segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Pet Terapia realizada com idosos na Itália
Universidade de Pelotas utiliza cães de rua na Pet Terapia
Eles também merecem um chance!
Giannina e Napoleão - Cumplicidade é a chave para o sucesso dessa dupla!
Sempre apoiei ações voluntárias visando arrecadar doações em geral. Quando passei a fazer parte do grupo de voluntários do Projeto Pêlo Próximo fiquei na duvida se estaria preparada para participar de um tipo diferente de doação, doação de tempo e de amor. Decidi tentar, estou aposentada, filhos criados, tempo mais livre e principalmente, de poder compartilhar de uma realidade diferente da minha e tudo isso acompanhada do meu melhor amigo.
O público alvo do Projeto Pêlo Próximo é a fatia da sociedade que infelizmente se encontra um pouco esquecida ou algumas vezes discriminada: idosos, crianças carentes, portadores de necessidades especiais. Logo nas primeiras visitas fomos muito bem recebidos. O cão é o principal responsável, ele abre todas as portas, quebra qualquer resistência, até os mais tímidos ou medrosos acabam sucumbindo ao olhar carinhoso e ao pelo sedoso de um cachorro. As visitas transcorrem num clima de total harmonia, a integração do animal com o visitado é clara e facilmente reconhecida pelo brilho do olhar.
Somos um grupo formado por pessoas comuns, sem uma formação em terapia médica mas com uma vontade enorme de acertar e ajudar. Procuramos fazer uma visita alegre, leve, com brincadeiras adaptadas às necessidades dos visitados , buscando somente o sorriso como resposta. Conversamos, ouvimos muito, aprendemos mais ainda, trocamos experiências, damos um pouquinho do nosso melhor; os animais voltam calmos, sentem que foram úteis, não sentimos o tempo passar. Posso afirmar que ser um voluntário no projeto foi a melhor decisão tomada!!!!!
domingo, 30 de agosto de 2009
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Roberta, uma voluntária com um coração enorme!!!
O amor é a chave mestra capaz de abrir os grilhões da alma, de mover montanhas, de vencer os “medos” e provar que o ser humano, quando realmente quer, consegue atingir qualquer meta a que se proponha. Para tanto, só é necessário um pequeno estímulo, no qual o cão, como facilitador de atividades e sentimentos, cumpre sua parte estimulando as pessoas a fazerem exercícios sem que percebam.Os cães que, geralmente, provocam sorrisos por onde passam, despertam também a curiosidade e o afeto das pessoas, fazendo-as se moverem em sua direção.
Por isso me inspiro em meus animais, pois eles não enxergam essa diferença imposta. Essa diferença que, em geral, só é percebida quando se é o objeto da discriminação ou quando ele atinge alguém que lhe é muito caro. Nossos cães estão aí para provar que “fazem a sua parte” auxiliando e atendendo a todos sem nenhum preconceito, com a maior disposição e amor incondicional.
Cão terapia é uma alternativa para amenizar os efeitos do tratamento do câncer.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Depoimentos de nossos voluntários
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Dica de leitura imperdível
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Cães os verdadeiros professores
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Cães auxiliam no tratamento de portadores da doença de Alzheimer
Barney, um cão bassé de 1 ano e meio, tem ajudado Léa Teixeira do Val Moura, de 74, a enfrentar os primeiros sinais da doença de Alzheimer. Com distúrbio de memória, ela se esquece, às vezes, de nomes, rostos e datas, mas jamais do cão: “Barney está com fome!”, “Vocês já deram água para ele?”, vai perguntando a senhora que sempre amou os animais.
A ligação de Léa com o cachorro faz parte de um tratamento. O projeto Pet terapia foi implantado pelo geriatra Renato Maia, no Hospital Universitário da Universidade de Brasília (UnB). Chefe do Centro de Medicina do Idoso (CMI) e presidente da Associação Internacional de Gerontologia e Geriatria, ele afirma que “os animais têm lugar de destaque na reabilitação de idosos e, fundamentalmente, na promoção do bem-estar dos mais velhos”.
O projeto durou até o ano passado, para avaliar o impacto de cães na estimulação de pacientes com doença de Alzheimer. Coordenado pela médica veterinária Damaris Rizzo, envolveu, além de Barney, um animal adulto da raça golden retriever, sob rígido controle sanitário e de higiene.
“O cão comparecia às sessões usando um colete com a identificação do CMI, para designar sua função de ´terapeuta´” A despeito de sua docilidade, o animal era mantido sob controle da médica veterinária com uma guia.
Antes do início do programa, de acordo com o geriatra, pacientes e familiares foram questionados sobre a possível concordância com a terapia e a eventual fobia a cães por parte de alguns deles. “Antes da exposição do animal, os pacientes eram avisados do que iria ocorrer. A entrada do cão já era motivo de alegria e de risadas dos participantes. Eles eram convidados a afagar o cão, repetir o nome do animal e falar sobre a coloração da pelagem. Os resultados foram surpreendentes”, explica.
Efeitos
A técnica pode ajudar os pacientes a ativar a memória recente, a mais afetada pela doença. Além de melhorar o humor e estimular o contato físico. A iniciativa – única do gênero no Brasil e recebida com entusiasmo pelo diretor do CMI foi de três veterinárias.
As médicas veterinárias Damaris Rizzo, Esther Odenthal e Renata Guina querem mostrar que com a vacinação em dia e treinamento correto, os cães podem ser uma alternativa a mais no tratamento de várias doenças.
Hoje no Brasil, por exemplo, a única forma de terapia com animais prescrita por médicos é a equoterapia, na qual cavalos são utilizados no auxílio ao tratamento de problemas como autismo ou síndrome de down.
Embasadas por estudos norte-americanos e europeus que mostram os benefícios da pet-terapia no atendimento a pacientes com outros tipos de enfermidades, as veterinárias buscaram parcerias para iniciar o trabalho. Somente o Centro de Medicina do Idoso aceitou o desafio
A terapia realizada com os pacientes portadores de Alzheimer surtiu efeitos imediatos: alguns idosos conseguiram lembrar os nomes dos cachorros ao final de cada sessão; os pacientes chegaram a comentar em casa que havia no hospital dois cachorros, um preto e um branco; o humor e a atenção de todos melhoraram; pacientes antes monossilábicos, em contato com os cães, passaram a conversar mais.
“Os animais quebram a barreira da comunicação e isso é importantíssimo não só para o idoso como para seus familiares”, diz Damaris. O geriatra Renato Maia atesta a melhora: “Observamos diferenças positivas principalmente no aspecto afetivo dos pacientes, que ficaram muito mais contentes”.
Cão terapeuta
Para ser um cão-terapeuta, é preciso cumprir alguns requisitos. O animal deve ser:
– Treinado: o treinamento é o básico, que permite que o cão obedeça aos principais comandos e possa ser facilmente controlado pelo proprietário;
– Dócil: é mais que manso, o animal não pode atacar e deve aceitar vários tipos de manipulação, como o puxar do rabo, das orelhas, carinhos e afagos em qualquer parte do corpo, etc;
– Saudável: o cão deve passar por check up mensal, ser vacinado, estar livre de qualquer doença infectocontagiosa, tomar banho antes da sessão de pet-terapia, além de passar por uma avaliação psicológica para que se verifique se ele é apto a esse tipo de trabalho.
Com informações de Saúde Plena e UnB
Edição: Clarissa Poty
Cão terapia salva paciente de AVC
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Cachorros heróis e terapeutas
Tudo levava a crer, que ela pertencia aos japoneses, mas ao ser levada à um campo de concentração, não respondia a nenhum comando em japonês, muito menos em inglês.Smoky foi então vendida por US$ 6,44 (dinheiro este, usado nos jogos de poker), ao cabo William A. Wynne, que servia no esquadrão aéreo de reconhecimento fotográfico. A partir deste dia, eles nunca mais se separaram.
Smoky dormia na tenda jundo com William, em uma mochila preparada para isso e dividiam a ração de comida que lhe era cabida. Ela não recebia comida especial, nem tratamento médico, no entanto, nunca ficou doente.
Nas horas vagas, Smoky aprendeu vários truques e entretia as tropas, truques estes, que depois foram usados nos hospitais para animar os pacientes feridos de guerra. Esta nova missão, lhe garantiu da revista Yank Down Unde o prêmio de "Mascote Campeã do Sudoeste do Pacífico".
Smoky ajudou também em um trabalho de escavação, que iria durar três dias com métodos normais, em apenas algums minutos, sem por em perigo nenhum soldado, nem a missão de transporte dos caças de reconhecimento.Ao voltar para os EUA, Smoky e William, foram saudados como heróis e seus feitos foram divulgados por toda a imprensa, tornando-a famosa pelo país inteiro, tanto que, nos dez anos seguintes, a dupla viajou fazendo apresentações, aparecendo em programas de televisão, divertindo os veteranos de guerra nos hospitais e até estrelando filmes.
Smoky agora virou livro " Yorkie Doodle Dandy" e você pode comprá-lo no Amazon, através deste link: Yorkie Doodle Dandy.
Após a morte de Smoky, seu obituário foi publicado, contando seus feitos. Foi então que Grace Guderian ligou para William e lhe contou, que em 1944 ela trabalhava como enfermeira na Nova Guiné e havia ganho de natal uma Yorkshire de natal, chamada Christmas, mas ela havia perdido a cachorra, bem próxima do local onde Smoky foi encontrada.
Coincidência ou não, Smoky sempre respondia quando ouvia a palavra Christmas...