sexta-feira, 30 de abril de 2010

Estamos no Prêmio Top 30 do Mês de Maio/2010

O Top30 Brasil é um sistema de ranking, gratuito, no qual os sites participantes são classificados pelo sistema de votação.
 

Os 20 sites mais votados pelos usuários em cada categoria são condecorados com um selo virtual, que especifica a categoria na qual o site está inscrito, sua respectiva colocação e a edição do ranking na qual o recebeu.

Não deixe de dar o seu voto ao Pêlo Próximo.

Campanha "Doe Palavra" do Hospital Mario Penna

O Hospital Mário Penna em Belo Horizonte , que cuida de doentes de câncer, lançou um projeto sensacional que se chama "DOE PALAVRAS". Fácil, rápido e todos podem doar um pouquinho.

Você acessa o site http://www.doepalavras.com.br/ , escreve uma mensagem de otimismo, curta (como twitter) e sua mensagem aparece no telão para os  pacientes que estão fazendo o tratamento.
O Hospital Mário Penna colocou uma TV em cada quarto, e nelas vão passar mensagens enviadas por você. Nós do Projeto Pêlo Próximo, já fizemos nossa parte hoje.

"Quando achamos que não nos resta mais nada, surge a SUPERAÇÃO! Tenham FÉ e ESPERANÇA! Acreditem! DEUS vê e ouve tudo e a todos"
Roberta Araújo 
coordenadora geral do Pêlo Próximo

E você?
Participe, dê um pouco de carinho a quem necessita.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Hoje é o Dia Internacional do Cão-Guia

Hoje, 28 de abril, é dia de parabéns aos "olhos" das pessoas cegas. Os cães-guias proporcionam independência e são companheiros inseparáveis de seus usuários. Privilégio ainda de poucos, os cães-guias começam a se popularizar no Brasil e muita genta ainda não sabe como lidar com a presença do cão, que de acordo com a Lei Federal 11.126/2005 tem acesso assegurado em qualquer ambiente e no transporte público. Em junho do ano passado, a vereadora Mara Gabrilli lançou a campanha Pode Entrar para conscientizar os taxistas da cidade de São Paulo sobre os cães-guias. Conheça: www.maragabrilli.com.br/pode-entrar

Ainda hoje, das 11 horas às 22 horas, o Balcão da Cidadania do Shopping Iguatemi (Av. Brigadeiro Faria Lima, 2232 – Jd. Paulistano), em São Paulo, será cenário para uma ação de conscientização no Dia Internacional do Cão-Guia. A ação, coordenada pela ONG Instituto de Responsabilidade e Inclusão Social (IRIS), tem a missão de chamar atenção para uma triste estatística: o Brasil possui  5,4 milhões de pessoas com perda visual severa e cerca de 70 cães-guia. O Brasil tem demanda potencial de usuários para mais de 10 mil.

Caminhar sem bater a cabeça nos orelhões, andar sem tropeçar nos buracos das calçadas e pegar um ônibus sem precisar dar o braço a alguém. Para quem não pode ver os caminhos da cidade - e os obstáculos que eles guardam -, ter um cão-guia é como ganhar novos olhos, braços e pés para enfrentar a metrópole. Apesar da transformação que o animal causa na vida da pessoa com deficiência, conseguir um ainda é muito difícil no Brasil.

Na tentativa de aliviar o atual cenário - o País tem 5,4 milhões de pessoas com perda visual severa e cerca de 70 cães-guia -, políticas públicas começam a surgir no setor. O governo federal e o Inmetro estão finalizando a regulamentação dos centros de treinamento e da prática de treinadores autônomos de cães. A previsão é que o decreto seja consolidado neste semestre. "É a partir desse instrumento que vamos organizar tudo", diz Hélcio Rizzi, coordenador-geral de projetos da Subsecretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência.

Em paralelo, a Universidade de São Paulo e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência estão definindo o projeto arquitetônico do prédio que abrigará a escola de instrução de animais e treinadores. Por ano, serão formados 25 instrutores e treinados 30 cães.

Estima-se que existam 12 mil pessoas nas filas de organizações não governamentais e centros de treinamento à espera por um cão. A International Guide Dog Federation, na Inglaterra, recomenda que eles sejam treinados e doados por instituições e escolas. Mas é possível comprá-los fora do País. Também há treinadores autônomos que cobram para instruir os animais.

"Vender um cão é errado, porque normalmente quem necessita de um é quem precisa se virar, trabalhar, e não tem dinheiro para comprá-lo", afirma o treinador Fabiano Pereira, da Escola de Cães-Guia Helen Keller, de Camboriú (SC).

Por causa dos custos elevados - o treinamento e o acompanhamento do animal custam, em média, R$ 25 mil -, os centros vivem de doações e realizam parcerias com empresas, em busca de patrocínio, e escolas estrangeiras. Em razão desses convênios, quem traz um cão dos EUA, por exemplo, se comunica em inglês com o animal no início.

Mesmo com as parcerias, as dificuldades financeiras dessas instituições são grandes. "A situação é precária porque sem recursos é difícil continuar o trabalho", afirma Moisés Vieira Júnior, instrutor do Instituto Iris.

Encontro Para se tornar dono de um cão-guia, os interessados devem se inscrever na seleção realizada pelos centros. Não há um número oficial de escolas no Brasil, mas calcula-se que, além dos treinadores autônomos, existam cerca de dez - entre as quais estão o Instituto Iris (SP), Helen Keller, Integra (DF) e Cão-Guia Brasil (RJ).

É recomendável que o candidato seja maior de idade, pois será responsável pela vida do cão, com cuidados que vão da escovação do pelo à vacinação. Após a inscrição, o interessado passa por uma avaliação que considera atividades cotidianas, como trabalhar e usar o transporte público, já que o cão deve ser destinado a pessoas com vida ativa.

Ao receber o cão-guia, a vida da pessoa com deficiência visual ganha níveis de independência e segurança antes nunca experimentados. "Não conseguia sair sozinha da minha casa e ir até o ponto de ônibus", lembra a estatística Katia Marques, de 27 anos, que é guiada por Sam, um labrador amarelo.

A conquista ganha contornos ainda mais especiais para aqueles que se recusavam a usar a bengala. "Tinha horror da bengala, sempre a escondia", lembra o advogado Genival Santos, de 31 anos, que perdeu a visão aos 17. Hoje, ele, que é noivo de Katia, convive com a cadela Layla, de 4 anos. "Com a bengala, as pessoas te olham com pena, porque ela te expõe como deficiente", explica a técnica de vendas Érsea Alves, de 55 anos. "Agora, elas olham para o Toby", conta ela sobre seu labrador de 3 anos.

A dimensão do vínculo afetivo criado entre o dono e o cão-guia, segundo os usuários, é difícil de compreender. "É a forma mais pura de amor. É uma parceria, uma parte de você e um amor de pai para filho", resume o repórter do Estado Lucas de Abreu Maia, que é guiado pela cadela Annie há 6 anos.

Desafios Quando o adestrador George Harrison, que toca o projeto carioca Cão-Guia Brasil, foi entregar ao dono a cadela Raíssa, o primeiro cão do programa, teve uma surpresa. "Descobri que se tratava de uma comunidade de baixa renda, um espaço geográfico caótico, sem calçada, meio-fio ou asfaltamento." O resultado: teve de treinar novamente Raíssa, que hoje guia o músico Antônio da Silva, de 21 anos.

Além da logística difícil da cidade, os novo usuários ainda têm de se adaptar aos insistentes pedidos de pessoas que querem brincar ou fazer carinho no cachorro - o que não é recomendável, porque o animal não deve se distrair do "trabalho" de guia.

Porém, apesar da curiosidade, muitos enfrentam preconceito. "Já chamei a polícia em um restaurante e fui agredida no metrô por uma mulher que achou um absurdo ter um cão no vagão", diz Daniela Kovacs, de 30 anos, companheira do labrador Basher há quase 3.


Saiba mais:

www.caoguia.org.br/

www.iris.org.br


Aprenda a se relacionar com um cão-guia


  • Antes de mais nada saiba que sou um cão de trabalho e não um bichinho de estimação
  • Meu comportamento e trato são totalmente diferentes dos outros cães e devo ser respeitado em minha dupla função de guia e fiel companheiro de meu dono.
  • Ah! E eu tenho hora e local para fazer minhas necessidades. Sei que durante meu trabalho não posso sair sujando por onde passo...
  • Por favor, não me toque quando eu estiver trabalhando, ou seja, quando eu estiver com a guia. Se fizer isso posso me distrair e jamais devo falhar.
  • Se um cego com cão- guia lhe pedir ajuda, aproxime-se pelo lado direito, de maneira que eu fique à esquerda.
  • Se um cego com cão guia lhe pedir informações, dê indicações claras no sentido em que deve dobrar ou seguir para chegar ao local.
  • Não se antecipe e nem pegue o braço de um cego acompanhado de um cão-guia, sem antes conversar. Muito menos toque na minha guia, pois ela é só para uso do cego que acompanho.
  • Eu, como cão-guia, estou habituado a viajar em aviões, ônibus, carros, acomodado aos pés do meu dono, sem atrapalhar os passageiros, tanto dentro como fora do país.
  • Podemos entrar em cinemas, restaurantes, hospitais... Tudo isso, graças ao forte treinamento que recebemos. Sempre ficamos acomodados aos pés do nosso dono.
  • Não precisa ter medo da gente.
  • Existe uma lei federal 11.126 de 2005 e o decreto nº. 5.904/2006 que obriga o transporte do cão-guia com seus donos.

Fonte: com informações de O Estado de S.Paulo - Mariana Mandelli/COLABOROU CLARISSA THOMÉ, DO RIO - 25/04/2010
Portal Mara Gabrilli

Lei nº 215/2007 - ANIDA e SUIPA alertam

PL federal que cria Código Federal de Bem Estar Animal institui morte dos animais

Muitos têm repassado um abaixo assinado apoiando o projeto de lei 215/2007 que institui o Código Federal de Bem Estar Animal. Mas muitos desconhecem o prejuízo que este projeto de lei pode acarretar para a causa animal.

É importante frisar que o Projeto de Lei em questão nada tem a ver com a Lei do Rio Grande do Sul, que permite o uso de animais em cultos religiosos, vale lembrar que temos uma Lei e um Decreto Federal que proíbem e punem a prática de crueldade e maus tratos contra animais, que se aplicam perfeitamente no Rio Grande do Sul, uma vez que uma Lei Estadual nunca se sobrepõe a uma Lei Federal.

Leiam o Código que está no site http://www.camara.gov.br/sileg/MontarIntegra.asp?CodTeor=436891

No caso dele ser sancionado as Leis Estaduais e Municipais, em todo o Brasil, que proíbem a matança de animais nos CCZ, Canis Públicos e Congêneres não terão mais validade em vários de seus artigos, pois o Código prevê a matança :

do mordedor compulsivo, cuja mordedura seja comprovada apenas laudo testemunhal ;
do animal em sofrimento;
do animal com fraturas;
do animal com hemorragias;
do animal com impossibilidade de locomoção;
do animal com mutilação;
do animal com feridas extensas ou profundas;
do animal com eviscerações e prolapsos com ocorrências constatadas por médico veterinário.

Fonte: Dra. Andréa Lambert (ONG ANIDA)

Pêlo Próximo em destaque no Portal Pauta Social

Tratamento oncológico começa a adotar a cão terapia

O tratamento oncológico torna-se complicado e difícil para o paciente que muitas vezes precisa, além de uma equipe médica especializada, do apoio da família, da presença dos amigos, de atividades culturais e de lazer. Junto a tudo isso, é necessário também um bom acompanhamento psicoemocional, aumentando a chances de cura.

Os principais centros mundiais de tratamento oncológico estão com uma novidade inusitada: a participação de animais no processo, ou seja, a cão terapia, que utiliza cães treinados e devidamente apropriados para o convívio com pacientes em ambiente hospitalar, permitindo que os doentes brinquem e se distraiam com os animais.

O Brasil já está adotando o tratamento por intermédio de profissionais da área psicológica. A cão terapia é um trabalho científico, cujos resultados são notados a cada sessão, e não é uma atividade lúdica, como muitos pensam.
A médica veterinária e tutora do Portal Educação, Danielle Pereira, afirma que um cão traz alegria e diversão à maioria das crianças. “A ideia de incluir o animal no tratamento de crianças com câncer é perfeita porque essa relação pode trazer resultados surpreendentes, estimulando a autoestima e até minimizando os traumas do tratamento”, ressalta a veterinária.

Com a cão terapia, pôde-se notar melhoras no quadro do paciente oncológico como a redução da pressão arterial, da frequência cardíaca, da depressão, da dor e uma consequente diminuição de uso de medicação psicotrópica e analgésica, além do estímulo à prática de atividades físicas.


Fonte: Portal Educação

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Participe! - Campanha Adote um bichinho e salve uma vida

Venha participar e divulgue !
Sábado dia 1 de maio, das 9 as 16 h acontecerá a Campanha Adote um bichinho e salve uma vida, na rua Marques de Abrantes 19 lj B, em frente a loja Agua Point. No Flamengo a campanha é realizada todo primeiro sábado do mês, mas em abril devido o feriado será no proximo sábado, e tem por objetivo incentivar a adoção de animais abandonados nas ruas e praças da cidade. Poderão ser adotados cães e gatos, tanto filhotes como adultos. Também poderão ser adotados animas especiais da campanha Faça Diferente, adote um animal deficiente.
Também estaremos recebendo doações de ração, medicamentos, jornais, produtos de limpeza, areia higiênica e qualquer tipo de agasalho.
Para adotar um animalzinho, os interessados deverão levar um comprovante de residência e um documento de identificação, além de assinar um termo de responsabilidade.
Quem tiver interesse em trazer animais para adoção ou em ser voluntário, entre em contato!
andrealambert@terra.com.br / 9632-8115

Divulgação: ONG ANIDA

terça-feira, 27 de abril de 2010

Curso de Psicoterapia Assistida por Animais - Dr. Alexandre Monteiro

Curso ministrado pelo Dr. Alexandre Monteiro,coordenador do Projeto Animallis de Terapia Assistida por Animais. Inscrição com 50% de desconto para os dois primeiros voluntários do Projeto Pêlo Próximo que quiserem participar do curso.

Que exemplo! O Cachorro que é ativista ecológico

Conheça Puglet o cachorrinho que é ecologicamente correto, ele recicla, faz compras conscientes e muito mais. 
Siga o bom exemplo deste lindo cachorrinho e pratique a sustentabilidade no seu dia a dia.
Assista o video e o conheça:



Fonte: Portal Coletivo Verde

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Revista Mundo Bicho de Santa Catarina destaca o Pêlo Próximo em sua edição

Dica de Leitura - Nanquim Memórias de um Cão Terapeuta

Nanquim é um cachorro escritor que, convencido de sua beleza e charme, decidiu contar sua história. Ele foi o escolhido - de uma ninhada de sete filhotes -, pelo Doutor, para morar em uma casa grande e silenciosa, cheia de corredores e alas, onde tudo era branco, e também moravam duas coelhas.

Tinha a função de visitar as pessoas que iam e vinham. Em uma dessas visitas, ele conheceu Maia que, diferente das outras crianças, não correspondia às suas gracinhas. As coelhas lhe contaram que a menina sofria de uma doença grave e corria o risco de morrer. O cão ficou abalado, fugiu da casa para conhecer "o mundo colorido", pois, até então, no seu mundo só havia o branco e o cinza.


Na rua, Nanquim conheceu Gengibre - outro cachorro - que lhe explicou o significado de seu trabalho: Nanquim morava em um hospital que tratava de pessoas com câncer e não era a sua beleza e charme que conquistavam as pessoas, mas o carinho e atenção que dedicava aos doentes.

Texto construído com vários recursos de tipografia e ilustrado com imagens em movimentos que se apropriam das cores para narrar em "duas vozes" a história, cujo conteúdo tem uma proposta inovadora e se abre como alternativa para aqueles que buscam a cura. Nanquim existe! Ele faz parte da equipe de um hospital de Santos (SP) que trabalha com a pet terapia.

Uma bela iniciativa da Prefeitura Municipal de Florianópolis. Divulgue!

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Pêlo Próximo em destaque no Portal R7

Projeto carioca incentiva a zooterapia

Cães ajudam a estimular o raciocínio e a coordenação motora

Do R7
 
Getty Images 
Foto por Getty Images
ONG recruta cães para tratar pacientes doentes

Por meio da TAA (Terapia Assistida por Animais, do original em inglês, "Animal Assisted Therapy") ou zooterapia, cães podem ajudar a estimular o raciocínio e a coordenação motora de pacientes doentes. Pensando nisso, um projeto do Rio de Janeiro incentiva o tratamento com a ajuda dos animais.

Os voluntários do Pelo Próximo – Solidariedade em 4 Patas visitam escolas e instituições que cuidam de crianças, idosos, adultos e portadores de necessidades especiais. O grupo realiza atividades como apresentação de agility (esporte que mede velocidade e habilidade do cão), boliche, futebol, contato direto com o animal e exercícios que estimulam o raciocínio e trabalham a coordenação dos pacientes.
 
A organizadora e psicóloga do projeto, Roberta Araújo, diz que a proposta é realizar um trabalho focado no cão, que é o principal instrumento.
 
 - Em cada visita, procuramos realizar um exercício diferente, adaptando o grau de dificuldade para cada situação. Esses animais promovem verdadeiros milagres, eles mudam completamente a rotina de nossos visitados, estimulam o raciocínio e principalmente recuperam a auto-estima dos pacientes.
 
Seu cão também pode ajudar

Seu cachorro pode ser um voluntário do projeto. Para participar, todos precisam estar vacinados, vermifugados e não podem demonstrar qualquer tipo de agressividade. Os bichos passarão por uma avaliação comportamental, que será realizada pelo adestrador e coordenadores do projeto.

O dono deve apresentar um atestado do veterinário comprovando a boa saúde do animal.

Para entrar em contato com a equipe do projeto Pelo Próximo, basta acessar o blog do projeto: www.peloproximo.blogspot.com.

terça-feira, 20 de abril de 2010

“Projeto Pêlo Próximo” busca parceria solidária com empresas

Voluntários realizam visitas filantrópicas de pet terapia em várias instituições do Rio de Janeiro



Criado no Rio de Janeiro, o Projeto Pêlo Próximo – “Solidariedade em 4 patas”, tem por objetivo chamar a atenção  para a importância do trabalho da pet terapia. O  grupo, formado por voluntários, realiza um trabalho filantrópico de visitas a Instituições que cuidam de crianças, idosos, portadores de necessidades especiais e escolas.

O grupo conta atualmente com 35 voluntários, dentre eles pode-se encontrar veterinário, adestrador, fonoaudiólogo, psicólogo, fisioterapeuta, acupunturista, terapeuta ocupacional e uma estagiaria de pedagogia, que tem a função de estimular através da leitura a importância do respeito aos animais e esclarecer de forma lúdica a posse responsável.

O Projeto conta hoje com um staff de 23 cães, que realizam diversas atividades com pacientes, assim como contato direto com o animal; exercícios para estimular o raciocínio e trabalhar a motricidade fina dos pacientes; escovação; exercícios com arco; exercícios de estimulação usando o boliche e o futebol; além de apresentação de agility e show dog.

Nas visitas às instituições infantis, o Projeto conta com o “Pet Health”. Nessa atividade, as crianças assumem a função de médicos mirins, colocando máscaras de cirurgia e sendo incentivadas a explorar o corpo do cão no sentido de escutar seu coração, seus pulmões, simular aplicação de injeção, fazer curativos, medicar (com água) e finalizando, realizam o diagnóstico do animal. Essa atividade serve como estímulo ao raciocínio e a criatividade das crianças, ao mesmo tempo em que as conscientizam da importância que tem uma vida.

“Por se tratar de um projeto voluntário, não temos recursos. Toda a estrutura do projeto, como transporte, equipamentos e uniformes são adquiridos pelos próprios voluntários. Infelizmente, isso dificulta em muito o atendimento a todas as Instituições que solicitam nossas visitas pois, algumas são distantes do centro do Rio e temos voluntários que não possuem uma condução própria para irem até os locais. Estamos procurando parcerias com empresas que queiram ajudar oferecendo seus serviços ao projeto. Nosso sonho é poder atender a todos que necessitam do tipo de trabalho que realizamos, pois esses animais mudam completamente a rotina de nossos visitados recuperando, a curto prazo, a auto-estima dos pacientes facilitando sua melhora ou até mesmo sua cura.” - finaliza finaliza Roberta Araújo, coordenadora geral do projeto.

Para entrar em contato com a equipe do Projeto Pêlo Próximo, basta enviar um email para peloproximo@gmail.com ou acessar o blog do projeto www.peloproximo.blogspot.com

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Projeto carioca de Pet Terapia leva esperança a quem mais precisa

“Pêlo Próximo” quer mostrar a importância e os benefícios dos animais no tratamento de doenças


Criado no Rio de Janeiro, por um grupo de voluntários amantes dos animais, o Projeto Pêlo Próximo – “Solidariedade em 4 patas”, tem por objetivo chamar a atenção  para a importância do trabalho da terapia canina. O grupo realiza um trabalho filantrópico de visitas à Instituições que cuidam de crianças, idosos, adultos,portadores de necessidades especiais e escolas.

O trabalho do grupo, que conta hoje com um staff de 23 cães, é proporcionar uma tarde de alegria, realizando atividades com cães e pacientes, apresentação de agility, show dog, boliche, futebol, contato direto com o animal e exercícios com arco, escovação e exercícios para estimular o raciocínio e trabalhar a motricidade fina dos pacientes. Nas visitas às instituições infantis, o Projeto conta com o “Pet Health”. Nessa atividade, as crianças assumem a função de médicos mirins, colocam máscaras de cirurgia e são estimuladas a explorar o corpo do cão, escutam o coração, simulam a aplicação de injeção, de curativos, medicam com água e no final fazem o diagnóstico do animal.

O grupo conta atualmente com 35 voluntários, dentre eles veterinário, adestrador, fonoaudióloga,psicólogo, fisioterapeuta, acupunturista, terapeuta ocupacional e uma estagiaria de pedagogia, que tem a função de estimular através da leitura a importância do respeito aos animais e esclarecer de forma lúdica a posse responsável.

- “Nossa proposta é realizar um trabalho diferente trazendo para o centro das atenções o cão, que é o nosso principal instrumento de trabalho. Em cada visita, procuramos realizar um exercício diferente, adaptando o grau de dificuldade para cada situação. Esses animais promovem verdadeiros milagres, eles mudam completamente a rotina de nossos visitados, estimulam o exercício, o raciocínio e principalmente recuperam a auto-estima dos pacientes.Esse projeto é muito gratificante para todos nós, pois saímos com a sensação de dever cumprido e com o olhar e sorriso dessas pessoas guardados em nossa mente” – afirma a organizadora e psicóloga do projeto Roberta Araújo.

Para participar do Projeto, todos os cães precisam estar vacinados e vermifugados, passar por uma avaliação comportamental que será realizada pelo adestrador e coordenadores do projeto, apresentar um atestado do veterinário comprovando a boa saúde do animal e, principalmente, não podem demonstrar qualquer tipo de agressividade.

Para entrar em contato com a equipe do Projeto Pêlo Próximo, basta enviar um email para peloproximo@gmail.com ou acessar o blog do projeto www.peloproximo.blogspot.com

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Em breve nosso site estará no ar!!!

APAE de Pinda realiza projeto Cão Terapia

A APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Pindamonhangaba realiza, desde maio de 2009, o Projeto Cão Terapia. Com o objetivo de auxiliar no trabalho de reabilitação, a integração entre os pacientes e o cão com atividades de fisioterapia tem proporcionado benefícios visíveis nos alunos como a melhora da capacidade motora e aumento da auto-estima, além de estimular a interação social e ter uma ação calmante.

Atualmente, o projeto conta participação de aproximadamente 25 alunos e trabalha com cinco cães, de médio e grande porte, para a realização das atividades. Os animais que participam deste projeto ficam em posse de seus donos e nos horários da terapia, que acontecem na segunda-feira das 13h ás 17h e na sexta das 8h às 12h, os Cães Terapêuticos são levados até a unidade da APAE.

Dentre as atividades realizadas está o arremesso de bolas, equilíbrio com o bambolê, contato e passeios com os animais. “O trabalho com pacientes portadores de necessidades especiais têm resultados á longo prazo. Porém, com o auxilio dos cães estes progressos têm sido imediatos”, comenta a fisioterapeuta Ana Karina Bondioli, que trabalha no Cão Terapia.

Para que o cão possa se tornar um Cão Terapêutico, de acordo com o especialista em comportamento canino, José Eduardo dos Santos, não é tão importante a raça do animal mas sim o comportamento que o mesmo apresenta. É preciso que o cão seja dócil, confiante, tolerante e goste de ter contato com crianças. “Os cães passam por uma avaliação onde analisamos os pré-requisitos e se ele estiver de acordo passa a integrar o projeto” explica Santos, que é um dos responsáveis pelo projeto na cidade.
O projeto Cão Terapia conta também com a participação da fisioterapeuta Renata Toledo e com o médico veterinário Alexandre Sassaki.

Fonte: Portal Agora Vale

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Cães da Guarda ajudam em terapia de isosos e deficientes


A Guarda Civil de São Caetano vem realizando na cidade um trabalho exemplar junto a profissionais da área de assistência a pessoas com necessidades especiais e idosas a partir do projeto Pet Terapia. A iniciativa tem como objetivo, a partir de visitas a entidades assistenciais, proporcionar, com uma finalidade terapêutica, um contato maior da população com os cães da GCM resultando em um programa de tratamento que promove ganhos na saúde.
 

O subcomandante da Guarda, José Rogério Gonçalves Dourado, confirma os benefícios da ação. "As nossas visitas têm surtido ótimos resultados, para a corporação que tem maior atuação no lado social, e também à população, que pode contar com uma maior qualidade de vida. A proposta é fortificar e ampliar ainda mais esta ação".
 

A Guarda conta com a ação os cães Aron, da raça Pastor Alemão Capa Preta; Snipeer, também um pastor Alemão Capa Preta; além da participação do Golden Retriever Chucky. De acordo com o encarregado do pelotão, José Hoft, o projeto-piloto vem atendendo boa parte da população. "Cerca de 95% dos asilos e abrigos da cidade já receberam nossas visitas". Monica de Assis Morais, do Abrigo a Velhice 


Desamparada Irmã Ana Ama, aprovou a iniciativa. "Gostei de todos os cachorros e fiquei muito feliz". Maria Aparecida Neves superou um obstáculo. "No começo estava com medo dos cachorros, mas depois não resisti e quis fazer carinho neles. Adorei a experiência", destacou.

Fonte: Jornal ABC Reporter

Cães levantam astral de idosos em asilos

Os cães Aron, Snipper (pastores-alemães), Chucky, Átila (golden retriever), Domec (retriver/labrador) e Bisteca (border collie) são responsáveis por uma novidade no dia a dia de idosos em casas de repouso e de alunos especiais em escolas do Grande ABC. Os bichos realizam trabalho de pet-terapia - tratamento em que a interação entre pessoas e animais beneficia a saúde dos pacientes, visando qualidade de vida. O Diário foi em duas instituições da região e acompanhou o trabalho.
Em São Caetano, a promotora Maria Izabel do Amaral Sampaio Castro entrou com pedido na Promotoria do Idoso para que os 15 asilos da cidade pudessem receber os cães da Guarda Civil Municipal para a pet-terapia. As visitas foram agendadas há dois meses e, até a semana passada, 11 insituições receberam a visita dos bichos.

"Eles (os guardas-civis e seus cachorros) estão fazendo um excelente trabalho e espero em breve aplicar esse projeto em outras instituições", afirma a promotora. Na visita, os cães realizam apresentação de adestramento durante 30 minutos. Depois, ficam mais 30 à disposição para interagir com as pessoas. A Guarda Civil Municipal informa que os cães terapeutas são animais saudáveis, que, além de vacinados e treinados para a função, passam por avaliação física e psicológica. Os cachorros escolhidos são os mais dóceis, pacientes e disciplinados.
Na Casa de Repouso Raio de Sol, no bairro Santa Maria, a pet-terapia teve início neste ano e já é a atividade preferida dos 23 idosos que moram na instituição. Segundo o gerente Celso Romero, o objetivo é levar uma forma de entretenimento diferenciada. "Os cães passam tranquilidade para os idosos. Os pacientes ficam mais calmos e sociáveis depois da terapia", pondera.
Rosa de Jesus Monteiro, 77 anos, e Lia da Costa, 83, partilham da mesma opinião e se dizem contentes com a nova atividade. "É um carinho muito gostoso que eu sinto quando os cães estão aqui", comenta Rosa. "Sem dúvida alguma é melhor que ficar vendo televisão. Seria melhor ainda se essa atividade pudesse ser toda semana", aponta Lia.
São Bernardo - Já em São Bernardo, na unidade do Riacho Grande da Avape (Associação para Valorização e Promoção de Excepcionais), o trabalho de pet-terapia já está no segundo ano e, atualmente, 60 alunos participam das atividades com os cães.

Para Simone Senna, gerente da Avape e terapeuta ocupacional, a atividade com os cães aumenta a autoestima dos pacientes. "É um programa de desenvolvimento social e pessoal. A terapia é fundamental para auxiliar nos tratamentos dos nossos alunos", afirma.
Portador de deficiência intelectual leve, Cristiano Gomes Costa, 22, conta que quando começou a participar da terapia não gostava muito, mas aos poucos ele foi ficando amigo dos cães e agora não perde uma aula com os animais. "Antes eu não gostava muito dos cães, mas depois que fui participando das atividades acabei gostando e agora toda sexta-feira participo da terapia."

Medicina do ABC estuda implementar tratamento

Em Santo André, há projeto para implantação da pet-terapia em duas unidades de Saúde. O setor de Oncologia Pediátrica da Faculdade de Medicina do ABC estuda implementar o tratamento, que depois poderá ser expandido para a Clínica Pediátrica do Hospital Estadual Mário Covas. A informação é do médico Jairo Cartum, coordenador do Ambulatório de Oncologia Pediátrica da Faculdade de Medicina do ABC.

Ele disse que, "antes de qualquer coisa", uma preparação das famílias dos pacientes é necessária. "É preciso explicar para as mães que os cães são treinados e especializados para ajudar nos tratamentos", destacou.
Segundo o Cartum, a negociação com uma ONG de São Paulo já está bem avançada para parceria neste sentido. O médico espera que, depois de realizado na Faculdade de Medicina do ABC , o tratamento possa ser estendido à Clínica Pediátrica do Hospital Estadual Mário Covas. "O objetivo é implantar o mais breve possível a pet-terapia nas instituições."

Especialistas contam que autoestima melhora

A pet-terapia é usada como alternativa à televisão ligada na sala das instituições de assistência a idosos. Psicólogos, coordenadores e fisioterapeutas consideram o tratamento ideal para levar alegria e descontração aos pacientes.
"O cão passa uma energia muito positiva. As pessoas que normalmente passam por essa terapia acabam vendo nos animais que vale a pena viver para se divertir com uma simples brincadeira", contou a fisioterapeuta Ligia Taets.
Por conta do impacto direto na autoestima dos pacientes a pet-terapia foi implantada nas unidades de São Bernardo da Avape (Associação para Valorização e Promoção de Excepcionais), no Centro da cidade e no Riacho Grande. O trabalho é realizado há dois anos.
Para o adestrador da Avape Evandro Baptista, a pet-terapia ajuda os estudantes a melhorar sua autoconsciência corporal e diminui a agressividade. "O cão aumenta a motivação das pessoas e trabalha a questão emocional dos alunos."

De acordo com o psicólogo Klaiton Giordini, além do humor e da disposição dos pacientes, a pet-terapia faz com que tratamentos médicos sejam menos dolorosos. "A prática só tem pontos positivos", afirmou.
Segundo o coordenador do ambulatório de Oncologia Pediátrica da Faculdade de Medicina do ABC, Jairo Cartum, há benefício triplo ao se utilizar esse tipo de terapia com os pacientes.
"Primeiro é a adesão maior ao tratamento (psicológico a que os pacientes de câncer são submetidos). Segundo, o ambiente (da unidade de Saúde) fica bem mais leve. E, em terceiro, os pacientes passam a responder melhor às medicações impostas para combater o câncer", destaca.

Cartum disse ainda que os cães não oferecem perigo algum. "Os animais são responsáveis por fazer avanços nos tratamentos."

Fonte: Diário do Grande ABC