No Vale, animais são treinados para sessões de exercícios de estimulação.
No Oeste, cães da Polícia Civil são utilizados nos trabalhos na APAE.
O auxílio de cães nos exercícios de fisioterapia tem colaborado para o tratamento de pacientes. Recentemente, fisioterapeutas de Itajaí, no Vale, tem usado os animais no tratamento dos pacientes. "O cachorro ajuda a diversificar as atividades, para auxiliar e melhorar os casos dos pacientes", explica a fisioterapeuta Vanessa Ghattáz.
Kevin tem nove anos e nasceu com uma deficiência neurológica, que afeta a coordenação motora dos braços e das pernas. Com o auxílio do cachorro, o menino é estimulado a fazer movimentos diferentes. "Ele ama animais, ele gosta muito", diz a mãe de Kevin, Sirlene Ewers. "Ela é legal, é carinhosa", explica Kevin.
"É uma questão lúdica, e tem comprovações científicas de que funciona", explica a bióloga Maria Paula Mellito da Silveira, bióloga da Associação Pequenos Doutores, que trabalha em parceria com a Univali.
Já no Oeste de Santa Catarina, a Polícia Civil está desenvolvendo um projeto semelhante junto à APAE. O projeto de Terapia Assistida por Animais é denominado Cinoterapia. Os cães trabalham como co-terapeutas no tratamento físico, psíquico e emocional dos pacientes, sendo utilizado como instrumento de estimulação essencial para os órgãos sensoriais (visão, audição, olfato e tato), sentido cinestésico e sistema límbico, responsável pelo comportamento emocional e social.
Thor, um pastor alemão de três anos, é um dos cães que está participando dos atendimentos aos pacientes. Ele é usado durante visitas ao local, para recreação e distração das crianças, juntamente com um terapeuta e os guias.
De acordo com o Delegado Regional de Polícia e Coordenador do Canil, Carlos Augusto De Andrade Morbini, “é muito gratificante para a Polícia Civil poder contribuir com um público tão necessitado, no caso das pessoas especiais que precisam do atendimento da APAE, além de aproximar a Polícia da sociedade e mostrar o excelente trabalho que pode ser realizado”.
Fonte: Portal G1
O auxílio de cães nos exercícios de fisioterapia tem colaborado para o tratamento de pacientes. Recentemente, fisioterapeutas de Itajaí, no Vale, tem usado os animais no tratamento dos pacientes. "O cachorro ajuda a diversificar as atividades, para auxiliar e melhorar os casos dos pacientes", explica a fisioterapeuta Vanessa Ghattáz.
Kevin tem nove anos e nasceu com uma deficiência neurológica, que afeta a coordenação motora dos braços e das pernas. Com o auxílio do cachorro, o menino é estimulado a fazer movimentos diferentes. "Ele ama animais, ele gosta muito", diz a mãe de Kevin, Sirlene Ewers. "Ela é legal, é carinhosa", explica Kevin.
"É uma questão lúdica, e tem comprovações científicas de que funciona", explica a bióloga Maria Paula Mellito da Silveira, bióloga da Associação Pequenos Doutores, que trabalha em parceria com a Univali.
Já no Oeste de Santa Catarina, a Polícia Civil está desenvolvendo um projeto semelhante junto à APAE. O projeto de Terapia Assistida por Animais é denominado Cinoterapia. Os cães trabalham como co-terapeutas no tratamento físico, psíquico e emocional dos pacientes, sendo utilizado como instrumento de estimulação essencial para os órgãos sensoriais (visão, audição, olfato e tato), sentido cinestésico e sistema límbico, responsável pelo comportamento emocional e social.
Thor, um pastor alemão de três anos, é um dos cães que está participando dos atendimentos aos pacientes. Ele é usado durante visitas ao local, para recreação e distração das crianças, juntamente com um terapeuta e os guias.
De acordo com o Delegado Regional de Polícia e Coordenador do Canil, Carlos Augusto De Andrade Morbini, “é muito gratificante para a Polícia Civil poder contribuir com um público tão necessitado, no caso das pessoas especiais que precisam do atendimento da APAE, além de aproximar a Polícia da sociedade e mostrar o excelente trabalho que pode ser realizado”.
Fonte: Portal G1
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