adolescentes pas­saram por capacitação por com os Médicos da Alegria da Unesp de Botucatu. Porém, o coorde­nador do grupo, Luiz Carlos Marono, escla­rece que não se pretende atuar como clowns (palhaços). “É um pouco diferente. Nós que­remos levar um pouco de alegria para as pes­soas, não só aos pacientes. Todos precisam de carinho e atenção”, diz.

Ambos os projetos já foram apresentados à comissão e encaminhados às diretorias Téc­nica/Clínica, Administrativa e de Enferma­gem para que possam entrar em vigor dentro das normas hospitalares. Com a aprovação, a comissão promoverá treinamentos espe­cíficos para a ONG CãoAmor e para o grupo Arco-íris sobre regras gerais, aspectos psico­lógicos do adoecimento, humanização e segu­rança, entre outros temas.

Fonte: Fundação do ABC

Musicoterapia para cachorros

Animais com problemas emocionais ou comportamentais podem usufruir dos benefícios da musicoterapia, que é aplicada com apenas algumas adaptações em relação à técnica usada em pessoas. “Em humanos trabalhamos com semiótica da canção. Com os cachorros usamos basicamente a anamnese (entrevista para levantamento do histórico do paciente)”, explica a musicoterapeuta Emanuela Garcia Bastos, da FisioPet.
No tratamento das síndromes emocionais, como depressão, hiperatividade, agressividade, carência afetiva e síndrome do abandono (que envolve questões familiares, como o animal parar de comer quando o dono viaja), a musicoterapia pode ser o único tratamento. “Nessas situações o cachorro pode adotar uma atitude até mesmo de automutilação, casos em que a musicoterapia traz resultados satisfatórios”, diz a terapeuta.
Já nos problemas físicos, patologias ortopédicas e neurológicas ela aparece como tratamento coadjuvante. “Se o cachorro apresenta uma arritmia cardíaca, entramos com uma música no mesmo ritmo dos seus batimentos cardíacos para tentar tranquilizá-lo, mas a musicoterapia não exclui a necessidade do tratamento medicamentoso”, avisa.
Nos cães hiperativos o tratamento é iniciado com uma música que se assemelhe ao seu ritmo, para fazê-lo se envolver com a terapia. “Depois vamos mudando as canções, inserindo outras com ritmos mais lentos e assim o animal vai ‘desacelerando’”, explica Emanuela.
Fisioterapia
Nas sessões de fisioterapia, por exemplo, a técnica tem sido utilizada para tranquilizar o cão. “Em animais agressivos, às vezes a agressividade está relacionada à dor. Com a musicoterapia o animal relaxa, se entrega, proporcionando um melhor desempenho da fisioterapia”, exemplifica a profissional.
Segundo a veterinária Laryssa Petrocini Rosseto, com a conjunção das duas terapias a resposta aparece de forma mais rápida. “Um animal que fica tenso e relutante durante a sessão [de fisioterapia], tende a segurar mais a tensão muscular e com isso gerar mais dor nos locais afetados. Com a musicoterapia o animal tende a aceitar mais a manipulação do terapeuta e, assim, os efeitos surgem de maneira mais evidente”, explica Laryssa.
Sessão usa músicas e instrumentos
Segundo a musicoterapeuta, a anamnese é o primeiro passo para descobrir o repertório musical com que o animal se identifica, de acordo com os hábitos da família e suas particularidades. “Não vou tratar somente o animal. A anamnese é feita também com os proprietários, para avaliar sua identidade sonora, que chamamos de ISO, para encontrarmos uma harmonia que o cão já conheça, como músicas que a família ouve”, explica a musicoterapeuta Emanuela Garcia Bastos.
Durante 45 minutos, com o uso de gravações e instrumentos musicais como xilindró, pau de chuva, caxixi, sino, pandeiro, maraca e reco-reco, a musicoterapeuta trabalha as dificuldades do animal. “Em cachorros com estresse por conta do medo de chuva, por exemplo, entramos com sons como caxixi, depois pau de chuva e vamos ‘dessensibilizando’, até que ele se acostume ao som”, detalha.
Segundo Emanuela, a música atinge vários órgãos e sistemas dos animais, como o cérebro, os pulmões, o aparelho digestivo, sangue e sistema circulatório, pele, músculos e até o sistema imunológico.
“Com a vibração sonora, a onda musical atinge o animal. Em casos de problema cardíaco a respiração acentuada cria um ritmo contínuo, regulando a função dos órgãos. Mas tudo vai depender da altura, do timbre e do volume da música”, ressalta.

Cadela amputada anda em apenas duas patas

Casos de maus tratos contra animais são, infelizmente, cada vez mais comuns no noticiário jornalístico. Mas a história da cadelinha Manuela impressiona pelo desfecho. Após cair de uma laje e não ser socorrida pelo próprio dono, o animal precisou amputar as duas patas esquerdas.

Para a surpresa de todos os funcionários da Coordenadoria de Proteção à Vida Animal (Coprovida) de Santos, Manuela não somente consegue andar, como também se levanta e come sozinha. “Em mais de 20 anos lidando com animais, eu nunca vi um cão amputado conseguir andar e correr só com as patas de um lado do corpo. A recuperação dela é impressionante”, afirma a responsável pela Coprovida, Leila Abreu.

Uma das explicações para tamanha resistência é a idade do animal: Manuela tem pouco mais de um ano. Além de ser muito dócil, também é muito ativa. A Manu – como também é chamada pelos funcionários da Coprovida – adora correr e brincar como qualquer cão jovem. A outra razão para Manuela conseguir se equilibrar só com as patas direitas é o porte físico semelhante aos cães da raça whippet, cujo corpo é esbelto e com forma anatômica ideal para atingir grandes velocidades. “Só conhecia a história de um whippet, nos Estados Unidos, que anda com as laterais. No Brasil, é a primeira vez que vejo um animal como a Manuela”, destaca Leila. 

Ela se refere a Dominic, um greyhound (galgo inglês, semelhante aos whippets), que teve as duas patas direitas amputadas após ser atropelado. No caso de Manuela, o motivo da retirada das duas patinhas esquerdas foi a crueldade.
Omissão
Há três meses, a cadela foi levada à Coprovida por uma mulher que estava hospedada na casa dos donos de Manuela. Na ocasião, ela contou que esperou os proprietários saírem do imóvel, na Zona Noroeste, para buscar ajuda porque não aguentava mais ver tanto sofrimento. Após cair da laje, o animal teve fraturas expostas nas duas patas esquerdas. “Mas os donos abandonaram a cadela machucada no quintal durante 15 dias. Devido à dor, ela não conseguia se alimentar. Por isso, também chegou aqui desnutrida”, lembra a coordenadora da Coprovida. 

O responsável pela cadela foi intimado a comparecer no órgão da Prefeitura. Ele foi multado em R$ 1 mil por maus tratos e omissão de socorro. De acordo com Leila, a multa varia de R$ 50,00 a R$ 1 mil. “Aplicamos a multa mais alta. Além disso, a Manuela ficou sob a nossa guarda porque avaliamos que se ela fosse entregue aos donos correria risco”.

Recuperação
A cadela foi submetida a duas cirurgias ortopédicas para a colocação de pinos nas patas fraturadas. Mas, o procedimento não teve sucesso por causa de um quadro infeccioso. “Como ela permaneceu muito tempo sem cuidados médicos, a infecção acabou atingindo os ossos. Por isso, os pinos não se fixaram. A única saída foi amputar os dois membros”, explica Leila.

Manuela teve a pata dianteira amputada há um mês. Na semana passada, foi a vez da pata traseira. “Apesar de a operação ser recente, ela logo começou a correr e brincar. Ficamos todos muito impressionados com a vontade de viver da Manu”, diz a responsável pela Coprovida

Dona cria diário em vídeo de pug com pata amputada

O caso do cãozinho Ed está comovendo a Internet. O bichinho com a pata traseira direita amputada se tornou uma celebridade da web depois que uma sessão de um canal no YouTube, especializado em pugs, foi criada exclusivamente para servir como um tipo de diário do animal. No vídeo mais recente, que mostra o cachorro caminhando com uma perna mecânica, por exemplo, já são mais de 45 mil visualizações – dois terços do total de views do canal inteiro.
Tudo começou com um texto no Facebook, chamado de “Three legged Ed” (Ed de três pernas). Nesta publicação, toda a trajetória do cão é retratada com textos e fotos. O cachorro, de 10 meses, vem sendo tratado em um abrigo de animais chamado de Pug Rescue & Adoption Victoria Inc, na Austrália. O curioso é que a causa da perda da pata não é conhecida, porém dizem que o bichinho ficou sem o membro por conta de uma mordida da mãe quando ele ainda era um filhote.
A campanha em torno do pug começou com o intuito de auxiliar o cão a receber um tratamento mais especializado. E deu certo. Depois de ser analisado por veterinários em março, ele recebeu uma prótese em junho. O objeto foi importado dos Estados Unidos e feito especialmente para o animal, que em um vídeo publicado há duas semanas no YouTube, provou já estar bem adaptado ao acessório.
No canal do YouTube, já foram publicados quatro vídeos relacionados ao diário de Ed, que totalizam cerca de 1 milhão de visualizações. Agora, os veterinários que tratam ele na Austrália estão em contato direto, quase diariamente, com os responsáveis norte-americanos para continuarem dando o melhor suporte possível ao bichinho.

Cães facilitam aceitação da terapia para crianças com autismo

O Ambulatório de Autismo da USP já usa há quatro anos a "pet terapia", que ajuda as crianças com o transtorno a se tornar mais abertas ao tratamento. "São cães treinados para não latir e não reagir a puxões", diz Estevão Vadasz, coordenador do ambulatório.
Vadasz diz que pesquisas já mostraram que o contato das crianças com cachorros aumenta os níveis da oxitocina, o hormônio da empatia.
"O uso desse hormônio para o autismo vem sendo estudado há alguns anos e sua produção ajuda o terapeuta no tratamento."

Fonte: Folha S.Paulo

Os gatos têm poder de cura?


Existe na natureza um olhar mais profundo, enigmático e misterioso que o do gato? Claro que não! Os felinos são capazes de perceber um terremoto muito antes de ele acontecer. 

Eles conseguem transformar a energia do ambiente e, nas culturas orientais, são tidos como guardiões das almas dos mortos e idolatrados como divindades. Realmente o gato é um animal de grande poder místico.

A perseguição histórica aos gatos, que até hoje perdura, todos nós conhecemos. No entanto, a cada dia que passa, eles vêm conseguindo mais espaço e respeito na sociedade. 

A jornalista francesa Véronique Aïache, em seu livro "La ronron thérapie" se pauta em trabalhos científicos e explica que a convivência com gatos pode trazer diversos benefícios e melhorar muito a vida de quem convive com eles. 

A psiquiatra brasileira Nise da Silveira foi pioneira nos estudos das relações emocionais entre pessoas e animais e usou gatos para tratar pacientes que sofriam de esquizofrenia. 

Exemplos não faltam. Para aliviar o estresse dos detentos, uma prisão em North Platte, no Nebraska, Estados Unidos, adotou alguns gatos para fazerem companhia aos presos, que gostaram bastante da ideia e cuidam muito bem dos felinos. 


1. O COLO

- Alguns pesquisadores afirmam que que quando colocamos um gato no colo, ronronando, nosso ritmo desacelera, pois o contato com o bichano, assim como o seu ronronado, gera diversas mudanças na frequência de nossas ondas cerebrais. 




2. O RONRON

- O veterinário Jean-Yves Gauchet testou o ronrom em aproximadamente 250 pessoas voluntárias. 

- O experimento submetia os pacientes a ouvirem uma gravação de 30 minutos de ronrom de gato por dia. A conclusão do estudo revelou que todos sentiram um bem-estar muito grande e as horas de sono aumentaram. 

- A frequência do ronrom está entre 25 e 50 hertz, ou seja, a mesma utilizada na medicina esportiva para cicatrização e recuperação de lesões. Recentemente a Apple colocou o mercado um aplicativo novo, no qual o ronronar do gato é utilizado através do iPhone para minimizar o estresse que a diferença de fuso horário causa em viagens longas. 

- Além disso, esse barulhinho pode ajudar a dormir, pois altera o estado de alerta das ondas cerebrais. Que delícia dormir com o ronrom dos gatinhos! 


3. DOENÇAS CARDIOVASCULARES

- Já ficou comprovado pela Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, que ter um gato em casa reduz o risco de doenças cardiovasculares em 30% por aliviar o estresse do dia a dia. Afinal, quem não gosta de chegar em casa depois de um dia cansativo de trabalho e receber o carinho de um bichano? 




4. ENERGIAS

- O gato, na verdade, tem o poder único na natureza de remover a energia negativa do ambiente e do nosso corpo, transformando-a em energia positiva. Além disso, os gatos ainda conseguem colocar em movimento as energias que estão paradas. 

- Ele é um animal que tem muito quartzo na glândula pineal, por isso consegue ter esse poder de cura, captando a energia negativa do ambiente. 

- Quem convive com um gato sabe que ele dorme muito. Isso ocorre porque o bichano precisa repor toda a energia gasta com a limpeza do ambiente. 


5. ALÉM DE PODER DE CURA, O PRESSENTIMENTO

- Todos nós, amantes de gatos, cientistas, pesquisadores e observadores, sabemos que eles têm a capacidade e a sensibilidade de pressentir muitos eventos.

- Há pouco tempo, em um centro de reabilitação em Providence, nos Estados Unidos, um gato previu a morte de 20 pacientes. O felino entrava no leito da pessoa, começava a ronronar e a se esfregar, e em no máximo 2 horas o paciente falecia. Isso ocorreu da mesma forma com todos os 20 pacientes desse centro. 

- Enfim, gatos são gatos! Cheios de mistérios, segredos, sabedoria, contatos com o divino, com a vida e com a morte, sem nunca perder sua real identidade e independência. 




6. ELES ENXERGAM ALÉM

Segundo Siria Maria Mohamed, "o olhar felino confere ao bichano um espírito apurado, capaz de penetrar nas camadas mais profundas da alma dos Seres Humanos. Através de seu olhar, o bichano pode perceber as intenções  de outros seres, por isso, ficam várias horas olhando fixamente para um objeto ou local. Os gatos expressam muito amor e carinho no olhar, além disso, quando estão caçando, possuem um magnetismo de atração semelhante ao olhar da cobra."


7. "GATOTERAPIA"

- De acordo com o Dr. Marcos Eduardo Fernandes, a importância dos animais de companhia em nossas vidas atualmente é incomensurável.

- "A zooterapia, terapia assistida por animais, teve início no Brasil na década de 50 com pacientes esquizofrênicos, e o primeiro animal utilizado foi o gato ('gatoterapia'). 



- Normalmente as pessoas apreciam o comportamento submisso dos cães e não gostam de autenticidade dos felinos, que só agradam ou recebem carinho quando querem. No entanto, admiramos pessoas independentes e autênticas! 

- Há inúmeros trabalhos científicos que demonstram o benefícios da terapia animal. Os gatos, através do comportamento sereno e contemplativo, atuam como um 'medicamento' para pessoas ansiosas e agitadas, ajudando-as no equilíbrio físico, mental e emocional. 

- A terapia assistida por animais é muito utilizada tanto nas patologias físicas, como a hipertensão, quanto nas psíquicas, como Alzheimer, depressão, esquizofrenia e autismo. 



- No caso dos gatos, não é somente a presença física do animal que beneficia o ser humano, pois esta espécie está envolta de muito misticismo. Algumas crenças antigas diziam que os gatos eram animais místicos, capazes de transmutar as energias negativas do ambiente. No Antigo Egito, a deusa Bastet (deusa gata) representava os poderes benéficos do sol."


Fonte: Mundo Felino

Pet Terapia é tema de palestra na Feira + Fórum Hospitalar 2013

Confira o vídeo:



Fonte: Saúde Online